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Quinta-feira, 23/8/2007
Comentários
Leitores

Poetas
quero conhecer mais a história desses belos poetas

[Sobre "Letra de música é poesia?"]

por marcelo terras
23/8/2007 às
22h28

Não generalizemos
Na verdade, há livros bons e ruins em todos os gêneros. Há excelentes livros catalogados como auto-ajuda, entre eles um de um pensador francês que fala sobre o poder do diálogo, e há romances horríveis. Admito que a busca do sucesso fácil faz muito editor apelar para a auto-ajuda, mas só uns poucos têm sucesso. O livro precisa ter alguma qualidade, precisa tocar a pessoa para ser bem aceito. As pessoas não são tão idiotas assim de irem comprando qualquer coisa. O editor que acreditar nisso vai acabar quebrando a cara e perdendo muito dinheiro. Outra coisa é analisar com mais cuidado esse conceito de auto-ajuda. Na verdade, toda leitura ajuda de uma certa forma. Livros técnicos, por exemplo, realmente passam conhecimentos importantes, ajudam. Acabei de receber de um amigo, e os li de uma sentada, os originais de Verdades e mentiras sobre a Lei da Atração. O autor, Philip Hill, analisa cientificamente os conceitos da obra da Rhonda Byrne, o vídeo e o livro The Secret. Gostei muito.

[Sobre "Auto lá!"]

por Fernanda Nogueira Sc
23/8/2007 às
22h00

Boas frases de Chamfort
Grande Chamfort, desnudando o ser humano e as nossas dificuldades de escolha. Frases muito boas, Julio. A imagem também. É bom quando encontramos pessoas com as quais podemos usar poucas máscaras e amigos que na maior parte do tempo nos amam. Abraço!

[Sobre "Frases de Chamfort"]

por Cristina Sampaio
23/8/2007 às
12h25

A fragilidade da auto-ajuda
Nunca acreditei em ETs, mas sempre os achei bonitinhos, com seus olhos carismáticos. Dizem que eles têm a fórmula da felicidade, são evoluídos. O engraçado é que na aparência são tão frágeis. Às vezes me pergunto o que é ser evoluído, se felicidade é algo que se prende nas mãos ou em correntes, como dizem ser possível por aí. Parece que alguns livros de auto-ajuda aliviam as angústias dos que não querem ou não conseguem compartilhar suas dificuldades, no entanto, a febre desses livros não pode ser outra coisa senão um jogo de mercado, com promessas impossíveis de um lado e pessoas ingênuas ou despreparadas do outro, tentando encontrar um pote de ouro no fim do arco-íris; felizes dos que ao menos se encantam com a visão das cores durante o caminho. Interessante a relação que você fez com auto-escola, muitos resolvem seus problemas dirigindo por um tempo. Mas encontrar a felicidade, ah, essa busca não tem fim, a alcançamos e perdemos inúmeras vezes...Até que chegue o nosso próprio fim.

[Sobre "Auto lá!"]

por Cristina Sampaio
23/8/2007 às
12h02

É o autor quem sofre
Concordo com o autor, mas acrescento que escrever ficção é conflituoso de qualquer forma. Acabar a obra nos dá a sensação de perda comentada, mas não acabar também dá. Os personagens gritam por um fim. O autor passa a ser assombrado pelos fantasmas de seus filhotes gritando por repouso.

[Sobre "Fim de um romance"]

por Albarus Andreos
23/8/2007 às
11h12

!
Adorei o site!

[Sobre "Frases de Chamfort"]

por valentina pires
22/8/2007 às
19h07

Mais que um vício, uma fuga
Ás vezes é dífícil falar as coisas que nos magoam, mas desabafar purifica. Conheci uma pessoa há três anos. Um ano e meio de namoro, outro ano e meio de noivado. Ela com orkut, eu sem perfil, mas entrando de vez em quando. Primeiro pela curiosidade, depois por ciúme. Qualquer briga ou desentendimento, a fuga dela era ali, passando os dias no mundo virtual e, através de comunidades, passando para o real. Muito fácil inflar seu ego, muito fácil seduzir e ser seduzido, tudo muito rápido, muito simples, pessoas disponíveis numa vitrine, só pegar. Fim da história, fim de noivado. Ela continua no orkut, eu acordei para a vida.

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Marcus
22/8/2007 às
10h28

Kafka: um dos maiores
Belo texto, Daniel. Kafka foi e continua sendo um dos maiores escritores de todos os tempos. Merece cada vez mais ser lido, entendido e compreendido.

[Sobre "Umas e outras sobre Franz Kafka"]

por Rafael Rodrigues
22/8/2007 à
00h48

Make my day
Edu, a sua afirmação sobre o potencial cômico da disenteria ficará para todo o sempre em minhas lembranças...Desde já, um marco. Parabéns pelo texto, as garras estão cada vez mais afiadas...

[Sobre "Pastelão"]

por Luciana Bernardo
21/8/2007 às
20h19

O quarto do poder
Jaguar? Quem é esse? A imprensa em geral e mundial é lixo puro. De Quarto Poder deveria ser chamada de O Quarto do Poder. É para isso que serve, proteger a elite do "Cansei". Por que que ninguém fala daquele gralha-barítona da Ivete Sangalo? Já está provado que o alcolismo é o que mais mata jovens à balas e no trânsito e ela é garota propaganda de marca de cerveja, baba na cara da Xuxa, por que quer o filão infantil. Simonal era 10, o unico que tinha fama igual ou maior que Roberto Carlos. Grande Matéria do WP.

[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]

por ChicoLacerda
21/8/2007 às
14h43

Julio Daio Borges
Editor

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