Quinta-feira,
30/8/2007
Comentários
Leitores
Por que revistas em papel?
Olá, Ana Elisa, olha só... O nosso grande amigo Julio gosta do assunto "por que o autor publicar em papel se dá pra fazer isso em blog". Gostaria de extender mais a polêmica aproveitando o gancho desta sua notícia sobre o lançamento do terceiro volume da revista Ato. Como autor iniciante, já externei minhas razões, em diversos posts, sobre o porquê de um autor lançar, sim, em papel. Acontece que seria interessante saber o porquê de revistas em papel também. Por que lançar uma revista literária (ou do que for) em papel e não ficar só em blog? Por que o Estadão não vira só um blog e deixa de ser jornal? Respostas, por favor, para mim e para o Julio...
[Sobre "Revista Ato"]
por
Albarus Andreos
30/8/2007 às
09h53
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O preconceito de sempre.
Não entendi muito bem o destaque dado a opção do Moore de não gostar de Harry Potter. Muita gente não gosta e não acredito que isto faça mais mal ou bem para quem quer que seja.
O que gostaria de entender é a repetição exaustiva desta rejeição a um livro, bom ou mau mas apenas um livro. A entrevista trata de forma mais destacada de Lost Girls, sequer citada; trata da relação de Moore com suas adaptações pela indústria do cinema, também ignorada. Mereceu destaque uma posição já muito conhecida, seja do editor ou do próprio DC, de desprezar qualquer projeto literário que não seja beletrista. Um livro deveria atender a disposição do leitor e não buscar o mérito crítico como única finalidade. O leitor de HP não está condenado a mediocridade tal como o leitor de Joyce não está certificado como intelectual. Vamos despir estes conceitos ambíguos e lembrar que liberdade de expressão é acima de tudo conviver com a liberdade de opção. Leitores de HP não se intimidem, leiam e leiam.
[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]
por
Carlos E. F. Oliveir
29/8/2007 às
22h06
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DOIS é o melhor
Aloha!!!
Aos afortunados que viveram e poderam presenciar uma oportunidade ímpar na carreira da maior banda de rock do Brasil o meu mais sicero PARABÉNS. DOIS é de fato o disco que as pessoas mais se identificam. Que atirem a primeira pedra quem nunca perdeu e chorou ou que nunca foi correspondido por um amor? Quem nunca foi humilhado em uma fila, pública ou não? Quem nunca sofreu pela insegurança dos orgãos (in)competentes? Ou quem nunca se sentiu sozinho no meio de uma multidão ou entre quatro paredes? Pois é, a Legião Urbana fala de tudo isso e mais um pouco nesse belíssimo trabalho de fácil aceitação e compreensão. O fato se deve a cinergia entre as letras e as melodias. Formas talhadas a mão por artesões com todo o carinho para a sua criação.
Certamente, não existe quem seja insubstituível, mas até agora não apareceu nada melhor que a Legião Urbana.
[Sobre "20 anos do Dois"]
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Mr. Deivis
29/8/2007 às
17h10
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Expressar sentimentos
Que máximo! Ainda bem que você resolveu comentar sua experiência com a leitura de Guimarães Rosa. Você conseguiu expressar o sentimento que estou vivendo. Muito Legal! Espetáculo!
[Sobre "Grande Sertão: Veredas (uma aventura)"]
por
Fabiana
28/8/2007 às
20h08
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O embuste Paulo Coelho
O pior de tudo é que o próprio Paulo Coelho sabe que é realmente uma farsa. A gente percebe isso até mesmo quando ele fala.
O pouco que li, pois não dá para se perder tempo lendo seus livros, percebe-se que ele "copia" de algum lugar e muda algumas "coisinhas".
Ele é um sucesso sim, mas pq o mundo anda carente de Deus. E Paulo Coelho copia trechos da Bíblia e coloca sinônimos e se diz autor.
Qualquer um pode se "embriagar" com qualquer coisa e "alucinar".
[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]
por
lela castro
28/8/2007 às
18h01
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Romances volumosos...
Por isso, prefiro os romances mais volumosos, porque posso ter o privilégio de conviver por mais tempo com as personagens e até mesmo criar uma relação de amor e ódio com elas. E o mais interessante é que posso prever quando essa relação, não obstante minha avidez por saber o final, terá um fim.
[Sobre "Fim de um romance"]
por
Marta Bortoli
27/8/2007 às
08h13
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texto cinema argentino
Olá Marcelo Spalding!
Volto a lhe enviar uma mensagem, já que não tenho certeza que a outra tenha chegado, como lhe disse antes adoro seus textos, seu jeito espontãneo de escrever, acho que li um comentario seu a respeito de argentinos, apreciando o cinema atual daquele país, se for seu o texto em questão, podia por favor, me dizer com qual título foi publicado para poder acessá-lo novamente? Agradeço, abraços! Marcela.
[Sobre "Sim-me-drogo-sou-fútil-rica-e-escrevo-blogs"]
por
Marcela Baigorria
26/8/2007 às
16h50
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anti-darwinismo é lei
Darwin não foi um grande gênio, nem mesmo um projeto de um...Foi apenas, um assaz curioso, que pousou seus olhos sobre a reta da especulação científica. Sua "teoria" é plausível, porém, restrita a uma época ordinária. Sua "teoria" não é de escarros merecedora, porém, bem distante da realidade antropológica.
[Sobre "Darwin, por Adrian Desmond e James Moore"]
por
Henrique de Shivas
26/8/2007 às
16h20
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Somos Deuses em Sementes
Ah, como temos sido tolos aprisionados na ignorância da nossa origem e semelhança com a grandeza da vida! Tudo que nasce, nasce pequeno, vem em semente para depois de semeada na escuridão de um solo apropriado, se arrebentar em busca da luz! O erro do homens é não se dar conta desta elementar condição de projeto de vida. Somos sementes sim, e fomos feitos em forja divina com possibilidades infinitas de ser e abarcarmos plenos na consciência, a nave nutrida pela razão de existir, atuar e ser peças apropriadas à expansão do Universo. O Deus barbudo e vingativo das religiões, este não dá mais para aceitar, porque até uma flor pode testemunhar fornecendo na sua própria estrutura a espiral simétrica, expondo-se como um fractal de uma ordem, beleza e harmonia digna da mais extraordinária ciência matemática. Se a flor é prova da Harmonia, que dirá um corpo humano dotado de inteligência, memória, imaginação, sentidos e emoções criadoras. Somos deuses em semente - duplamente, pó da Terra e pó de estrela, luz!
[Sobre "Alguém ainda acredita em Deus?"]
por
AdeirT.Reis
26/8/2007 à
01h55
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De onde veio Deus?
Todo religioso usa a mesma retórica de achar que a vida tem uma finalidade determinada por um Criador. Que é uma criação perfeita de um ser "inteligente". Só que os fatos desmentem isso. Como achar que uma entidade "superior" tenha criado tanta coisa inútil como vermes, vírus, dentes de siso, dinossauros e menstruação? E algo que nenhum teísta consegue responder: de onde veio Deus? Do nada???
[Sobre "Alguém ainda acredita em Deus?"]
por
Max
26/8/2007 à
00h29
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Julio Daio Borges
Editor
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