Terça-feira,
9/4/2002
Comentários
Leitores
Oswald 2 e 2
Parabéns ao Digestivo Cultural pela publicação da versão integral do texto de Giron, acompanhado pelo de Oswald. É uma contribuição importante para o entendimento da personalidade oswaldiana. Fico com o Oswald 2!
[Sobre "Um homem sem profissão nem esperança"]
por
Anselmo Drummond
9/4/2002 às
09h48
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Com q direito?
Heitor
Teu texto me parece bem intencionado,mas uma pergunta merece resposta.
Quem quem a deu a Israel o direito de montar 202 colônias dentro da Cisjordânia?
[Sobre "O Conflito do Oriente Médio"]
por
pedroservio
9/4/2002 às
09h43
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Ah, os cheiros!...
Vocês dois, Alexandre e Otávio, me enviaram direto de volta à minha infância... cheiro de chuva, que coisa boa! Cheiro de mar, cheiro de pipoca, de bolo assando, cheirinho de banho tomado, pois como mocinha que era eu adorava o cheirinho de lavanda e shampoo johnson's... Ah, o cheiro da minha mãe! Tem coisa melhor que cheiro de colo de mãe, quando a gente ainda é pequenininho o suficiente para caber nele bem acomodado, quentinho, seguro?
[Sobre "O Exército de Pedro"]
por
Assunção Medeiros
9/4/2002 à
01h13
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Madeleines
Ah, mas cheiro da chuva, Otavio, quem é que não gosta? Cheiro de grama cortada. Cheiro de mar quando ainda não se consegue ver o mar. O cheiro específico de alguns livros- não de qualquer livro, mas de um livro específico...O cheiro de certos armários na infância, o cheiro de um determinado pijama, o cheiro característico da casa de alguém- naftalina? pó? umidade?
[Sobre "O Exército de Pedro"]
por
Alexandre
9/4/2002 à
00h50
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Epa
Só Deus sabe como eu queria retirar a mensagem acima, porque toda essa imagem de rifle engasgando/tiro na perna soa vagamente homoerótica. Mas falando sério, Sue, dê uma olhada nos textos do Fabio- que também passou por um bocado de situações ruins no cinema...
[Sobre "Costume Bárbaro"]
por
Alexandre
9/4/2002 à
00h40
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Good form! By Jove!
Sue, você deu um bom argumento, que eu devia ter lembrado de dar. Falhei, mas minha recruta vinha logo atrás de mim e não errou o tiro. Devia ter tido você cobrindo o meu flanco quando perdi uma outra discussão com o Fabio sobre a necessidade de um escritor ser inteligente ou não. Nessa ocasião meu rifle engasgou e o Fabio me deu um tiro na perna. Fui embora derrotado, e só um mês depois o meu rifle funcionou, explodindo enquanto eu e o Fabio conversávamos amigavelmente. Foi embaraçoso. Vamos agora pegar o binóculo e ver como o Fabio responde ao seu tiro. Ponha o capacete, Sue- perdão, soldado Sue. A situação é perigosa, porque o Fabio têm o seu próprio exército de atiradoras de elite...
[Sobre "Costume Bárbaro"]
por
Alexandre
9/4/2002 à
00h21
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Não é tão ruim assim....
Paulo, pode ter CERTEZA que muitas vezes me sinto bem mulé mesmo... às vezes até com um "h" no final... Quanto à guerra dos sexos, eu moro sozinha, me mantenho, troco lâmpadas, cozinho superbem, adoro fazer crochê, sei trocar pneu sozinha, faço lindos arranjos de flores, sou louca por crianças, ADORO me masturbar, sozinha ou como preâmbulo de coisas mais interativas, sempre achei uma pena não haver o correspondente feminino da revista playboy, não rimo absolutamente mar com amar, sou apaixonada pelo sexo masculino, choro em todos os desenhos da Disney. De que sexo mesmo que eu sou? Beijos da Sue
[Sobre "Pode guerrear no meu território"]
por
Assunção Medeiros
8/4/2002 às
22h30
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Continuação
Rafaelzinho,que é isso? "Mulheres são de Mênus"? Espero que não! :o))
[Sobre "Os Homens são de Varte, as Mulheres são de Mênus"]
por
Assunção Medeiros
8/4/2002 às
22h26
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Obrigada.
Obrigada, Marcílio. Você é de Floripa? Estou com saudades da sua cidade.
[Sobre "Cornos e burros"]
por
Adriana
8/4/2002 às
21h32
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Vivas as crianças molhadas
Caro Alexandre,
Sua comparação mais que sadía entre adultos secos e molhados me fez recordar da coisa que eu mais gostava de fazer na minha infância, se é que ela passou totalmente. Era brincar na chuva, de chegar em casa cheio de barro, com os pés verdes da grama do quintal e da minha revoltada com meu estado e das minhas roupas. Ainda adoro o cherio da chuva quando estou no interior. O cheiro parece o um tocar de trombentas do exercito de Narizinho e que ainda faço parte dele. Talvez como um reservita esperando novas batalhas.
O cheiro também lembra que perto da minha casa tinha um garoto que não podia brincar na chuva. Naõ sei ao certo se porque ele não podia ou também porque nunca ninguém o chamava.
Abraços ao companheiros de batalha
[Sobre "O Exército de Pedro"]
por
Otavio
8/4/2002 às
19h39
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Julio Daio Borges
Editor
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