Quinta-feira,
2/8/2007
Comentários
Leitores
ótimas perguntas...
...e a entrevista da Olivia está simplesmente sensacional. Autora publicada, dando a cara a tapa? No meio de tantos novos escritores que "flipam" impregnados de ar blasé, é empolgante ver alguém que tem algo a dizer. A Olivia, falando da própria experiência, mostra todo um universo - um conflito dessa modernidade líquida onde "seres humanos com a capacidade da escrita" duelam com a figura canonizada do "Autor". ela questiona o status e o ego do Escritor - mesmo admitindo a vaidade. porque na web, tendo o contato dos leitores (os/quantos que forem), ela tem, em pequena escala, o retorno que gostaria de ter da sua literatura. por acreditar nela, na Literatura como um todo e por ousar desmistificar o que vem mudando a olhos vistos.
revigorante!
só aquela foto que tá meiga demais e não combina com ela. ;)
[Sobre "Bate-papo com Olivia Maia"]
por
tiagón
2/8/2007 às
10h11
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Boa entrevista
Parece que o assunto "qual a melhor saída para iniciantes na literatura" é sem fim. Escritor não é profissão; escrever não é trabalho; pra publicar em papel, editores ditam as regras; num blog se tem toda liberdade e é possível se mostrar pra testar as próprias chances. Sem dúvida a internet dá espaço, modifica o olhar sobre "o escritor", mas este continua sendo o que é conhecido, aclamado, porque escritor é status, é uma posição que muitos querem preservar como algo especial, que só poucos conseguem fazer bem, a não ser os que precisam de um dinheiro a mais pra sobreviver, aí estes dizem ser possível aprender a fazer literatura, criam oficinas, mas se traem ao dizer que é preciso ter certas características para conseguir escrever algo que se destaque, mereça ser lido. Um problema de difícil solução? Nas ciências exatas a exceção serve para confirmar a regra, não para anulá-la, por isso torço pra que alguém influente um dia diga: escritor é profissão, cultura não é luxo, acreditem! Bjs
[Sobre "Bate-papo com Olivia Maia"]
por
Cristina Sampaio
2/8/2007 às
09h21
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Opiniões amigas são melhores
Tudo bem, eu confesso que sou mais um desses "amigos", mas a opinião vale do mesmo jeito, né? Afinal, só aquele amigão sabe dizer: "Bom, essa parte tá chata pra caramba, eu sei que tu pode melhorar isso, pô!" Eu ainda não disse isso pra Olivia, porque não achei motivos, mas espera só ;) Como não faz mto tempo que conheci, ainda não li o livro da Olivia, mas como um bom amigo, claro que já tá na lista :) Eu não tenho lá muita - pra não dizer nenhuma - experiência no mercado editorial, mas acredito muito no potencial da internet. Hoje, quando você faz um blog, mantém uma boa rede de amigos e lógico, escreve bem, não é difícil você ganhar um certo reconhecimento e, quem sabe, até uma graninha. Você precisa, sim, ser paciente, ser criativo, ter os nervos no lugar pra não mandar aquele leitor chato pra PQP, ou num surto, mandar tudo pra PQP! Mas isso é detalhe ;)
[Sobre "Bate-papo com Olivia Maia"]
por
André
2/8/2007 às
08h54
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Boa pergunta
Um texto muito original e uma "pergunta que não quer calar". Inteligentemente reforçada e apenas indiretamente respondida pelo texto, cheio de humor. Muito, muito bom, Drica. Abraços!
[Sobre "Eu me pergunto para onde vai a imprensa..."]
por
Guga Schultze
2/8/2007 às
02h32
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A lucidez de Doria
Gostei muito desta entrevista. As respostas de Pedro Doria foram inteligentes, objetivas e lúcidas, dignas de alguém que conhece muito bem o terreno em que pisa. Estou de acordo com Doria na maioria das colocações e tenho opiniões semelhantes às dele sobre os temas abordados. Parabéns ao entrevistado e, também, ao entrevistador pelas perguntas bem formuladas.
[Sobre "Pedro Doria"]
por
Luis Eduardo Matta
1/8/2007 às
19h06
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hoje eu sou o que eu fui
"Propriamente eu sou Durango Kid"... Bela lembrança, Guga! Bom Som! Aliás, belíssimo! "Pois hoje eu sou o que eu fui", nada mais simples, nada mais exato, nada mais profundo... Saudade. Beijo. Dri
[Sobre "Durango Kid, jornalista"]
por
Adriana
1/8/2007 às
16h33
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Móveis Coloniais de Acaju
Há sempre rótulos na música, talvez isso sirva simplesmente para separar os festivais por nomes. É uma pena ver o preço dos ingressos salgados e a falta de público, mas convenhamos o indie rock combina mais com locais pequenos, afinal você lembrou que eles são independentes. O Móveis Coloniais de Acaju é destaque em todos os festivais que toca, no meio de tantas bandas atuais, a banda de Brasília consegue sacudir multidões e a roda/ciranda no final do show é um clássico imperdível para qualquer fã do estilo "rock?" do Móveis.
[Sobre "Festival Indie Rock"]
por
Bia Cardoso
1/8/2007 às
11h30
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depois comento com vagar
oi, pilar. ainda não tinha lido tua coluna aqui. gostei bastante. depois comento com vagar, provavelmente. tô apertado de costura agora. abç.
[Sobre "Auto-ajuda e auto-engano"]
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Wir Caetano
1/8/2007 às
11h28
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A poesia não morreu, porra
Ao menos não é daqueles artigos dizendo que a poesia morreu. Estes comentários já estão ficando um porre.
[Sobre "Aprender poesia"]
por
Edson Bueno de Camar
31/7/2007 às
22h05
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O inexorável futuro chegou
Na semana passada, aqui em Belo Horizonte, saiu de circulação o Diário da Tarde. Após mais de 50 anos de circulação, o jornal sai do ar esmagado pela competição dos jornais rápidos/econômicos (inclusive um deles editado pela empresa proprietária do DT). Esse fato me parece ser simbólico de como os proprietários de jornais estão perdidos diante da chegada do futuro.
[Sobre "Os Jornais Podem Desaparecer?, de Philip Meyer"]
por
Dênio Mágno
31/7/2007 às
20h55
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Julio Daio Borges
Editor
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