Quarta-feira,
10/4/2002
Comentários
Leitores
Tribuna da Cultura
Como sociólogo e interessado em cultura, quero dar parabéns a Julio Daio Borges pela iniciativa de fornecer uma instância de discussão de alto nível na internet. Vou recomendar a coluna Ensaio para meus alunos e amigos.
[Sobre "Um homem sem profissão nem esperança"]
por
Jorge Megale
10/4/2002 às
19h31
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Finalmente....
Daniela
Eu fiquei muito feliz de ler o que escrevestes , pois tenho notado uma pequena reaçao das pessoas em relaçao ao agora evidente odio a existencia de Israel.É impressionante como tanta gente se sente bem de finalmente poder se extrebuchar de falar mal de Israel sem ter medo de ser politicamente incorreto.É um momento esquisito, mas certamente artigos como o teu sao fundamentais no minimo para dois tipos de pessoas:os que querem refletir sobre nossa condiçao precaria e instavel de civilizados e para aqueles que , como pude ver pelos comentarios ao seu texto, se sentem bem em exibir finalmente o odio que sempre sentiram aos judeus.Fique com um abraço meu e continue escrevendo, pois esta cada vez melhor.Jacques
[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]
por
Jacques Stifelman
10/4/2002 às
19h08
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Nas garras do iluminismo fácil
Cara Daniela
O seu artigo é tão abrangente que para comenta-lo seria necessário outro. Parabéns, a sua visão do conflito é bem equilibrada e imagino como você se sente aí em Rochester com este ambiente como você descreve. Aqui no Brasil também o clima é mais ou menos igual. Lamentavelmente nosso Presidente fez declarações muito graves ontem. Aonde? Em Foz do Iguaçú, conhecido reduto de Palestinos radicais nos três lados da fronteira. Inclusive os Serviços Secretos Argentinos descobriram que o ataque à Sinagoga em Buenos Aires foi areuitetado lá e delá sairam os terroristas, avisaram ao Brasil que fez o que? Rigorosamente nada! O nosso Chanceler declarou, contra todas as normas diplomáticas, que o povo israelense não merece Sharon! Ao que eu saiba, só eu protestei em carta ao Globo, que a redação mutilou mas ao menos o esencial saiu. O título do seu artigo é 'iluminante' pois é disto mesmo que se trata: ninguém tem idéia da história recente, muito menos da antiga, daquela região. É de irritar ver como não se consegue mostrar nada diferente.
Comparar Israel com os Nazistas é uma ironia de humor negro da pior espécie, um escárnio contra todos os que pereceram sem poder esboçar um gesto de protesto.
Para finalizar, acho que a história conturbada da região deve ser introduzida e pretendo faze-lo mas isto não modificará nada. Combater o 'iluminismo' fácilmente consumivel deste tipo é quase impossivel. Mas a repercussão que eu tive ao meu artigo de ontem aqui no Digestivo me animou, muitas pessoas estão ávidas de luz verdadeira e nisto você está de parabéns. Seguimos?
Um grande abraço do Heitor
[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]
por
Heitor De Paola
10/4/2002 às
16h09
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shalom!
Parabéns, Daniela. Mais uma vez admiro sua sensatez e inteligência e a forma brilhante com que você as expressa. Apenas uma ressalva: você diz que o Afeganistão, como "entidade nacional", não cometeu agressões a outros países. Well, na minha modesta opinião, financiar e proteger grupos terroristas é evidentemente uma agressão. Um beijo, Fabio.
[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]
por
Fabio
10/4/2002 às
15h09
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Obrigado
Prezados Anselmo Drummond e Silvio Brandão, muito obrigado pela aprovação e pelo apoio! Agradeço novamente ao Giron, que muito me incentivou para criar esta nova Seção Ensaios. Um abraço, Julio
[Sobre "Um homem sem profissão nem esperança"]
por
Julio Daio Borges
10/4/2002 às
15h13
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Paz e bolinhos
Querido Fábio, todos nós passamos por isso. Quando somos crianças, achamos que ser criança é muito chato. Só depois que descobrimos que ser adulto pode ser muito mais chato é que percebemos o quanto é bom ser criança. Mas desde já lhe aviso que Tolkien, apesar das más línguas, NÃO É livro para crianças. A não ser, é claro, que o objetivo seja causar pesadelos terríveis no pimpolho. Como já assinamos todos o tratado de paz, vamos até a cozinha de Tia Nastácia comer uns bolinhos que ela acabou de fazer! Estão quentinhos do forno, e vou já buscar laranja no pomar para fazer um suco! Claro que você gosta de Asterix, nem podia ser diferente, com sua ironia fina. "Eu me amo. O Diabo é que não sou correspondido"!!! Hehehehehe... um beijo.
[Sobre "bbb"]
por
Assunção Medeiros
10/4/2002 às
13h42
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depois do cerco
Obrigado a todos pelos comentários. Sue, depois que você e o Alexandre me cercaram, me deixaram sem suprimentos e ameaçaram me levar ao tribunal internacional da Dona Benta, resolvi jogar fora meu preconceito e dar uma chance ao velho Tolkien. Sempre achei a infância uma terrível perda de tempo e sempre quis sair correndo dela. Agora, evidentemente, quero voltar correndo pra ela! Pois é, nunca estamos completamente satisfeitos... a ave que nadar e o peixe quer voar, não é? (ah, de Asterix eu gosto!) um beijo, Fabio.
[Sobre "bbb"]
por
Fabio
10/4/2002 às
13h08
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ELA é Assunção mesmo!
Queridinho Rafaelzinho... Apesar do nome Assunção ser, em Português, usado tanto em um sexo quanto no outro, no italiano, de onde meu nome se origina, é um nome de, como diria, mulé mesmo! O nome de minha vovó, o qual herdei, é Assunta Maria, e virou Assunção Maria por força do idioma e de um tabelião mau-humorado. Qualquer outra dúvida, ponho-me à sua disposição para exame físico e de DNA. Um beijinho queridinho. Assunção Assunta Maria Sue Medeiros
[Sobre "Os Homens são de Varte, as Mulheres são de Mênus"]
por
Assunção Medeiros
10/4/2002 às
13h15
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Vulgaridade é crime
Daniela, só para dizer que enfim fui fer Gosford Park e adorei. Realmente, Helen Mirren e Maggie Smith fazem valer o filme, particularmente a última, interpretando aquele tipo de nobre decadente que não tem mais dinheiro para pagar os criados e para quem a vulgaridade é crime pior do que um assassinato com veneno e facadas...
[Sobre "Na ressaca do Oscar..."]
por
Rafael Lima
10/4/2002 às
12h10
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Refrigerante do recreio
A semana passada quando recebi o digestivo cultural eu estava muito ocupada, mas não deletei... guardei prá ler depois quando desse um tempinho e como foi bom... adorei teu texto Alexandre, é tão leve que nos transporta de volta à infância, com cheiro de refrigerante guardado na lancheira prá a hora do recreio. Li também as mensagens e vou ler o textos do Rafael. Beijocas
[Sobre "O Exército de Pedro"]
por
Tânia Nara
10/4/2002 às
11h09
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Julio Daio Borges
Editor
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