Sexta-feira,
17/8/2007
Comentários
Leitores
Dominguinhos e Yamandu
É maravilhoso ver esse entrosamento musical de Dominguinhos e Yamandu. O genial violão soando suave juntamente como o herdeiro do trono de Gonzagão, com seu acordeon, sanfona sempre atual e melódica...
[Sobre "Yamandu+Dominguinhos, no Auditório Ibirapuera"]
por
Clovis Ribeiro
17/8/2007 às
15h17
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Revista Mininas: diferente
A revista Mininas é realmente diferente! Conheci-a através de um programa de TV e pude conferir pela internet.
[Sobre "Revista Mininas, edição 11"]
por
Helen
17/8/2007 às
12h33
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Por que ler?
Você nos faz importantes perguntas. Me fez pensar no que motiva a leitura, se há por que fazer isso, para quê, a quem interessa pessoas com conhecimentos, com capacidade crítica e reflexiva. Se o interesse social não é o de que as pessoas prefiram os bares, as bebidas, a inconsequência, sendo influenciadas de modo mais fácil. E talvez até mais significativo do que "o que se lê", seja "como se lê", pois de nada adianta ler "os grandes" pelo status de ser considerado leitor "dos bons". Talvez seja necessário aprender a ler, antes de aprender a escolher o que ler. E seria muito bom mesmo que os embriagados fossem apenas do tipo que se inebriam pelo fascínio de uma boa leitura ou se precisássemos somente ler para saciar nossa fantasia, o que também é ótimo. Gosto dos textos que incitam reflexão a partir de questionamentos que ficam em aberto, esse seu está muito bom, dá o que pensar...
[Sobre "Leitor bebum começou com um gole"]
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Cristina Sampaio
17/8/2007 às
11h18
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O Sabá de Coelho
Estudei num colegio interno durante três anos, e na fase das espinhas e dos amores de corredores, me lembro que Paulo Coelho era febre entre a meninada. Ninguém aida sabia o que era crítica e pensavamos apenas em organigar um sabá no fim de semana. Hoje, assim como alguns do meus conhecidos, não leio mais Coelho, e acredito realmente na "Teoria do DeGrau", não consigo mais olhar para os livros do cara, mas sei que ele fez parte da minha iniciação na leitura, silenciosamnete o agradeço por isso, apesar de esconder a sete chaves esse meu passado noir... Atualmente faço o tipo leitor seletivo e só ando enchendo a boca pra falar de Lispector, Flaubert, Carpinejar, Kafka e outros monstros.
[Sobre "Leitor bebum começou com um gole"]
por
André Campos
17/8/2007 às
11h02
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O Multiverso de Adriana
Como é que é?! No seu “conjunto de tudo que existe não há pessoas clonadas (no meu corretor automático do Windows não existia a palavra 'clonadas', pode?! Inseri.) e nem marcianos-vendedores”. Mas que universo mais sem graça, Adriana! Multiverso é uma palavra que aprendi pequeno, nos gibis de super-heróis. Num destes multiversos, o “Observador”, que observa “todos eles” diz que a aranha radiativa não picou Peter Parker mas... bem... deixa pra lá. Nunca imaginei que estariam na Wikipedia. Isso só mostra que a Wikipedia é bem wiki, mesmo... Meu irmão diz que os vários universos podem ser transpostos através de grandes superfícies líquidas. É por isso que discos-voadores vêm em alta velocidade e se chocam contra lagos e mares. Quando vão averiguar não há destroços ou o tal disco lá no fundo. Simplesmente desapareceu! Há lá uma tal propriedade meta-física neles que os transporta de volta para o “outro lado”... Agora, essa das calotas polares é bem legal, heim! Você já leu Borges?
[Sobre "Meta-universo"]
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Albarus Andreos
17/8/2007 às
09h35
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Também adoro Harry Potter
Não sei explicar por que Harry Potter é um fenòmeno editorial, talvez porque o filho de algum grande marketeiro leu e gostou. É uma história sem grandes originalidades, mas assim como a Tatiana sou prendida pelos personagens carismáticos. A parte da magia e da escola, o Moore está certo, mas a trama simples e repleta dos mesmos adjetivos me prende viciante...
[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]
por
Bia Cardoso
17/8/2007 às
08h51
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Literatura de boteco, oba!
Acho sim. Acho que diminuir o preço dos livros levaria a maior consumo, não porque cada pessoa compraria mais livros (e, sinceramente, numa mesa de bar, o mais lógico seria que cada um dissesse o que disseram, Ana. E pode ter certeza que não refletiu o real sentimento delas), mas porque mais pessoas teriam acesso. Quem não compra nenhum, de repente compraria um... dois. A capa teria que ser bonita, como as dos DVDs, que alugam sem conhecer os nomes dos atores ou diretor. E deveria haver figuras nos livros. De figuras de página inteira, no nível primário, até figuras menores rareando de capítulo em capítulo, no final do terceiro colegial. Em todos os anos os professores de português deveriam exigir a leitura de livros e os clássicos (a maioria) deveriam ficar só para o final, pois no início os livros deveriam ser Júlio Verne, Ali Babá e Lobato. Depois poderiam vir Luis Fernando Veríssimo e no final, no terceiro colegial, Machado e Eça de Queirós. É a opinião de quem sofreu com isso!
[Sobre "Leitor bebum começou com um gole"]
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Albarus Andreos
17/8/2007 às
08h37
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sonhando em mochilar
Adorei a dica, vale a pena visitar o site nem que for apenas para sonhar em ser mochileiro...
[Sobre "Quem tem boca vai a Roma"]
por
Kenia
16/8/2007 às
17h24
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O Bem Amado em DVD
Pessoal, já escrevi para a Globo perguntando se havia previsão dela lançar o seriado em DVDs? A resposta: NÃO. Peço a todos que desejam, fazerem o mesmo. Escrever, escrever, escrever. Acho que assim eles se sensibilizarão, e verão que não queremos esse "lixo" produzido atualmente... Abraço!
[Sobre "Recordações de Sucupira"]
por
José Gallindo Júnior
16/8/2007 às
17h04
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Saudades da cidade e da serra!
Eis que aparece para comentar o texto "Uma está em Portugal, fazendo o doutorado em História"... Lendo seu texto Ana Elisa me deu saudade. Saudade das noites na esquina, das idas à Baturité, dos dias de farra em Lagoa Santa, enfim, saudades do viver em BH... É engraçado, mas morar longe (do outro lado do Atlântico) faz com que a gente passe a ter saudades de coisas que, até então, passavam despercebidas (o cachorro do vizinho latindo, o ritual de comprar pão na padaria e encontrar com os vizinhos pelo caminho, o simples fato de atender ao telefone e ouvir uma voz amiga do lado de lá). Hoje, Belo Horizonte pra mim tem um horizonte ainda mais lindo... Chegar de avião à noite e ver aquela linda cidade, suas luzes, suas cores, cercadas por montanhas... É de tirar a fala!
É verdade que aquela BH que nasceu em 1897, planejada, estruturada dentro da Av. do Contorno já está muito modificada , mas ainda assim...vendo do lado de cá do Atlântico, ainda é a minha cidade! Bjos com saudades!
[Sobre "A cidade e as serras"]
por
Ana Luiza Castro
16/8/2007 às
15h22
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Julio Daio Borges
Editor
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