Quarta-feira,
15/8/2007
Comentários
Leitores
e-books
nascida na internet, a copa deveria (ou poderia, vá lá) ter uma premiação para e-books. não acham?
[Sobre "Bate-papo com Lucas Murtinho"]
por
Biajoni
15/8/2007 às
10h18
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Harry Potter não me pegou...
Concordo com o autor; também tentei ler Harry Potter e não "me pegou"; fui criada lendo Monteiro Lobato e leio muito, então detectei logo que não era um bom texto. De qualquer modo, respeito também o sucesso da autora.
[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]
por
isa fonseca
15/8/2007 às
09h58
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Jornalismo chapa quente!
Concordo plenamente que o pior jornalismo é o chapa-branca, que não contesta nada. Isso num país tão carente de debates como o Brasil; é desolador... O Mainardi foi um dos cases estudados no meu Trabalho de Conclusão de Curso - eu analisei o uso da ironia no jornalismo opinativo. Concordo que a postura "do contra" do colunista da Veja é fundamental, por mais que ele cometa equívocos, como fazer comentários preconceituosos contra o Nordeste e lançar provocações vazias apenas para polemizar. Também espero que o Mainardi siga com seu estilo combativo nos próximos governos, sejam eles do PT, do PSDB, ou do sei-lá-o-quê. Por fim, digo que não acho o Mainardi a "versão piorada do Paulo Francis", como muitos gostam de classificá-lo. Não há comparação: o Francis era muito mais sofisticado, culto e bem-humorado do que o Mainardi. Quase desisti de me formar em Jornalismo quando um dos meus professores-militantes comentou que, para ele, o Francis era apenas "um ideólogo da direita". Pfui...
[Sobre "A favor do jornalismo contra"]
por
Lucas Colombo
15/8/2007 às
02h42
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Perdas necessárias
Toda perda sempre é dolorosa, pode ser óbvio, mas ninguém gosta de perder algo com que se acostumou ou acomodou. Inúmeras pessoas acharam que a pintura acabaria com a fotografia, ou ainda que o teatro estaria fadado ao fracasso com a entrada do cinema, não acredito que o jornalismo esteja morrendo e sim se modificando, o que parece nescessário num momento onde o fator-tempo junto à tecnologia ditam todas as regras.
[Sobre "O velho jornalismo está morrendo"]
por
Andre Henrique Ferre
15/8/2007 à
01h58
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as pessoas que mais visito
Parabéns Julio e Ale. Por coincidência (ou não) as duas pessoas que mais visito na internet, através de seus blogs. Vejo o Ale como um exemplo, não que isso me faça largar de ser preguiçoso e mandar ver no meu blog, mas ainda vale o tal exemplo. Abraços!
[Sobre "Papo com Alessandro Martins"]
por
Albarus Andreos
14/8/2007 às
16h58
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Como Conrad contaria
Belo texto Guga. Ao Lê-lo me lembrei um pouco do livro Juventude, de Joseph Conrad. Conrad foi marinheiro de verdade e conta neste livro uma aventura naval. O clima é sombrio e pessimista. Nada de extravagâncias, já que tratava da realidade que ele conhecia e amava, embora ficcional. Contudo, a história não nos conta de seus sonhos e aspirações, mas de como conseguiu sobreviver a eles e, depois de muitos anos, olhar para trás e sentir alívio.
[Sobre "Retrato 3X4 de um velho jornalismo"]
por
Albarus Andreos
14/8/2007 às
16h33
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Abaixo Harry Potter
Concordo. Também é isso que penso. Valeu. Adriana
[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]
por
Adriana
14/8/2007 às
11h45
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cinema de autor é passado
Existem inúmeras maneiras de fazer um filme, e cada um teria sua resposta diferente. No sistema de Hollywood, por exemplo, o diretor é literalmente um nada. É a peça mais substituível de todas. O roteirista é outro nada: um sujeito propõe alguma coisa, milhões mexem até chegar ao resultado final. A peça mais importante nesse contexto é o assistente de direção, que é quem garante que o filme sai mesmo. Mas também tem o filme em que um mesmo sujeito escreve, filma e monta. Tem o filme em que alguém resolve sair com uma câmera em cima do ombro. E assim por diante. De qualquer forma, cada vez mais o cinema "de autor", aquele que permite ao mesmo tempo as pontas soltas, as imperfeições e as genialidades, é coisa do passado. Não se pode mais brincar e arriscar a perder dinheiro. O controle é cada vez maior, o cinema está cada vez mais entregue a fórmulas. Se ele pode se perguntar quem é o autor, é porque o cinema não quer mais saber de autores.
[Sobre "Quem é o autor de um filme?"]
por
osrevni
14/8/2007 às
09h23
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Classificados e editoriais...
Não sei muito do "ser contra" ou "a favor", tenho lido muito sobre a finalidade do jornalismo de fundar algum sentido crítico na sociedade, sinceramente, não acredito. Não atribuo aos jornalistas a primazia de desenvolver nenhuma tese ou postura politica, que deva ser de desejo de cada individuo. O jornalismo que me atrai é o da diversidade, feito entre o trágico e o cômico e não uma leitura ordinária do cotidiano. Há também a referência econômica do veículo que não deve ser ignorada, então resta ao jornalista a coragem de sê-lo e a vocação para o nada. A isca da atenção é o escandalo e o extraordinário, e os jornais sabem disto e usam este conhecimento à exaustão. A sobrevivência de um veiculo de informação está no lastro de leitores regulares que ele consegue captar e tudo o que possa ser apresentado e oferecido a este público: notícia, entretenimento; formação política e cultural é só uma possibilidade cuja a responsabilidade é individual e está fundada no senso crítico, se há um...
[Sobre "A favor do jornalismo contra"]
por
Carlos E. F. Oliveir
14/8/2007 às
08h09
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all around
você viu, julio, você viu. a discussão está all around :)
[Sobre "A tal literatura independente"]
por
Olivia
14/8/2007 às
07h12
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Julio Daio Borges
Editor
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