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Quinta-feira, 2/8/2007
Comentários
Leitores

Olivia antes e depois
Sabe, eu entrei uma vez no blog da Olivia (sem acento como ela prefere!), e estava muito paradão... Entrei outras vezes, e quase nada mudava. Mandei um e-mail perguntando qualquer coisa, ela respondeu muito sucintamente, mandei outro, nada de resposta... Agora leio esta entrevista e a Olivia, metafísica, não gostando disso e daquilo, reclama da vida. As coisas não foram para onde ela gostaria que tivessem ido, o mundo não deu as voltas que ela gostaria que tivesse dado, talvez fosse melhor do jeito que era mas do jeito que está talvez fique na mesma (?) ... O blog (voltei lá agora, de novo) está recheado, bombando. Muito melhor do que aquele que decidi excluir de minha lista de favoritos. Há alvissareiras notícias que livros novos estão no forno. Isso é muito positivo! É a parte que importa, Olivia. Acho que Olivia deveria deixar o bonde andar.

[Sobre "Bate-papo com Olivia Maia"]

por Albarus Andreos
2/8/2007 às
15h27

não me conformo
eu não acredito que a 89 acabou, essa radio era muito louca, a uníca que prestava. As rádio que entrou no lugar é um lixo, agora não tem mais o que ouvir...

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por farinha
2/8/2007 às
14h07

O peso de Faulkner
Meus livros do Faulkner estão espalhados pela casa. Alguns na estante, outros, por aí, dependendo da minha última releitura. Sempre volto ao Faulkner, depois de tentar ler, digamos, algum contemporâneo. Esses mesmos, you know. Meus livros estão bem manuseados. Alguns nem leio mais, só seguro nas mãos, pra sentir o peso. Se arremessados contra a estante de livros, derrubam todos os outros.

[Sobre "A calça alta do Faulkner "]

por Guga Schultze
2/8/2007 às
13h55

ótimas perguntas...
...e a entrevista da Olivia está simplesmente sensacional. Autora publicada, dando a cara a tapa? No meio de tantos novos escritores que "flipam" impregnados de ar blasé, é empolgante ver alguém que tem algo a dizer. A Olivia, falando da própria experiência, mostra todo um universo - um conflito dessa modernidade líquida onde "seres humanos com a capacidade da escrita" duelam com a figura canonizada do "Autor". ela questiona o status e o ego do Escritor - mesmo admitindo a vaidade. porque na web, tendo o contato dos leitores (os/quantos que forem), ela tem, em pequena escala, o retorno que gostaria de ter da sua literatura. por acreditar nela, na Literatura como um todo e por ousar desmistificar o que vem mudando a olhos vistos. revigorante! só aquela foto que tá meiga demais e não combina com ela. ;)

[Sobre "Bate-papo com Olivia Maia"]

por tiagón
2/8/2007 às
10h11

Boa entrevista
Parece que o assunto "qual a melhor saída para iniciantes na literatura" é sem fim. Escritor não é profissão; escrever não é trabalho; pra publicar em papel, editores ditam as regras; num blog se tem toda liberdade e é possível se mostrar pra testar as próprias chances. Sem dúvida a internet dá espaço, modifica o olhar sobre "o escritor", mas este continua sendo o que é conhecido, aclamado, porque escritor é status, é uma posição que muitos querem preservar como algo especial, que só poucos conseguem fazer bem, a não ser os que precisam de um dinheiro a mais pra sobreviver, aí estes dizem ser possível aprender a fazer literatura, criam oficinas, mas se traem ao dizer que é preciso ter certas características para conseguir escrever algo que se destaque, mereça ser lido. Um problema de difícil solução? Nas ciências exatas a exceção serve para confirmar a regra, não para anulá-la, por isso torço pra que alguém influente um dia diga: escritor é profissão, cultura não é luxo, acreditem! Bjs

[Sobre "Bate-papo com Olivia Maia"]

por Cristina Sampaio
2/8/2007 às
09h21

Opiniões amigas são melhores
Tudo bem, eu confesso que sou mais um desses "amigos", mas a opinião vale do mesmo jeito, né? Afinal, só aquele amigão sabe dizer: "Bom, essa parte tá chata pra caramba, eu sei que tu pode melhorar isso, pô!" Eu ainda não disse isso pra Olivia, porque não achei motivos, mas espera só ;) Como não faz mto tempo que conheci, ainda não li o livro da Olivia, mas como um bom amigo, claro que já tá na lista :) Eu não tenho lá muita - pra não dizer nenhuma - experiência no mercado editorial, mas acredito muito no potencial da internet. Hoje, quando você faz um blog, mantém uma boa rede de amigos e lógico, escreve bem, não é difícil você ganhar um certo reconhecimento e, quem sabe, até uma graninha. Você precisa, sim, ser paciente, ser criativo, ter os nervos no lugar pra não mandar aquele leitor chato pra PQP, ou num surto, mandar tudo pra PQP! Mas isso é detalhe ;)

[Sobre "Bate-papo com Olivia Maia"]

por André
2/8/2007 às
08h54

Boa pergunta
Um texto muito original e uma "pergunta que não quer calar". Inteligentemente reforçada e apenas indiretamente respondida pelo texto, cheio de humor. Muito, muito bom, Drica. Abraços!

[Sobre "Eu me pergunto para onde vai a imprensa..."]

por Guga Schultze
2/8/2007 às
02h32

A lucidez de Doria
Gostei muito desta entrevista. As respostas de Pedro Doria foram inteligentes, objetivas e lúcidas, dignas de alguém que conhece muito bem o terreno em que pisa. Estou de acordo com Doria na maioria das colocações e tenho opiniões semelhantes às dele sobre os temas abordados. Parabéns ao entrevistado e, também, ao entrevistador pelas perguntas bem formuladas.

[Sobre "Pedro Doria"]

por Luis Eduardo Matta
1/8/2007 às
19h06

hoje eu sou o que eu fui
"Propriamente eu sou Durango Kid"... Bela lembrança, Guga! Bom Som! Aliás, belíssimo! "Pois hoje eu sou o que eu fui", nada mais simples, nada mais exato, nada mais profundo... Saudade. Beijo. Dri

[Sobre "Durango Kid, jornalista"]

por Adriana
1/8/2007 às
16h33

Móveis Coloniais de Acaju
Há sempre rótulos na música, talvez isso sirva simplesmente para separar os festivais por nomes. É uma pena ver o preço dos ingressos salgados e a falta de público, mas convenhamos o indie rock combina mais com locais pequenos, afinal você lembrou que eles são independentes. O Móveis Coloniais de Acaju é destaque em todos os festivais que toca, no meio de tantas bandas atuais, a banda de Brasília consegue sacudir multidões e a roda/ciranda no final do show é um clássico imperdível para qualquer fã do estilo "rock?" do Móveis.

[Sobre "Festival Indie Rock"]

por Bia Cardoso
1/8/2007 às
11h30

Julio Daio Borges
Editor

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