Sexta-feira,
27/7/2007
Comentários
Leitores
Passado versus Futuro
A estratégia de integrar o novo com o velho, maximizando a potencialidade da informação, é o grande lance desse livro, ou seja, quem admitir as inovações, será contemplado com a resistência de seu produto no mercado. E acredito, sim, que Meyer está correto quando faz essa afirmação. Boa leitura!
[Sobre "Os Jornais Podem Desaparecer?, de Philip Meyer"]
por
Mariana Souza
27/7/2007 às
10h08
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jornalismo interativo é melhor
O jornailismo impresso pode e vai desaparecer. Isto é uma questão de tempo. E é bom porque nada como um jornalismo interativo, onde podemos opinar se não gostamos e aplaudir de concordamos. Posso estar errada... Mas é bem melhor. Concordam?
[Sobre "Os Jornais Podem Desaparecer?, de Philip Meyer"]
por
Anna
27/7/2007 às
08h36
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Harry Potter? Francamente!
Eu imaginava que não apareceriam mais filmes de Harry Potter. É preciso gostar muito de banalidades para assistir estes tipos de filme... O que acrescenta nas pessoas, nas crianças? Na verdade, 90% dos filmes passados nos circuitos dos shopping centers são banais, idiotas, e sem qualquer valor cultural. Pobres jovens que engolem estes filmezinhos influenciados também por um inteligente sistema de marketing. Ivo Samel
[Sobre "O fim de Harry Potter"]
por
Ivo Samel
26/7/2007 às
23h11
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Vivas a Emile Zola
Acessei o google digitei Germinal. Tenho buscado uma cópia do filme para trabalhar com alunos da administração. Como aspirar mudanças se esquecemos o que fomos e vivemos, o germinar de uma luta por dignidade, na qual ainda continuamos. Ou não fazemos todos parte de tudo isso, de toda uma história da humanidade repleta de atrocidades, grandes gestos, sonhos, aspirações e magníficos "vasos gregos"? Li pela primeira vez um texto seu, como não conheço seu estilo, prefiro crer que seus comentários sejam motivados pela intenção de instigar à leitura desse formidável clássico de forma irônica e certeira. Continuarei a leitura de outros textos seus.
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
por
Cinthya
26/7/2007 às
15h31
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primeiro o título ou o texto?
Sempre fui hipnotizada por títulos... E aí quando inventei de escrever, fiquei me questionando o que vem primeiro o título ou ou o texto? Acabei de aprender. Agora, a escrever ainda estou aprendendo. Nem um monte de Diários foram suficientes. Então é melhor ler os textos de Ana Elisa e aprender mais e mais. Tudo que foi dito aí acima, já aconteceu comigo. Então o negócio é esperar a minha hora acontecer.
[Sobre "Dar títulos aos textos, dar nome aos bois"]
por
Anna
26/7/2007 às
13h40
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Show de bola 24 horas
Adoro o Seriado 24 horas, acho o máximo. Assisti aos episódios na televisão e aluguei as temporadas mais recentes nas locadoras. É impressionante como nos envolvemos na história, que é surpreendemente escrita.
[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]
por
Natasha
26/7/2007 à
01h57
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a base de qualquer relação
Lamentável pessoas desse escalão com atitudes de zé povinho... Depois o povo segue essa atitude e ninguém sabe por quê... Educação é a base de qualquer relação!
[Sobre "Maniqueísmo"]
por
Hellen Marquesini
25/7/2007 às
21h17
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O Movimento Cultural da Vela
Não dá para individualizar um produto que pertence ao povo, como é o caso do samba. Quando se cria, ou desemvolve algo em torno da cultuura popular, a tedência é que isto se espalhe e se agigante, tanto é verdade que até a rainha do nosso samba apadrinhou o movimento. Parabéns à rapaziada. Damião Marques de Sousa, Vitória/ES.
[Sobre "Samba da Vela"]
por
marques dms
25/7/2007 às
17h22
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O casal Garcia-Roza
Olá, Luis Eduardo, conheço bastante bem os livros de Luiz Alfredo. Você analisa muito bem o detetive Espinosa. Concordo quando diz que ele é um dos personagens mais carismáticos da nossa literatura. Também essa idéia de um casal envolvido com literatura sempre me pareceu muito interessante. Dos meus tempos de escola, lembro a fascinação que sentia por Sartre e Simone de Beauvoir. O compartilhamento de idéias torna o relacionamento interessante e estável. Confesso que ainda não conheço o trabalho da Lívia. Seus comentários sobre ele me deixaram bastante curiosa. Você conseguiu aguçar minha vontade de ler a Lívia. Assim que a chuva passar, vou até a Livraria Cutura comprar!
[Sobre "O Casal 2000 da literatura brasileira"]
por
vera carvalho assump
25/7/2007 às
16h43
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Maquiavel: auto-ajuda?
Taí uma verdade incontestável, logo no início do texto: Maquiavel, se escrevesse nos dias de hoje, iria entrar direto na lista dos livros de auto-ajuda. E certamente os politicos não o leriam, simplesmente porque politicos não lêem, nem as normas que os regem, muito menos livros, seja lá do que forem. E aqui não há segredo nenhum. Quanto ao "The Secret" propriamente dito, nada há também de novo, a não ser o fato de que há sangue novo em busca do cálice sagrado, ou, na lista de mais vendidos em auto-ajuda. Sem querer entrar para a lista dos detonadores dos livros de auto-ajuda, mas é um filão inesgotável, pois o rol dos desamparados por tudo quanto é espezinhações de origem diversa só aumenta a cada Jornal Nacional e Linha Direta da vida. E ainda tem o fantasma do des e do sub-emprego, das contas que só aumentam, do senhorio que vive alerta, do embarque em Congonhas, das vacas do Renan. Mas Taís, você deu mostras exuberantes de que com um belo texto se consegue dizer tudo com classe.
[Sobre "Qual é O Segredo?"]
por
Pepê Mattos
25/7/2007 às
16h22
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Julio Daio Borges
Editor
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