Quarta-feira,
1/8/2007
Comentários
Leitores
Móveis Coloniais de Acaju
Há sempre rótulos na música, talvez isso sirva simplesmente para separar os festivais por nomes. É uma pena ver o preço dos ingressos salgados e a falta de público, mas convenhamos o indie rock combina mais com locais pequenos, afinal você lembrou que eles são independentes. O Móveis Coloniais de Acaju é destaque em todos os festivais que toca, no meio de tantas bandas atuais, a banda de Brasília consegue sacudir multidões e a roda/ciranda no final do show é um clássico imperdível para qualquer fã do estilo "rock?" do Móveis.
[Sobre "Festival Indie Rock"]
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Bia Cardoso
1/8/2007 às
11h30
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depois comento com vagar
oi, pilar. ainda não tinha lido tua coluna aqui. gostei bastante. depois comento com vagar, provavelmente. tô apertado de costura agora. abç.
[Sobre "Auto-ajuda e auto-engano"]
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Wir Caetano
1/8/2007 às
11h28
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A poesia não morreu, porra
Ao menos não é daqueles artigos dizendo que a poesia morreu. Estes comentários já estão ficando um porre.
[Sobre "Aprender poesia"]
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Edson Bueno de Camar
31/7/2007 às
22h05
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O inexorável futuro chegou
Na semana passada, aqui em Belo Horizonte, saiu de circulação o Diário da Tarde. Após mais de 50 anos de circulação, o jornal sai do ar esmagado pela competição dos jornais rápidos/econômicos (inclusive um deles editado pela empresa proprietária do DT). Esse fato me parece ser simbólico de como os proprietários de jornais estão perdidos diante da chegada do futuro.
[Sobre "Os Jornais Podem Desaparecer?, de Philip Meyer"]
por
Dênio Mágno
31/7/2007 às
20h55
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esse passado não tão longinquo
Reafirmo as palavras da Áurea, foi muito gostoso ler o texto sobre BH. Precisamos resgatar esse passado não tão longinquo, dando aos nossos filhos a oportunidade de conhecer a sua cidade. Belo Horizonte é um lugar especial, onde o tempo - felizmente - passa mais devagar.
[Sobre "A cidade e as serras"]
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Dênio Mãgno
31/7/2007 às
20h49
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Sua história de Belo Horizonte
Ana, que gostoso ler sua história de Belo Horizonte. Sua geração é mais nova que a minha, eu passei infância e adolescência no bairro do Prado, mas fiquei viajando na sua narrativa. Nestas férias estive em uma pequena cidade do interior, bem tranquila, chamada Boa Esperança que me fez lembrar este estilo de vida, desse passado tão recente. Pena que o ritmo da vida e as relações entre os moradores da cidade tenham mudado tanto. Sinto principalmente pelas crianças. Mas acredito que em alguns bairros ainda haja quem preserve um pouco desse estilo de vida. Ah! Adorei a sua crítica em relação as roupas de marcas. Essa moda do estilete, sim, devia pegar. Beijos e parabéns! Precisava ler algo assim hoje.
[Sobre "A cidade e as serras"]
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Áurea Thomazi
31/7/2007 às
20h16
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O pequeno feudo cultural
Concordo quanto ao cosmopolitismo dos autores selecionados. Aqui no Pará - terra de José Verissimo, Benedito Nunes, Dalcidio Jurandir e Haroldo Maranhão, dentre outros, fomos olimpicamente omitidos. Menos bairrismo, menos!
[Sobre "A crônica ontem, hoje e amanhã"]
por
Dorivaldo
31/7/2007 às
17h08
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A literatura nunca irá acabar
A literatura, seja a de ficção, de não-ficção ou o terceiro sexo da "auto-ajuda", nunca irá acabar. Porque sempre haverá leitores, mesmo que estes estejam cada vez mais emburrecidos, por passarem mais tempo em frente aos jogos de computador do que em frente a um livro.
[Sobre "A literatura de ficção morreu?"]
por
Félix Maier
31/7/2007 às
16h21
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Gênero de alta preciosidade
Ah, como tem razão o Rodrigo. Nos tempos de hoje, a poesia é mesmo um trabalho de formiga - árduo como só ele, mas tem lá suas recompensas. Mesmo que tímidas, uma vez que restam poucos amantes desta tão renomada e requintada arte da escrita.
A poesia hoje deve, como bem mencionado, ser inovadora. Não que os clássicos estilos e os paradigmas não sejam bons, muito pelo contrário. Apenas acredito que cada leitor tem uma visão absurdamente própria e essa é a riqueza que deve colocar em seus escritos. Os versos não precisam ser versos. Não há a necessidade de rima, nem de musicalidade. Mas o fator que não muda é a agradabilidade: se esta inexiste - não há motivo de existir poesia. Épica, narrativa, introspectiva, generalizada.
A poesia é o que deveras espera a ansiosa mente que a necessita: o nascer de uma nova vida!
[Sobre "Aprender poesia"]
por
Plínio Alexandre
31/7/2007 às
12h50
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O caminho do leitor
Ótimos mandamentos, Ram. Principalmente aquele que afirma que não se deve ler aquilo que não se gosta. Mas é interessante também, que, alguma vezes, quando damos uma segunda chance a um determinado livro, passamos a gostar dele, porque, enfim, é outro momento. Mas talvez o que falte aos brasileiros seja permitir que a imaginação flua um pouco. As pessoas muitas vezes não dão chance aos livros, porque estes não são frenéticos, ou porque não acompanham o ritmo de vida atual. Repensar um pouco sobre o ato de ler e qual o prazer que há em parar por um tempo com um livro na mão é um bom início para as pessoas se tornarem leitores. Assumir que se gosta de autores que a maioria das pessoas não gosta como Paulo Coelho também é importante nessa trajetória de ser leitor.
[Sobre "Os dez mandamentos do leitor"]
por
Bia Cardoso
31/7/2007 às
12h36
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Julio Daio Borges
Editor
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