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Sexta-feira, 27/7/2007
Comentários
Leitores

Livros... sem preconceitos
Como no comentário anterior, tive a sorte de professores que incentivaram a leitura de modo natural ainda no ensino fundamental, somado a pais que liam e tinham muitos livros a disposição em casa. Da época em que "bancas" vendiam livros na pça. da Sé (SP), com os mais variados títulos e assuntos, que meu pai sempre comprava também, ainda que não chegasse a ler, mas estavam à disposição, uns eu lia, outros iniciava a leitura e parava por achar chato, outros nunca toquei, mas o fundamental foi ler sem preconceitos uns quantos estilos ou autores, o que contribuiu p/ melhorar o vocabulário. Encarar o livro como um lazer, tal qual o cinema: às vezes queremos um filme com conteúdo, às vezes uma cómedia romântica ou um besteirol nos atrai, o importante é a distração, seja lendo Cervantes, Jorge Amado, Nikos Kazantzakis, Kafka, Noah Gordon ou mesmo Dan Brown. Com certeza, algo de bom vai ficar. Gostei muito do texto.

[Sobre "Os dez mandamentos do leitor"]

por Alberto Guzmán
27/7/2007 às
11h28

Viva Búzios!
Que vontade de estar aí novamente! A sua descrição detalhista de Búzios me fez voltar no tempo. Esse lugar é mágico! Estou curtindo a cobertura, Mah! bjos!

[Sobre "10º Búzios Jazz & Blues II"]

por Tais
27/7/2007 às
10h28

Passado versus Futuro
A estratégia de integrar o novo com o velho, maximizando a potencialidade da informação, é o grande lance desse livro, ou seja, quem admitir as inovações, será contemplado com a resistência de seu produto no mercado. E acredito, sim, que Meyer está correto quando faz essa afirmação. Boa leitura!

[Sobre "Os Jornais Podem Desaparecer?, de Philip Meyer"]

por Mariana Souza
27/7/2007 às
10h08

jornalismo interativo é melhor
O jornailismo impresso pode e vai desaparecer. Isto é uma questão de tempo. E é bom porque nada como um jornalismo interativo, onde podemos opinar se não gostamos e aplaudir de concordamos. Posso estar errada... Mas é bem melhor. Concordam?

[Sobre "Os Jornais Podem Desaparecer?, de Philip Meyer"]

por Anna
27/7/2007 às
08h36

Harry Potter? Francamente!
Eu imaginava que não apareceriam mais filmes de Harry Potter. É preciso gostar muito de banalidades para assistir estes tipos de filme... O que acrescenta nas pessoas, nas crianças? Na verdade, 90% dos filmes passados nos circuitos dos shopping centers são banais, idiotas, e sem qualquer valor cultural. Pobres jovens que engolem estes filmezinhos influenciados também por um inteligente sistema de marketing. Ivo Samel

[Sobre "O fim de Harry Potter"]

por Ivo Samel
26/7/2007 às
23h11

Vivas a Emile Zola
Acessei o google digitei Germinal. Tenho buscado uma cópia do filme para trabalhar com alunos da administração. Como aspirar mudanças se esquecemos o que fomos e vivemos, o germinar de uma luta por dignidade, na qual ainda continuamos. Ou não fazemos todos parte de tudo isso, de toda uma história da humanidade repleta de atrocidades, grandes gestos, sonhos, aspirações e magníficos "vasos gregos"? Li pela primeira vez um texto seu, como não conheço seu estilo, prefiro crer que seus comentários sejam motivados pela intenção de instigar à leitura desse formidável clássico de forma irônica e certeira. Continuarei a leitura de outros textos seus.

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Cinthya
26/7/2007 às
15h31

primeiro o título ou o texto?
Sempre fui hipnotizada por títulos... E aí quando inventei de escrever, fiquei me questionando o que vem primeiro o título ou ou o texto? Acabei de aprender. Agora, a escrever ainda estou aprendendo. Nem um monte de Diários foram suficientes. Então é melhor ler os textos de Ana Elisa e aprender mais e mais. Tudo que foi dito aí acima, já aconteceu comigo. Então o negócio é esperar a minha hora acontecer.

[Sobre "Dar títulos aos textos, dar nome aos bois"]

por Anna
26/7/2007 às
13h40

Show de bola 24 horas
Adoro o Seriado 24 horas, acho o máximo. Assisti aos episódios na televisão e aluguei as temporadas mais recentes nas locadoras. É impressionante como nos envolvemos na história, que é surpreendemente escrita.

[Sobre "24 Horas: os medos e a fragilidade da América"]

por Natasha
26/7/2007 à
01h57

a base de qualquer relação
Lamentável pessoas desse escalão com atitudes de zé povinho... Depois o povo segue essa atitude e ninguém sabe por quê... Educação é a base de qualquer relação!

[Sobre "Maniqueísmo"]

por Hellen Marquesini
25/7/2007 às
21h17

O Movimento Cultural da Vela
Não dá para individualizar um produto que pertence ao povo, como é o caso do samba. Quando se cria, ou desemvolve algo em torno da cultuura popular, a tedência é que isto se espalhe e se agigante, tanto é verdade que até a rainha do nosso samba apadrinhou o movimento. Parabéns à rapaziada. Damião Marques de Sousa, Vitória/ES.

[Sobre "Samba da Vela"]

por marques dms
25/7/2007 às
17h22

Julio Daio Borges
Editor

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