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Quarta-feira, 25/7/2007
Comentários
Leitores

a base de qualquer relação
Lamentável pessoas desse escalão com atitudes de zé povinho... Depois o povo segue essa atitude e ninguém sabe por quê... Educação é a base de qualquer relação!

[Sobre "Maniqueísmo"]

por Hellen Marquesini
25/7/2007 às
21h17

O Movimento Cultural da Vela
Não dá para individualizar um produto que pertence ao povo, como é o caso do samba. Quando se cria, ou desemvolve algo em torno da cultuura popular, a tedência é que isto se espalhe e se agigante, tanto é verdade que até a rainha do nosso samba apadrinhou o movimento. Parabéns à rapaziada. Damião Marques de Sousa, Vitória/ES.

[Sobre "Samba da Vela"]

por marques dms
25/7/2007 às
17h22

O casal Garcia-Roza
Olá, Luis Eduardo, conheço bastante bem os livros de Luiz Alfredo. Você analisa muito bem o detetive Espinosa. Concordo quando diz que ele é um dos personagens mais carismáticos da nossa literatura. Também essa idéia de um casal envolvido com literatura sempre me pareceu muito interessante. Dos meus tempos de escola, lembro a fascinação que sentia por Sartre e Simone de Beauvoir. O compartilhamento de idéias torna o relacionamento interessante e estável. Confesso que ainda não conheço o trabalho da Lívia. Seus comentários sobre ele me deixaram bastante curiosa. Você conseguiu aguçar minha vontade de ler a Lívia. Assim que a chuva passar, vou até a Livraria Cutura comprar!

[Sobre "O Casal 2000 da literatura brasileira"]

por vera carvalho assump
25/7/2007 às
16h43

Maquiavel: auto-ajuda?
Taí uma verdade incontestável, logo no início do texto: Maquiavel, se escrevesse nos dias de hoje, iria entrar direto na lista dos livros de auto-ajuda. E certamente os politicos não o leriam, simplesmente porque politicos não lêem, nem as normas que os regem, muito menos livros, seja lá do que forem. E aqui não há segredo nenhum. Quanto ao "The Secret" propriamente dito, nada há também de novo, a não ser o fato de que há sangue novo em busca do cálice sagrado, ou, na lista de mais vendidos em auto-ajuda. Sem querer entrar para a lista dos detonadores dos livros de auto-ajuda, mas é um filão inesgotável, pois o rol dos desamparados por tudo quanto é espezinhações de origem diversa só aumenta a cada Jornal Nacional e Linha Direta da vida. E ainda tem o fantasma do des e do sub-emprego, das contas que só aumentam, do senhorio que vive alerta, do embarque em Congonhas, das vacas do Renan. Mas Taís, você deu mostras exuberantes de que com um belo texto se consegue dizer tudo com classe.

[Sobre "Qual é O Segredo?"]

por Pepê Mattos
25/7/2007 às
16h22

É como transar sem camisinha
Sem dúvida o bom humor é seu ponto forte. Mas achei o tom "politicamente incorreto" um pouco além do habitual, em se tratando de um assunto que envolve a saúde das pessoas. Falar que comida que faz mal pra a saúde é "tudo de bom" é como fazer apologia de transar sem camisinha...

[Sobre "Combates culinários"]

por sidnei
25/7/2007 às
14h51

Sexo Anal: é um título ruim?
olha, vou dizer... eu tenho esse livro, esse e-book, chamado SEXO ANAL. o livro foi rejeitado por 16 editoras e acho que boa parte da culpa é do título. Eu era inflexível, mas agora estou considerando mudá-lo... é um título ruim? de mau gosto? muita gente diz que sim. muita gente diz que é apelativo. mas só quem lê o livro entende pq o nome é tão cabível; ele tem realmente tudo a ver com a obra, não é chamativo no sentido, digamos, lúbrico. eu me ofendo com quem diz: "ah, botou esse nome pra chamar a atenção presse livrinho pornô!". ora, se eu escrevesse um livro pornô chamaria de, hmmm, PLEONASMO, ou algo assim... muitas vezes duvidam do nosso bom senso, vai dizer? eu adoro títulos e acho que eles devem sempre apontar para o quem vem a seguir - independente do viés.

[Sobre "Dar títulos aos textos, dar nome aos bois"]

por Biajoni
25/7/2007 às
12h50

Continuando...
O Código Da Vinci que eu ganhei tá até hoje embrulhado no fundo mais empoeirado do meu armário. E dali ele não sai tão cedo. Pelo menos não antes das férias de janeiro, haha. Gostei de saber a sua opinião sobre todos esses livros, da sinceridade e autenticidade, da maneira que você criticou todos eles. Eu acho que foi essa mesma a grande falta dos escritores que eu colecionei: a falta de opinião. A partir de hoje, a minha coleção vai ser mais criteriosa. Aqui só entra o que tiver conteúdo! (E não um bando de opiniões de enciclopédia...)

[Sobre "A Pirâmide B"]

por Dâni
25/7/2007 às
12h43

O passado que volta ao futuro
Parece-me que todos que somos ligados à Literatura, que como escritor ou professor de Redação, Língua Portuguesa e Literatura, vivemos, quando estudantes, o mesmo drama com os nossos antigos mestres: as intermináveis e chatas aulas de redação na qual se fazia de tudo, menos fomentar o espírito criativo dos estudantes. Por outro lado, aquelas barreiras criativas que nos eram impostas acabaram funcionando como um desafio. Tanto assim que cá estamos nós, apaixonados pela produção textual e, mais ainda, professores de Redação.

[Sobre "Dar títulos aos textos, dar nome aos bois"]

por Luiz Valério
25/7/2007 às
11h31

nomear, eis o dilema...
Fascinante o texto e como ele relata a experiência mais gostosa que possa existir: escrever! Ana Elisa, realmente o título é a razão de muitas leituras e de muitas críticas. Mais do que escrever, nomear - eis o dilema... Afinal, quem além do escritor para compreender o quanto é importante a crítica do público?

[Sobre "Dar títulos aos textos, dar nome aos bois"]

por Plínio
25/7/2007 às
11h22

como sempre acontece em SP
O Samba da Vela era uma coisa maravilhosa. Depois foi ficando famoso, enchendo, institucionalizou-se demais, como sempre acontece em São Paulo e acabou criando uma nostalgia de si mesmo. Uma pena!

[Sobre "Samba da Vela"]

por osrevni
25/7/2007 às
07h56

Julio Daio Borges
Editor

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