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Sexta-feira, 24/8/2007
Comentários
Leitores

Marcelo Maroldi
Gostei do seu texto. Entendi-o como uma eficiente provocação, e bem intencionada! Tenho modos menos obreiros que os seus e, portanto, jamais conseguiria propor matéria similar. Bom que existem leitores, operários feito você, que contribuem com o mundo da literatura com vistas reativas e estimulantes. O admiro pelas idéias que vêm demolir padrões, principalmente os falsos novos, ditos modernos. Quando li "um novo escritor que vai me fazer chorar" senti você escrever um nó em minha garganta. Talvez seja meu esse seu choro e talvez a maioria das pessoas esteja congelada e indiferente... Sou um escritor meu. Tenho um terço de livro crescendo em canteiros de papel e o restante florido dentro de mim. Tenho tempo. Será que serei um novo escritor? Prazer em lê-lo.

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por Maurício Ferreira
24/8/2007 à
01h13

Poetas
quero conhecer mais a história desses belos poetas

[Sobre "Letra de música é poesia?"]

por marcelo terras
23/8/2007 às
22h28

Não generalizemos
Na verdade, há livros bons e ruins em todos os gêneros. Há excelentes livros catalogados como auto-ajuda, entre eles um de um pensador francês que fala sobre o poder do diálogo, e há romances horríveis. Admito que a busca do sucesso fácil faz muito editor apelar para a auto-ajuda, mas só uns poucos têm sucesso. O livro precisa ter alguma qualidade, precisa tocar a pessoa para ser bem aceito. As pessoas não são tão idiotas assim de irem comprando qualquer coisa. O editor que acreditar nisso vai acabar quebrando a cara e perdendo muito dinheiro. Outra coisa é analisar com mais cuidado esse conceito de auto-ajuda. Na verdade, toda leitura ajuda de uma certa forma. Livros técnicos, por exemplo, realmente passam conhecimentos importantes, ajudam. Acabei de receber de um amigo, e os li de uma sentada, os originais de Verdades e mentiras sobre a Lei da Atração. O autor, Philip Hill, analisa cientificamente os conceitos da obra da Rhonda Byrne, o vídeo e o livro The Secret. Gostei muito.

[Sobre "Auto lá!"]

por Fernanda Nogueira Sc
23/8/2007 às
22h00

Boas frases de Chamfort
Grande Chamfort, desnudando o ser humano e as nossas dificuldades de escolha. Frases muito boas, Julio. A imagem também. É bom quando encontramos pessoas com as quais podemos usar poucas máscaras e amigos que na maior parte do tempo nos amam. Abraço!

[Sobre "Frases de Chamfort"]

por Cristina Sampaio
23/8/2007 às
12h25

A fragilidade da auto-ajuda
Nunca acreditei em ETs, mas sempre os achei bonitinhos, com seus olhos carismáticos. Dizem que eles têm a fórmula da felicidade, são evoluídos. O engraçado é que na aparência são tão frágeis. Às vezes me pergunto o que é ser evoluído, se felicidade é algo que se prende nas mãos ou em correntes, como dizem ser possível por aí. Parece que alguns livros de auto-ajuda aliviam as angústias dos que não querem ou não conseguem compartilhar suas dificuldades, no entanto, a febre desses livros não pode ser outra coisa senão um jogo de mercado, com promessas impossíveis de um lado e pessoas ingênuas ou despreparadas do outro, tentando encontrar um pote de ouro no fim do arco-íris; felizes dos que ao menos se encantam com a visão das cores durante o caminho. Interessante a relação que você fez com auto-escola, muitos resolvem seus problemas dirigindo por um tempo. Mas encontrar a felicidade, ah, essa busca não tem fim, a alcançamos e perdemos inúmeras vezes...Até que chegue o nosso próprio fim.

[Sobre "Auto lá!"]

por Cristina Sampaio
23/8/2007 às
12h02

É o autor quem sofre
Concordo com o autor, mas acrescento que escrever ficção é conflituoso de qualquer forma. Acabar a obra nos dá a sensação de perda comentada, mas não acabar também dá. Os personagens gritam por um fim. O autor passa a ser assombrado pelos fantasmas de seus filhotes gritando por repouso.

[Sobre "Fim de um romance"]

por Albarus Andreos
23/8/2007 às
11h12

!
Adorei o site!

[Sobre "Frases de Chamfort"]

por valentina pires
22/8/2007 às
19h07

Mais que um vício, uma fuga
Ás vezes é dífícil falar as coisas que nos magoam, mas desabafar purifica. Conheci uma pessoa há três anos. Um ano e meio de namoro, outro ano e meio de noivado. Ela com orkut, eu sem perfil, mas entrando de vez em quando. Primeiro pela curiosidade, depois por ciúme. Qualquer briga ou desentendimento, a fuga dela era ali, passando os dias no mundo virtual e, através de comunidades, passando para o real. Muito fácil inflar seu ego, muito fácil seduzir e ser seduzido, tudo muito rápido, muito simples, pessoas disponíveis numa vitrine, só pegar. Fim da história, fim de noivado. Ela continua no orkut, eu acordei para a vida.

[Sobre "Adeus, Orkut"]

por Marcus
22/8/2007 às
10h28

Kafka: um dos maiores
Belo texto, Daniel. Kafka foi e continua sendo um dos maiores escritores de todos os tempos. Merece cada vez mais ser lido, entendido e compreendido.

[Sobre "Umas e outras sobre Franz Kafka"]

por Rafael Rodrigues
22/8/2007 à
00h48

Make my day
Edu, a sua afirmação sobre o potencial cômico da disenteria ficará para todo o sempre em minhas lembranças...Desde já, um marco. Parabéns pelo texto, as garras estão cada vez mais afiadas...

[Sobre "Pastelão"]

por Luciana Bernardo
21/8/2007 às
20h19

Julio Daio Borges
Editor

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