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Sábado, 28/7/2007
Comentários
Leitores

reciclar a escrita
Hum. Resta saber que tipo de escritor será esse que, enquanto leitor, também não lê (lembrando que todo escritor é, também, e essencialmente, um leitor que escreve). É mais provável que haja um tipo de literatura que perdeu leitores. Mas, seguramente (tenho observado), há outro em substituição. Talvez seja necessário reciclar a palavra escrita. Abç, Paula

[Sobre "A literatura de ficção morreu?"]

por paula mastroberti
28/7/2007 às
08h24

esqueçam que existe rádio fm
essa rádio sempre foi uma droga, aliás nenhuma rádio presta: elas nao saem e nem nunca sairão da mesmice. sigam o meu conselho: ouçam seus discos e esqueçam que existe fm.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por marcelo
28/7/2007 às
06h36

Como a História será contada?
"De um lado as rotativas. Rodando. Do outro, um leitor, redondamente enganado". Enganado o leitor do presente e o do futuro também. Afinal a notícia de hoje é base para a História. Como a História será contada? Adorei o texto. bjs

[Sobre "Retrato 3X4 de um velho jornalismo"]

por Adriana Carvalho
27/7/2007 às
11h34

ajudar a melhorar minha peça
Oi, Pilar, publiquei uma carta hoje em blog que é justamente uma carta de um amigo tentando me ajudar a melhorar minha peça... Abraços do Lúcio Jr.

[Sobre "Revisitar-se ou não, eis a questão"]

por Lúcio Jr
27/7/2007 às
11h31

Livros... sem preconceitos
Como no comentário anterior, tive a sorte de professores que incentivaram a leitura de modo natural ainda no ensino fundamental, somado a pais que liam e tinham muitos livros a disposição em casa. Da época em que "bancas" vendiam livros na pça. da Sé (SP), com os mais variados títulos e assuntos, que meu pai sempre comprava também, ainda que não chegasse a ler, mas estavam à disposição, uns eu lia, outros iniciava a leitura e parava por achar chato, outros nunca toquei, mas o fundamental foi ler sem preconceitos uns quantos estilos ou autores, o que contribuiu p/ melhorar o vocabulário. Encarar o livro como um lazer, tal qual o cinema: às vezes queremos um filme com conteúdo, às vezes uma cómedia romântica ou um besteirol nos atrai, o importante é a distração, seja lendo Cervantes, Jorge Amado, Nikos Kazantzakis, Kafka, Noah Gordon ou mesmo Dan Brown. Com certeza, algo de bom vai ficar. Gostei muito do texto.

[Sobre "Os dez mandamentos do leitor"]

por Alberto Guzmán
27/7/2007 às
11h28

Viva Búzios!
Que vontade de estar aí novamente! A sua descrição detalhista de Búzios me fez voltar no tempo. Esse lugar é mágico! Estou curtindo a cobertura, Mah! bjos!

[Sobre "10º Búzios Jazz & Blues II"]

por Tais
27/7/2007 às
10h28

Passado versus Futuro
A estratégia de integrar o novo com o velho, maximizando a potencialidade da informação, é o grande lance desse livro, ou seja, quem admitir as inovações, será contemplado com a resistência de seu produto no mercado. E acredito, sim, que Meyer está correto quando faz essa afirmação. Boa leitura!

[Sobre "Os Jornais Podem Desaparecer?, de Philip Meyer"]

por Mariana Souza
27/7/2007 às
10h08

jornalismo interativo é melhor
O jornailismo impresso pode e vai desaparecer. Isto é uma questão de tempo. E é bom porque nada como um jornalismo interativo, onde podemos opinar se não gostamos e aplaudir de concordamos. Posso estar errada... Mas é bem melhor. Concordam?

[Sobre "Os Jornais Podem Desaparecer?, de Philip Meyer"]

por Anna
27/7/2007 às
08h36

Harry Potter? Francamente!
Eu imaginava que não apareceriam mais filmes de Harry Potter. É preciso gostar muito de banalidades para assistir estes tipos de filme... O que acrescenta nas pessoas, nas crianças? Na verdade, 90% dos filmes passados nos circuitos dos shopping centers são banais, idiotas, e sem qualquer valor cultural. Pobres jovens que engolem estes filmezinhos influenciados também por um inteligente sistema de marketing. Ivo Samel

[Sobre "O fim de Harry Potter"]

por Ivo Samel
26/7/2007 às
23h11

Vivas a Emile Zola
Acessei o google digitei Germinal. Tenho buscado uma cópia do filme para trabalhar com alunos da administração. Como aspirar mudanças se esquecemos o que fomos e vivemos, o germinar de uma luta por dignidade, na qual ainda continuamos. Ou não fazemos todos parte de tudo isso, de toda uma história da humanidade repleta de atrocidades, grandes gestos, sonhos, aspirações e magníficos "vasos gregos"? Li pela primeira vez um texto seu, como não conheço seu estilo, prefiro crer que seus comentários sejam motivados pela intenção de instigar à leitura desse formidável clássico de forma irônica e certeira. Continuarei a leitura de outros textos seus.

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Cinthya
26/7/2007 às
15h31

Julio Daio Borges
Editor

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