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Sábado, 4/8/2007
Comentários
Leitores

Salve o Rock do Whitesnake!
A primeira vez que tive contato com o rock rasgante do Whitesnake foi em meados de 1983 em uma propaganda de uma famosa marca de cigarro. Daquele dia em diante me tornei fã da banda. Não é um grupo qualquer e sempre contou com guitarristas virtuosos. Viva longa ao bom e velho Rock and Roll!

[Sobre "Whitesnake, 1987"]

por Elvis Mutti
4/8/2007 às
10h25

muitas dúvidas
projeções como a de que grandes podcastings sucederão os jornais precisam ser baseadas em fatos empíricos, dados estatísticos, precedentes. em algum lugar do mundo se oberva esse processo? quais são os números? e por que o rádio e a tv não mataram a leitura? dizer que simplesmente as pessoas são preguiçosas é um argumento insuficiente. o próprio autor, por exemplo, fala do prazer de ler o jornal numa situação mais confortável. além disso, a leitura permite uma assimilação diferente da audição, mais focada e reflexiva do que esta.

[Sobre "Podcasting, imprensa e futuro"]

por Héber Sales
4/8/2007 às
08h12

Melhor que a indigência atual
Tempos estranhos, esses anos 80... laque no cabelo, roupas de couro, braceletes... mas é inegavel que, musicalmente, era muito melhor (mesmo com todos os excessos) do que a indigência de hoje. E o Coverdale lançou seus melhores trabalhos nessa epoca mesmo, mas mostrou que precisa de um guitar hero (John Sykes ou Steve Vai) para fazer a coisa funcionar.

[Sobre "Whitesnake, 1987"]

por Diogo Salles
3/8/2007 às
22h14

mesmo!
Daniel: não tem preço, mesmo!

[Sobre "Podcasting, imprensa e futuro"]

por jaques
3/8/2007 às
19h30

Nasci, cresci e vivo em BH...
Olá, Ana! Está tão bom este seu texto que fez-me lembrar da minha infância e adolescência, em meados da década de 50. Até parece que você viveu naquela época. Meus avós maternos ajudaram na construção da cidade. Minha avó, Francisca Cândida Ferreira de Carvalho, nasceu na casa do tio Cândido, que é hoje o Museu Abílio Barreto. Depois da desapropriação das terras, vieram para o "Engenho Nogueira", hoje Bairro Caiçara, onde moro atualmente. A vida deles ficou muito difícil, veja a distância do "centro"... Tenho fotos antigas dos meus pais andando de braços dados na Avenida Afonso Pena em 1937. Até recentemente, alguns parentes diziam, de forma depreciativa, que morávamos na "vila". Agora, apesar de tudo tenho saudades daqueles tempos... Abração!

[Sobre "A cidade e as serras"]

por simone
3/8/2007 às
16h52

Tudo que eu queria ler
Uma entrevista que flui, mantém o interesse. Muito boa mesmo. Gostei de tudo. Acredito que o principal do contato com o leitor é a abertura à discussão, a possíveis contribuições que podem vir por acréscimo ou discordância; o conflito bem administrado é muito saudável, alguns argumentos despertam para pontos que talvez não tenham sido percebidos e isso traz crescimento. O problema é que não há esse hábito de refletir, interpretar, avaliar. A discordância muitas vezes é usada ou considerada como ataque, uma forma de vitória sobre o outro, algo completamente desnecessário. As pessoas não concordam por serem diferentes, o que pode tornar mais interessante o contato, se há respeito e limites na tentativa de convencer o outro a mudar de opinião. Mas o capitalismo e a competitividade exigem que as pessoas tenham crosta e não pele, esvaziam o sentido da interação; coisa mais triste. Isso faz com que alguns odeiem o mundo, não sem razão, pois é tão melhor ter pele em vez de crosta. Parabéns!

[Sobre "Pedro Doria"]

por Cristina Sampaio
3/8/2007 às
15h03

Muito bom!
Achei o texto muito bom, de muito bom gosto, que faz com que as pessoas que não conhecem o livro ou a autora, se interessem em lê-lo. Como disse a Gabriela, quem nunca ficou inseguro por causa de outra pessoa?

[Sobre "Meu marido e outros tantos também"]

por Jéssica Almeida
3/8/2007 às
13h45

As ruas são as mesmas
Boa lembrança, Os meninos da rua Paulo é um pequeno clássico. Li, quando era adolescente, e foi quase como ler sobre os meninos da rua São Paulo, Belo Horizonte, onde passei a maior parte da infância. As ruas são as mesmas, quando a gente é menino. Mas suponho que essa era terminou. Boa pedida, Gian. Abraços.

[Sobre "Os meninos da rua Paulo"]

por Guga Schultze
3/8/2007 às
13h43

Pergunta não respondida
Eu realmente gostaria de saber a resposta do Pedro Dória a essa questão que o Julio fez e foi completamente ignorada pelo entrevista...: "Como blogueiro militante – no melhor sentido do termo –, não acha que, de repente, essa postura, de colocar-se uma espécie de 'olimpo', numa 'torre de marfim', não combina muito com a era da hiperconectividade, da 'conversação', do cada vez menor número de 'graus de separação'? Porque, muitas vezes, eu tenho a impressão de que quem mantiver esse 'distanciamento', em relação ao leitor, vai sucumbir – você não acha?". Por que será ele não respondeu? Abraço prá ti, Julio!

[Sobre "Pedro Doria"]

por Ana Brambilla
3/8/2007 às
12h13

Cassandras da literatura
Geralmente escritores são leitores ávidos e transbordam as influências das textualidades apreciadas; e se alguns não têm apetite para a literatura, outros a devoram obsessivamente. Literatura é, do meu ponto de vista, feita essencialmente pelo leitor, que dá vida e valor ao texto lido. A reverência emblemática dada ao livro só tem sentido quando o teor do seu conteúdo eleva a sua condição de objeto. A morte da literatura, como vaticinam as cassandras da vez, é sobretudo a morte da expressão e da liguagem, e quem pode prever até este ponto? Desconfio que tal juízo venha de uma disciplina cultural de jornadas retas e leituras corretas, mas esta prática é singular e delicada, cheia de voltas e reviravoltas, que deixa(m) tontos leigos e sábios; e as leis que a regem, se é que a regem, são hermeticas para juízos tolos. Literatura é a vida registrada em circunstâncias e palpitações, carregada de uma grandeza sensível que exalta o anti-herói; o que resta é o gramático, técnico na aridez sintática...

[Sobre "A literatura de ficção morreu?"]

por Carlos E. F. Oliveir
3/8/2007 à
01h34

Julio Daio Borges
Editor

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