Segunda-feira,
23/7/2007
Comentários
Leitores
Mui belo!
Que delícia ler um texto que nos provoca sensações táteis, gustativas, visuais... e que nos remete, inevitavelmente, às nossas próprias lembranças!
[Sobre "De cima da goiabeira"]
por
Flavia Cardoso
23/7/2007 às
15h28
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A coisa está feia na novela
A grande surpresa dessa novela é surpresa também até para o Gilberto Braga, autor de Paraíso Tropical: a popularidade dos personagens do núcleo mais perverso da trama, Bebel (Camila Pitanga), Olavo (Wagner Moura), Marion (Vera Holtz) e Taís (Alessandra Negrini). Em suas próprias palavras: "A grande surpresa, ao menos para mim, é que eles não são vistos propriamente como vilões. Acho que muita gente perdeu completamente o sentido de ética. A coisa está feia, viu?"
[Sobre "Sobre Paraíso Tropical"]
por
Joel Rogerio
23/7/2007 às
07h12
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a mídia impressa está acabada
Comentando o texto, se depender de mim, a mídia impressa está acabada, prefiro mesmo a mídia virtual, se atualiza rápido e gera menos lixo. Quanto à profundidade, a própria Carta Capital pode ser lida on-line. Algumas matérias que as revistas deixam como privativas para assinantes acabam vazando para o mundo virtual... quanto ao fato de o texto ser bem escrito, encontrei uma reportagem na Veja sobre o ACM em que usam o termo AUTISMO no lugar de ALTISMO, esse é o erro que mais me aborrece, pois me dá trabalho quando vou pesquisar sobre autismo e me aparece um monte de notícias que nada tem a ver. Acho que não tem jeito, a mídia impressa está mesmo com os dias contados. Essa é minha opinião.
[Sobre "Não queimem os jornais, ainda"]
por
Rita Louzeiro
22/7/2007 às
22h30
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o maior poeta vivo
Herberto Helder é simplesmente o maior poeta vivo. Um exemplo é o que ele faz com o soneto de Camões, que apanha um verso e transforma tudo com apenas uma supressão: "Transforma-se o amador na coisa amada" e Helder diz "Transforma-se o amador". Fora o grandioso livro de contos.
[Sobre "Benditos Malditos"]
por
Leandro Oliveira
21/7/2007 às
23h26
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quadros inspiram a escrita
Caros amigos! Recomendo um singelo livrinho "Histórias de quadros e leitores", da Ed. Moderna, organizado por Marisa Lajolo. O livro trata justamente de textos escritos a partir de impressões que certos quadros nos trazem. São vários os autores e as obras que os inspiraram. Vale a pena dar uma olhadinha, quem sabe vocês não mudam de opinião. Um abraço, Sônia Maris
[Sobre "Comum como uma tela perfeita"]
por
sonia maris
21/7/2007 às
22h10
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a mídia impressa já morreu
Diogo, acredito que o papel ainda vá continuar por algum tempo (senão as empresas de papel vão falir) mas a mídia impressa já morreu, só se recusa a ser enterrada. Basta ver o caso dessa semana, da queda do avião. A TV e a internet comandaram as notícias, mais uma vez. Eu acompanhei o caso, inclusive, assistindo TV via internet. A questão da interatividade na internet é velha, mas esse seu argumento sobre a "democracia on-line" me fez sorrir, parece até meu avô falando (e olha que ele faleceu há 20 anos) sobre os perigos da juventude transviada e as motocicletas. A internet está se desenvolvendo numa velocidade espantosa (só temos 12 anos de internet no Brasil e veja o que já temos) e, em espaço democrático e interativo, claro que os trolls se manifestam. Mas isso acontece nas redações de jornais também, só que era invisível, porque era através de cartas. ERA. Porque tudo está na internet. Acabou o papel.
[Sobre "A internet e a arte marginal"]
por
Daniela Castilho
21/7/2007 às
12h09
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vaia só em campo de futebol
Fazia tempo que eu não via uma crítica tão lúcida, sobre esse tipo de comportamento. Realmente, vaia só cabe, mesmo, em campo de futebol, jamais num encontro de gente inteligente
[Sobre "Maniqueísmo"]
por
jaques
21/7/2007 às
11h24
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na Tenda da Matriz
Apenas assisti às palestras na Tenda da Matriz e nela, até onde sei, não houve tal conduta, felizmente.
[Sobre "Maniqueísmo"]
por
Fátima
21/7/2007 à
00h05
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desencanto com o jornalismo
Belo Texto. Recomendo a vc este link, que versa também sobre o desencanto com o jornalismo.
[Sobre "Retrato 3X4 de um velho jornalismo"]
por
Mauricio Dias
20/7/2007 às
20h39
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Russos e coreanos
Taís, tive a oportunidade de ver o premiado Lavatory Love Story, do Bronzit, e tenho que concordar que o público pode ter se deixado levar pelo história repleta de humor, mas a animação não fica atrás, com seus traços talvez já batidos, e que lembrem outros desenhos clássicos, mas de uma delicadeza sem igual. A animação consegue explorar todos os seus ângulos, restritos, mas ainda encantadores. E viva os russos, que cada vez mais percebo serem difíceis de decepcionar em qualquer arte, assim como os coreanos (que, logicamente, também estavam no Anima Mundi com uma bela animação).
[Sobre "Destaques do Anima Mundi"]
por
Marília
20/7/2007 às
16h53
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Julio Daio Borges
Editor
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