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Terça-feira, 21/12/2010
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Leitores

Ano que vem só ano que vem
Que texto legal. Eu faço uma lista mental e tenho conseguido. Consegui ler os 12 livros (no mínimo) que queria (um por mês); passei a ver menos televisão - me viciei na internet e me joguei no trabalho - que, aliás, foi um campo que eu também alcancei meus objetivos. E para ano que vem... Bem... no momento tô de férias, vou pensar nisso no ano que vem.

[Sobre "Você cumpre as promessas de final de ano?"]

por Renan O. Pacheco
21/12/2010 às
19h16

Prêmio de Melhor Escritor
Prezada Elisa, entendo que o Prêmio Jabuti e suas nefastas e incongruentes decisões é o principal culpado de todas as mazelas, atrasos e inconveniências que, desde há quase 60 anos, conduzem a nossa literatura à descaraterização, o marasmo e pasmaceira disso que está aí. É o único troféu de literatura da terra que em vez de premiar o Melhor Escritor do Ano premia o Melhor Livro do Ano, centralizando a atenção do mérito de "Melhor" sobre a editora que só fez sua gráfica, sem explicar até hoje tal aberrante sobreposição de como um livro se escreve "Melhor" a si próprio. Vê-se, pois, assim, a necessidade da implantação definitiva do nosso Prêmio Nacional de Literatura assumida pelo Ministério da Cultura (seu concessor), ou por uma entidade cultural de respeito capacitada e representativa de todos os setores da sociedade, para que todo o mundo veja (ao começar por nós mesmos) que o Brasil pode e deve ter UM ÚNICO MELHOR ESCRITOR NACIONAL anualmente.

[Sobre "Sobre jabutis, o amor, a entrega"]

por Marco Ferrari
19/12/2010 às
13h54

Atual, mesmo depois de 5 anos
Só quando terminei de ler o texto foi eu vi que ele já tem mais de 5 anos... E ainda é muito atual. Na verdade, o que foi colocado só se intensificou de lá para cá. Os valores de consumo, preconceito e necessidade de seguir os padrões continuam e ainda estarão aí­ por um bom tempo. Acredito até que essa seja a marca da nossa era: a massificação e determinação de padrões globais em detrimento daqueles que não os acompanharem.

[Sobre "Natal S.A."]

por Daniel
15/12/2010 às
19h12

Sociedade hedonista
Eu lembro deste texto, é bem legal. Tem vários trechos que resumem bem o que pensam aqueles que concordam com este artigo, difícil destacar todos: "milhões de pessoas que, mesmo sem saber, são anualmente aviltadas por essa loucura doentia na qual uma data tão especial como o Natal se converteu de algumas décadas para cá: uma festa que deveria ser, essencialmente, uma celebração simples e despreendida, transformada, à revelia, numa ode alucinada à compulsão consumista e a um pretenso hedonismo que pouco tem a ver com o que se entende como espírito natalino", "Natal há muito perdeu qualquer conotação religiosa. Hoje, o que conta mesmo é o consumo...", "O Natal transformou-se numa mega-indústria, numa das maiores e mais bem-sucedidas empreitadas empresariais do mundo, de cuja influência é muito difícil escapar". Eu só não diria "pretenso hedonismo", porque o hedonismo da sociedade atual é real e constantemente estimulado. E, pior ainda, celebrado. Um grande abraço e, já que não podemos fugir, desejo um Feliz Natal para todos!

[Sobre "Natal S.A."]

por conrado paulino
15/12/2010 às
16h38

O Natal perdeu seu sentido
Hoje, pela manhã, vi em uma reportagem sobre o Natal, uma velha senhora desejar um "Feliz Papai Noel" para todos! Ao que parece, o real valor desta comemoração perdeu seu sentido em todo este contexto mega-industrial e comercial.

[Sobre "Natal S.A."]

por lucas manoel da silv
14/12/2010 às
11h04

WikiLeaks, a salvação
Sem WikiLeaks, não há salvação!

[Sobre "WikiLeaks, o melhor de 2010"]

por Vicente Freitas
11/12/2010 às
07h16

O quiprocó envolvendo o Jabuti
Belo texto, querida Elisa. Para quem acompanha de fora o universo das editoras e prêmios, o quiprocó envolvendo o Jabuti pegou bem mal. Parecia um bando de meninos de escola disputando se o gol valeu ou não... Seu texto retoma a sanidade do tema. Grandes beijos!

[Sobre "Sobre jabutis, o amor, a entrega"]

por Júlia Tavares
8/12/2010 às
17h29

OmmWriter e CELTX
Olá, amigo, cito outros dois. Para MAC existe o OmmWriter que parece muito com a descrição do Dark Room. Uma tela em branco, você tem opção de mudar o fundo, escolher uma música ambiente e de colocar diferentes sons para o teclado. É relaxante, mas eu não me adaptei a ele... E existe um software gratuito, código aberto, funciona tanto em MAC quanto em PC, que é o CELTX. Ele é mais voltado para a escrita de roteiro de cinema com enfoque na preprodução do filme, mas ele tem diversas funções que podem ajudar o romancista. O programa pode criar fichas dos personagens, anexar arquivos, fotos, textos, etc. Tudo em um programa. Vale a pena conhecer e se aprofundar no CELTX. Ele tem opções de texto para teatro, TV, Cinema, ou simplesmente texto. Abraço, vou conferir os programas que você indicou!

[Sobre "Softwares para ficcionistas"]

por Gustavo Serrate
8/12/2010 às
10h42

Deixa o tempo falar...
Gostei! "Debruçar-se ingenuamente sobre a literatura", deixar o tempo falar... a mim também parecem lições sensatas... e que delícia deixar-se seduzir por um livro, não? Parabéns pelo texto!

[Sobre "Sobre jabutis, o amor, a entrega"]

por Roberta Resende
7/12/2010 às
16h31

Os prédios são feios, mesmo
Tudo bem que os prédios são feios. Não vamos ter que aguentar por muito tempo. No primeiro terremoto desabam todos ;-)

[Sobre "Por uma arquitetura melhor"]

por Felipe Pait
7/12/2010 às
10h53

Julio Daio Borges
Editor

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