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Segunda-feira, 20/8/2007
Comentários
Leitores

Stan & Ollie
Ei, pera lá - há ainda os que não cansaram do Gordo e o Magro, ô.

[Sobre "Pastelão"]

por mauro
20/8/2007 às
22h58

De Hitchcock a Greenaway
Cara Marília, Publiquei em maio deste ano (Nankin editorial), outro livro do Julio Cabrera intitulado De Hitchcock a Greenaway pela História da Filsofia onde ele desenvolve as mesmas intrigantes idéias presentes neste "O cinema pensa". Se tiver interesse em maiores informações, entre em contato. Obrigado.

[Sobre "Cinema é filosofia"]

por Antônio do Amaral
20/8/2007 às
19h48

arte erótica e Oscar Wilde
Não Tatiana, eu sei, nossa realidade é TERRÍVEL! Você está certa. Mas será que podemos mudar isso? Talvez... Alvaro mais acima, na minha opinião, quis encerrar o assunto, e concordo! Peço então aos editores do Digestivo Cultural, que da mesma entrevista, retirem um fragmento que fala sobre arte erótica e o fabuloso Oscar Wilde. Será bem mais interessante... e chega de magia!

[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]

por Pablo
20/8/2007 às
16h24

no site que pretendo criar...
Dei o maior valor! Vou considerar esse texto no site que pretendo criar. Valeu.

[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]

por Geocarlos
20/8/2007 às
14h45

A leitura por prazer
Como você diz, toda leitura deve ser prazer. Nada adianta ler pela obrigação, isto leva os distanciamento dos livros. Li o Código da Vinci, mas não consegui ler a "História do cerco de Lisboa". A leitura deve entreter, caso contrário é um exercício de auto-flagelação. Quanto ao preço, influencia sim, todos os paulistanos na casa dos 40 anos deve se lembrar das "bancas de livros em promoção" no centro da cidade, sempre que passava por lá com meu pai, ganhava um (ou alguns livros), muita porcaria sim mas muita coisa interessante. Tinha uma tal "Biblioteca das Crianças" que guardo até hoje p/ meus filhos. Muitos livros disponíveis para iniciar a leitura por prazer e não apenas para as provas e trabalhos escolares...

[Sobre "Leitor bebum começou com um gole"]

por Alberto
20/8/2007 às
14h31

E a Gretchen vai se candidatar
Diogo, o filme não só retrata o cenário da política mundial, como também põe em evidência aquilo que Aristóteles já escrevia há tantos anos: se a forma corrompida da monarquia é a tirania, da aristocracia, a oligarquia, então a da democracia é justamente o (ele não sabia que termo usar, mas acredito que hoje temos um muito propício:) populismo. E é por aí mesmo. O cara vai ganhar porque tem o melhor marketeiro, porque tem a roupa menos amassada, porque fala mais bonito. E depois que se eleger, ele vai gastar o dinheiro público com uma esteticista, com botox, com plástica, com o quê mais seja. O cenário que nos aguarda não é menos desesperador que este em que vivemos: até mesmo a Gretchen vai se candidatar. Conga, conga, conga para nós!

[Sobre "Candidato Aloprado"]

por Victor Porto
20/8/2007 às
14h02

É bom variar o cardápio
Gostei da sua ousadia, Mineo, por isso vou acreditar. Esqueça, na verdade já acreditava; posso assumir, sem pôr a culpa em você, que às vezes também gosto de bobagens, pra aliviar o peso da vida quando ela se torna muito dura, seca, vazia. Talvez o problema seja a pessoa ficar só no pastelão, não conhecer outras coisas, não ter referências diversas para comparar. Uma vida só de citações inteligentes e sentimentos complexos deve ser sem graça mesmo, assim como uma só de pastelão também deve ser, até porque as citações se tornam inteligentes e os sentimentos complexos porque existem outros tipos de citações e de sentimentos. Então, o bom é ser tolerante, aprender a ser conhecendo o que é diferente do que já sabemos que gostamos e reconhecendo que nem as pessoas mais inteligentes e complexas conseguem ser sempre assim. Só discordo de você numa coisa, pra mim o que torna o espírito mais leve também o engrandece, pois deixa-o mais agradável; um engrandecimento questionável? Não, pode crer!

[Sobre "Pastelão"]

por Cristina Sampaio
20/8/2007 às
13h59

Drummond não desmerece Potter
O que o Pablo aqui acima disse é interessante. Harry Potter não é uma literatura tão reflexiva como um Drummond, HP é mais acessível, por essa razão o sucesso estrondoso. O poeta deveria ser lido na mesma intensidade, mas não é essa a realidade. E Drummond não desmerece Harry Potter só por ser mais complexo. Há várias coisas que não são complexas mas que fazem enorme sucesso, e que provavelmente Pablo e críticos de HP devem adorar tb! Harry Potter estimula a leitura, será que isso não é válido? Reflitam, caros amigos fãs de Drummond!

[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]

por Tatiana Cavalcanti
20/8/2007 às
13h36

Harry Potter? Lost Girls!
Alguém leu a entrevista inteira? Harry Potter aparece apenas de maneira ligeira e não é foco da entrevista. O foco é o excelente Lost Girls. Parace que todos leram Harry potter, amando-o ou odiando-o, inclusive os editores do Digestivo Cultural. Lost Girls, do ponto de vista estético e pela provável polêmica, deveria merecer mais atenção dos leitores e editores do Digestivo.

[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]

por Alvaro
20/8/2007 às
13h26

A verdade é que...
Quando ouço algum autor querendo comentar sobre a realidade do mundo "tal", ou mostrar a verdade "disso" ou "daquilo", logo saco um exemplar de bolso do Edgar Allan Poe ou do Murilo Rubião...

[Sobre "Fim de um romance"]

por Vicente Escudero
20/8/2007 às
12h01

Julio Daio Borges
Editor

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