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Terça-feira, 24/7/2007
Comentários
Leitores

Saborear ou engordar?
André, adorei seu bem humorado protesto. Partindo do mesmo princípio cheguei à conclusão (totalmente empírica) que as moléculas de sabor estão associadas às de colesterol. Ou, como dizia Roberto Carlos, tudo que eu gosto é imoral, ilegal ou ENGORDA!

[Sobre "Combates culinários"]

por Viva
24/7/2007 às
17h52

!
Muito criativo!

[Sobre "Ascensorista para o arranha-céu da literatura"]

por Jose
24/7/2007 às
17h35

Miss Saigon
Olá Carla. Infelizmente não tenho nada pronto sobre Miss Saigon e o texto "os nossos miseráveis" não é meu, é do Fábio Danesi. Mas não tiro uma vírgula do que ele disse (menos o lance da Broadway). Eu voto em My fair lady, mas tenho medo das interpretações. Até a adaptação de Roberto Bolaños, o Chaves, ficou melhor que esta brasileira.

[Sobre "My fair opinion"]

por Eduardo
24/7/2007 às
13h43

O problema é outro
Não é o meio (impresso, vídeo, multimídia, que é o caso da web) que faz uma reportagem ser boa. É o talento do repórter, o entrosamento com o editor, a disponibilidade de uma equipe, a aposta de uma empresa jornalística. O jornalismo não é "pior" porque feito na web. É pior porque carece de investimentos, e investir é apostar em talentos. Desconheço casos de blogueiros que sejam grandes repórteres, ao estilo das grandes revistas, apenas por serem blogueiros. Há blogueiros (e há uma enorme confusão nisso) que se dizem jornalistas, mas não passam de meros "noticiadores". E notícia, hard news, lide, "aconteceu ontem" e link, para o que está acontecendo, qualquer pessoa alfabetizada pode dar. Agora, viajar, colher várias entrevistas, arriscar-se, realizar uma pesquisa complexa e saber transmitir isso (em QUALQUER meio) de forma acessível, contextualizada e bela, não é qualquer um que tem a paixão, capacidade e possibilidade de fazer. E isso pode ser feito na web também, basta investir.

[Sobre "Não queimem os jornais, ainda"]

por Rogério Kreidlow
24/7/2007 às
12h46

Afemaria
Ótimo texto. Triste saber que ainda tem gente com preguiça de pensar - inclusive em reuniões de pessoas supostamente inteligentes. Céus! É o fim do mundo!

[Sobre "Maniqueísmo"]

por Vitor Diel
24/7/2007 às
10h56

O seu comentário me convenceu
Você escreve muito bem. Vou comprar Espinosa sem saída. Anna

[Sobre "O Casal 2000 da literatura brasileira"]

por Anna
24/7/2007 às
10h34

Preciso escrever mais?
Oi, Julio: Gosto muito de ter o "Digestivo" na minha correspondência para ler logo de manhã. E assim começar bem o dia. Preciso escrever mais? Abraço. Anna

[Sobre "Digestivo no Podcrer"]

por Anna
24/7/2007 às
10h07

Leio cada vez menos jornal
O problema é que lendo jornal impresso a gente cai naquele "você leu isso no Estadão. Ah, mas eu li na Folha." Isso quem ainda tem sorte de morar em um cidade com dois jornais. Pela internet posso, por exemplo, acompanhar os acontecimentos no Oriente Médio lendo o Haaretz de Israel e o L'Orient - Le Jour do Líbano, sem saber línguas mais exóticas do que o inglês e o francês. Tenho um amigo botafoguense que só lê futebol internacional no Clarín de Buenos Aires, segundo ele a imprensa esportiva platina é tão superior à brasileira quanto o futebol brasileiro é superior ao platino. Papel é bom para ler o NYTimes no trem, ou A Economist no avião. Em S. Paulo, onde quem lê jornal não usa transporte coletivo, tem pouco futuro. Eu uso cada vez menos.

[Sobre "Os Jornais Acabam? IV"]

por F Pait
24/7/2007 às
09h40

Resposta à pergunta
Seria alguém sem talento!

[Sobre "A Origem das Espécies"]

por Eduardo
24/7/2007 às
09h00

Sem volta no iPod
Parece que a música volta, aos poucos, para o nada, de onde veio. Amigos meus têm cerca de duas mil músicas dentro do iPod. Supondo que seja três minutos a média de duração de cada faixa, isso dá um total de cem horas de audição. Sabe-se que, em poucas horas de audição contínua, a música perde seu poder e vira ruído de fundo, a mente se recusa a acompanhar uma idéia musical por tempo indeterminado. A música não gera mais um feedback emocional. E as capas dos antigos LPs devem ser preservadas por quem ainda as possui, como obras de uma arte sem retorno.

[Sobre "A música que surge do nada"]

por Guga Schultze
23/7/2007 às
23h56

Julio Daio Borges
Editor

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