Sábado,
21/7/2007
Comentários
Leitores
a mídia impressa já morreu
Diogo, acredito que o papel ainda vá continuar por algum tempo (senão as empresas de papel vão falir) mas a mídia impressa já morreu, só se recusa a ser enterrada. Basta ver o caso dessa semana, da queda do avião. A TV e a internet comandaram as notícias, mais uma vez. Eu acompanhei o caso, inclusive, assistindo TV via internet. A questão da interatividade na internet é velha, mas esse seu argumento sobre a "democracia on-line" me fez sorrir, parece até meu avô falando (e olha que ele faleceu há 20 anos) sobre os perigos da juventude transviada e as motocicletas. A internet está se desenvolvendo numa velocidade espantosa (só temos 12 anos de internet no Brasil e veja o que já temos) e, em espaço democrático e interativo, claro que os trolls se manifestam. Mas isso acontece nas redações de jornais também, só que era invisível, porque era através de cartas. ERA. Porque tudo está na internet. Acabou o papel.
[Sobre "A internet e a arte marginal"]
por
Daniela Castilho
21/7/2007 às
12h09
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vaia só em campo de futebol
Fazia tempo que eu não via uma crítica tão lúcida, sobre esse tipo de comportamento. Realmente, vaia só cabe, mesmo, em campo de futebol, jamais num encontro de gente inteligente
[Sobre "Maniqueísmo"]
por
jaques
21/7/2007 às
11h24
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na Tenda da Matriz
Apenas assisti às palestras na Tenda da Matriz e nela, até onde sei, não houve tal conduta, felizmente.
[Sobre "Maniqueísmo"]
por
Fátima
21/7/2007 à
00h05
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desencanto com o jornalismo
Belo Texto. Recomendo a vc este link, que versa também sobre o desencanto com o jornalismo.
[Sobre "Retrato 3X4 de um velho jornalismo"]
por
Mauricio Dias
20/7/2007 às
20h39
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Russos e coreanos
Taís, tive a oportunidade de ver o premiado Lavatory Love Story, do Bronzit, e tenho que concordar que o público pode ter se deixado levar pelo história repleta de humor, mas a animação não fica atrás, com seus traços talvez já batidos, e que lembrem outros desenhos clássicos, mas de uma delicadeza sem igual. A animação consegue explorar todos os seus ângulos, restritos, mas ainda encantadores. E viva os russos, que cada vez mais percebo serem difíceis de decepcionar em qualquer arte, assim como os coreanos (que, logicamente, também estavam no Anima Mundi com uma bela animação).
[Sobre "Destaques do Anima Mundi"]
por
Marília
20/7/2007 às
16h53
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Poemas pelas praças homericas
Adorei o texto da Ana Elisa. Lindo, preciso, precioso, gostoso, estimulante. Gostei de saber das andanças de minha amiga Alice Ruiz, pelos prados mineiros... onde a poesia amanhece com o dia... Homero... quimeras em todas as capitais do nosso Brasil... como se os poemas invadissem as praças, os bares, os lares, as boates, boites... enfim... Invadissim!!!
[Sobre "Ler em voz alta"]
por
ClovisRibeiro
20/7/2007 às
13h47
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Muito legal!
Que deleite! Não sou propriamente um nerd, e sou homem, mas acho que nunca achei nada tão prazeroso na Internet quanto esse site! Parabéns às responsáveis!
[Sobre "Revista Mininas, edição 11"]
por
Mateus
20/7/2007 às
11h36
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há mérito no trabalho dos dois
Já li muitas comparações entre Haydn e Mozart. Parece ser verdade que Haydn foi mais original e criou um número maior de caminhos novos. Coube a Mozart melhorar o que Haydn havia feito. Ora, há mérito no trabalho dos dois. E a lógica diz que é mais fácil produzir um maior número de ítens no início de um processo. Refiná-los é tão difícil quanto... A economia de um país em desenvolvimento apresenta maior crescimento nominal do que a economia de um país já desenvolvido, não é mesmo?
[Sobre "Tokyo String Quartet, na Sala São Paulo"]
por
Juca Azevedo
20/7/2007 às
11h05
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Não li ainda, mas vou ler
Legal, Julio! Gostei! A poesia vem ganhando espaço no seu coração, não é? E faz muito bem. Não li ainda, mas vou ler. Mininas. Valeu a dica. Abraços. Dri
[Sobre "Revista Mininas, edição 11"]
por
Adriana
20/7/2007 às
10h35
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As crônicas de Chico e Caetano
Comprei, li e gostei. As crônicas de Chico e Caetano não deixam nada a desejar se comparadas às outras presentes no livro. É uma boa seleção. Mas, seguramente, o Pato Donald não estava lá.
[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]
por
Adriana
20/7/2007 às
10h26
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Julio Daio Borges
Editor
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