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Domingo, 5/8/2007
Comentários
Leitores

até meu pai gostou da Bebel
eu não concordo com o que foi dito, adorei esta novela e até meu pai, que não gosta de novelas, gostou...

[Sobre "A novela América e o sensacionalismo de Oprah"]

por Maristela Santos
5/8/2007 às
17h37

Um pequeno grande clássico
É um livro que me marcou muito. E sempre que posso dou um de presente para os meus sobrinhos. Realmente, um pequeno clássico que mexe com a imaginação do leitor, seja criança ou adulto. O filme também é fantástico, pena que não sei quem é o diretor. E vale a pena (re)ver ambos (o livro e o filme). Boa dica!

[Sobre "Os meninos da rua Paulo"]

por Adriana
4/8/2007 às
19h15

Apenas mais um
A maioria dos livros escritos por mulheres tem os homens como vilãos ou como seres inferiores. Esse parece ser mais um. gd ab

[Sobre "Meu marido e outros tantos também"]

por Julio Cesar Correa
4/8/2007 às
15h43

Salve o Rock do Whitesnake!
A primeira vez que tive contato com o rock rasgante do Whitesnake foi em meados de 1983 em uma propaganda de uma famosa marca de cigarro. Daquele dia em diante me tornei fã da banda. Não é um grupo qualquer e sempre contou com guitarristas virtuosos. Viva longa ao bom e velho Rock and Roll!

[Sobre "Whitesnake, 1987"]

por Elvis Mutti
4/8/2007 às
10h25

muitas dúvidas
projeções como a de que grandes podcastings sucederão os jornais precisam ser baseadas em fatos empíricos, dados estatísticos, precedentes. em algum lugar do mundo se oberva esse processo? quais são os números? e por que o rádio e a tv não mataram a leitura? dizer que simplesmente as pessoas são preguiçosas é um argumento insuficiente. o próprio autor, por exemplo, fala do prazer de ler o jornal numa situação mais confortável. além disso, a leitura permite uma assimilação diferente da audição, mais focada e reflexiva do que esta.

[Sobre "Podcasting, imprensa e futuro"]

por Héber Sales
4/8/2007 às
08h12

Melhor que a indigência atual
Tempos estranhos, esses anos 80... laque no cabelo, roupas de couro, braceletes... mas é inegavel que, musicalmente, era muito melhor (mesmo com todos os excessos) do que a indigência de hoje. E o Coverdale lançou seus melhores trabalhos nessa epoca mesmo, mas mostrou que precisa de um guitar hero (John Sykes ou Steve Vai) para fazer a coisa funcionar.

[Sobre "Whitesnake, 1987"]

por Diogo Salles
3/8/2007 às
22h14

mesmo!
Daniel: não tem preço, mesmo!

[Sobre "Podcasting, imprensa e futuro"]

por jaques
3/8/2007 às
19h30

Nasci, cresci e vivo em BH...
Olá, Ana! Está tão bom este seu texto que fez-me lembrar da minha infância e adolescência, em meados da década de 50. Até parece que você viveu naquela época. Meus avós maternos ajudaram na construção da cidade. Minha avó, Francisca Cândida Ferreira de Carvalho, nasceu na casa do tio Cândido, que é hoje o Museu Abílio Barreto. Depois da desapropriação das terras, vieram para o "Engenho Nogueira", hoje Bairro Caiçara, onde moro atualmente. A vida deles ficou muito difícil, veja a distância do "centro"... Tenho fotos antigas dos meus pais andando de braços dados na Avenida Afonso Pena em 1937. Até recentemente, alguns parentes diziam, de forma depreciativa, que morávamos na "vila". Agora, apesar de tudo tenho saudades daqueles tempos... Abração!

[Sobre "A cidade e as serras"]

por simone
3/8/2007 às
16h52

Tudo que eu queria ler
Uma entrevista que flui, mantém o interesse. Muito boa mesmo. Gostei de tudo. Acredito que o principal do contato com o leitor é a abertura à discussão, a possíveis contribuições que podem vir por acréscimo ou discordância; o conflito bem administrado é muito saudável, alguns argumentos despertam para pontos que talvez não tenham sido percebidos e isso traz crescimento. O problema é que não há esse hábito de refletir, interpretar, avaliar. A discordância muitas vezes é usada ou considerada como ataque, uma forma de vitória sobre o outro, algo completamente desnecessário. As pessoas não concordam por serem diferentes, o que pode tornar mais interessante o contato, se há respeito e limites na tentativa de convencer o outro a mudar de opinião. Mas o capitalismo e a competitividade exigem que as pessoas tenham crosta e não pele, esvaziam o sentido da interação; coisa mais triste. Isso faz com que alguns odeiem o mundo, não sem razão, pois é tão melhor ter pele em vez de crosta. Parabéns!

[Sobre "Pedro Doria"]

por Cristina Sampaio
3/8/2007 às
15h03

Muito bom!
Achei o texto muito bom, de muito bom gosto, que faz com que as pessoas que não conhecem o livro ou a autora, se interessem em lê-lo. Como disse a Gabriela, quem nunca ficou inseguro por causa de outra pessoa?

[Sobre "Meu marido e outros tantos também"]

por Jéssica Almeida
3/8/2007 às
13h45

Julio Daio Borges
Editor

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