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Sábado, 25/8/2007
Comentários
Leitores

O fim da 89
Procurei muito a rádio rock original e achei estranho ouvir axé music. Uma pena o fim da 89 FM.

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por cicero batista
25/8/2007 às
15h27

Imprensa, para quem?
Tenho acompanhado com legítimo interesse as observações a respeito do impacto da internet sobre a imprensa impressa. Noto uma preocupação em estabelecer comparações com países onde esta relação já ocorre. Acredito que haja algum valor nesta relação, no entanto vejo na singularidade de cada país, da formação de sua conjuntura social e mais ainda, na credibilidade da instituição imprensa; seja como parte da vida política de um país e cumprindo um papel importante de fiscalizar e articular com a sociedade, ou mesmo como ente jurídico da comunidade de negócios. Nossa imprensa sempre oscilou muito, seja na sua definição ideológica, seja na busca de uma representação social mais ativa. Alterna críticas ao óbvio com posturas servis e prostituídas, típicas nas sociedades em que o espectro democrático ainda não está sedimentado. A crise Internet é só mais um reflexo da crise de identidade, de uma imprensa opinativa, que cria heróis em detrimento de fatos. Qualquer comparação deprime.

[Sobre "A imprensa dos ruivos que usam aparelho"]

por Carlos E. F. Oliveir
25/8/2007 às
14h05

Bom Pensar
Parabéns, Paula! Há muito não lia um texto tão esclarecedor como este. Continue a escrever. Adelson

[Sobre "O valor da arte contemporânea"]

por Adelson Mendes
25/8/2007 às
10h00

Pioneiros da LPB
Legal a entrevista com o Albarus. Mostra o caminho diferente que ele achou para publicar seu livro, um caminho difícil para quem não tem essa determinação que o Albarus demonstra. Acredito que A Fome de Íbus veio pra ficar. É uma aventura muito bem costurada e cumpre folgadamente os requisitos de um bom livro de aventuras. Ou da literatura de entretenimento, se quiserem. Não temos essa tradição em nossas letras e o Albarus (junto com o LEM) é um dos pioneiros, me parece. E está começando muito bem. Literariamente, quero dizer. Abraços e sucesso na saga.

[Sobre "Bate-papo com Albarus Andreos"]

por Guga Schultze
24/8/2007 às
22h37

Textos do Marcelo
Olá, Marcelo! Gosto muito dos seus textos, recebo o Digestivo há mais de um ano e acredito que logo no começo, quando ainda não guardava o nome dos colaboradores, li um texto seu ao respeito de argentinos, no qual elogiava o cinema daquele país. Se o texto for seu, por favor gostaria de saber qual é título, para que eu o encontre no Digestivo. Muito obrigada, Marcela.

[Sobre "10 sugestões de leitura para as férias"]

por Marcela Baigoria
24/8/2007 às
21h18

O livro nos revela
Marcava encontros nos livros, em europas passadas e epopéias distantes, e soltava as amarras das mentes amarradas em qualquer lucidez demente misturada com realidades delirantes. Assim esta extensão da realidade matava sem cadáveres inúmeras vezes. Quanto mais lia mais as páginas amareleciam; e menos temente dos meus medos seguia amadurecendo; vendo, vivendo e experimentando outros angulos dos fatos, outros extratos do mundo, dialogando com a emoção alheia sendo adotado pelas mães fictícias, adorando mitos e afogado em metáforas. O objeto livro é inanimado, mas bastam olhos e fascínio para que revele almas rebeldes e alheias, faça suscitar todos os heróis e demônios que cada um carrega em si. Máquina do tempo, luneta mágica, microscópio e tudo que revela tempo e espaço, força e intensidade, as vezes fé e desolação. Talvez paradoxalmente inanimado, seja o livro que em nossas leituras revele a alma com que escrevemos e contraste com a alma de quem lê. Sempre um belo texto, Ana. Valeu.

[Sobre "Livro policial baleia leitora"]

por Carlos E. F. Oliveir
24/8/2007 às
18h17

Decoração de estantes
Guga, já acho que todo livro é auto-ajuda; se o leitor for crédulo quase ao ponto de ingênuo aí então ajuda mesmo... Livro ajuda autores, editores, críticos e toda fauna que se debruça sobre o tema. Tem o livro ruim, tem o livro bom e tem até os outros livros...Falando sério, me espanta a nossa resistência à diversidade. A variação e a generalidade instigam possibilidades que nenhum criador deve ignorar. Fazer escolhas é também descartar possibilidades. Já li alguns livros classificados como auto-ajuda com parágrafos bem construídos, com fluência e um domínio da técnica que não se via em pretendentes a literatos. A diversidade oxigena, contrasta e acima de tudo desnuda inúmeras possibilidades. Quando a pretexto de classificação literária ela só serve como fetiche de mercado, tal como livros que decoram estantes. É preciso ler de tudo, e então se saber bom ou mau leitor, e neste contexto me entendo como o leitor possível, do meu tempo e de meus autores. Um Abraço.

[Sobre "Auto lá!"]

por Carlos E. F. Oliveir
24/8/2007 às
17h39

Planetas diferentes
Não sei de qual planeta são os homens ou mulheres e se esses planetas, por alguma razão maior, guerreavam entre si. Ainda bem que existem seres como você, vindos de Arcturos, que podem olhar essa relação homem/mulher sob outro prisma. Acho que estamos cansados desta busca de compreensão do convívio macho/fêmea. São incontáveis os livros que abordam esse tema, às vezes até maquiados de tese de doutourado ou pesquisas científicas. Que as feministas me perdoem, mas acho que cabe mais simplicidade nessa história toda. É hora agora de colher os frutos, depois de tantas teses. Amem-se ou se deixem! Guga, adorei o seu texto. Que esses editores sejam AUTO-transportados pra outro planeta bem distante daqui e que passem o resto da vida procurando a felicidade que roubaram dos menos avisados. Beijo, Dri

[Sobre "Auto lá!"]

por Adriana Godoy
24/8/2007 às
17h17

Jornais em museus
As tábuas de barro onde a escrita uniforme era impressa já não existe mais, virou fato histórico e trabalho de arqueológo. Os jornais serão trabalho de arquivistas e receberão visitas frequentes de escolas ao museu.

[Sobre "Não queimem os jornais, ainda"]

por hdz
24/8/2007 às
17h00

sobre as frases de Chamfort:
"Neste mundo, existem três espécies de amigos: aqueles que nos amam, aqueles que não se preocupam conosco, e os que nos odeiam." ...parodiando Chamfort... "Neste mundo, existem três espécies de amigos: aqueles que nos amam, aqueles que se lembram/pensam em nós, e os que nos odeiam. Estes últimos são os que nos ensinam diariamente a cada vez mais amá-los, são os que nos fazem IMENSOS. Mas entre eles, há uma quase ínfima e rara espécie que são os "amigos verdadeiros". Estes, nos procuram. Grande abraço

[Sobre "Frases de Chamfort"]

por Maira Knop
24/8/2007 às
16h27

Julio Daio Borges
Editor

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