Segunda-feira,
6/8/2007
Comentários
Leitores
brincadeira com palavras
Propriamente dizer... "o SOM exato" Essa é a brincadeira com palavras que o Fernando fez!
[Sobre "Durango Kid, jornalista"]
por
Carlos MC Santana
6/8/2007 às
19h09
|
chavões, clichês, pobreza...
Que alívio! Parece que tomei sal de frutas depois de uma pesada refeição. Às vezes, me sinto um Dom Quixote, lutando contra os padrões da dita redação para o vestibular. Eu, como professora e corretora de redação (vestibular e Enem), tento sair desse esquema terrível que impuseram aos pobres candidatos. Se eles já têm uma grande dificuldade em escrever, imagina quando se deparam com um esquema rígido e ineficiente de produzirem um texto dissertativo. Sou professora da rede pública municipal e muitos alunos meus vão fazer o Enem. O que vi na minha experiência de corretora desse concurso é uma mesmice sem fim, chavões, clichês, pobreza de vocabulário e de idéias. Os que sobressaíram foram aqueles que ousaram, que criaram, que saíram do lugar comum. Não sei o que me espera neste ano, mas torço para que muitos tenham tido uma professora como a Sílvia. E como você. Abraço. Adriana
[Sobre "Dar títulos aos textos, dar nome aos bois"]
por
Adriana
6/8/2007 às
16h47
|
Elisa, que inspirada!
Adorei o texto. Obrigada, por tudo. bj
[Sobre "O Casulo vai à escola"]
por
Andréa Catrópa
6/8/2007 às
16h11
|
O livro é i-mortal
Prezado Julio, a discussão é interminável - porisso mesmo instigante - e aí dou a minha opiniâo: o livro impresso não acabará nunca! Não há como substituir a portabilidade, a facilidade de obtenção, pois não precisa de interface alguma, pode ser lido a qualquer tempo e em qualquer lugar, não precisa de um meio como energia elétrica e tem valor histórico, apenas para elencar algumas vantagens... Isto não quer dizer que a internet não seja boa, mas jamais poderá superar o livro, que é uma das maiores conquistas da humanidade.
[Sobre "Ainda sobre publicar em papel"]
por
Fernando Moreira
5/8/2007 às
22h52
|
até meu pai gostou da Bebel
eu não concordo com o que foi dito, adorei esta novela e até meu pai, que não gosta de novelas, gostou...
[Sobre "A novela América e o sensacionalismo de Oprah"]
por
Maristela Santos
5/8/2007 às
17h37
|
Um pequeno grande clássico
É um livro que me marcou muito. E sempre que posso dou um de presente para os meus sobrinhos. Realmente, um pequeno clássico que mexe com a imaginação do leitor, seja criança ou adulto.
O filme também é fantástico, pena que não sei quem é o diretor. E vale a pena (re)ver ambos (o livro e o filme). Boa dica!
[Sobre "Os meninos da rua Paulo"]
por
Adriana
4/8/2007 às
19h15
|
Apenas mais um
A maioria dos livros escritos por mulheres tem os homens como vilãos ou como seres inferiores. Esse parece ser mais um.
gd ab
[Sobre "Meu marido e outros tantos também"]
por
Julio Cesar Correa
4/8/2007 às
15h43
|
Salve o Rock do Whitesnake!
A primeira vez que tive contato com o rock rasgante do Whitesnake foi em meados de 1983 em uma propaganda de uma famosa marca de cigarro. Daquele dia em diante me tornei fã da banda. Não é um grupo qualquer e sempre contou com guitarristas virtuosos. Viva longa ao bom e velho Rock and Roll!
[Sobre "Whitesnake, 1987"]
por
Elvis Mutti
4/8/2007 às
10h25
|
muitas dúvidas
projeções como a de que grandes podcastings sucederão os jornais precisam ser baseadas em fatos empíricos, dados estatísticos, precedentes. em algum lugar do mundo se oberva esse processo? quais são os números? e por que o rádio e a tv não mataram a leitura? dizer que simplesmente as pessoas são preguiçosas é um argumento insuficiente. o próprio autor, por exemplo, fala do prazer de ler o jornal numa situação mais confortável. além disso, a leitura permite uma assimilação diferente da audição, mais focada e reflexiva do que esta.
[Sobre "Podcasting, imprensa e futuro"]
por
Héber Sales
4/8/2007 às
08h12
|
Melhor que a indigência atual
Tempos estranhos, esses anos 80... laque no cabelo, roupas de couro, braceletes... mas é inegavel que, musicalmente, era muito melhor (mesmo com todos os excessos) do que a indigência de hoje. E o Coverdale lançou seus melhores trabalhos nessa epoca mesmo, mas mostrou que precisa de um guitar hero (John Sykes ou Steve Vai) para fazer a coisa funcionar.
[Sobre "Whitesnake, 1987"]
por
Diogo Salles
3/8/2007 às
22h14
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|