Segunda-feira,
10/9/2007
Comentários
Leitores
A melhor auto-ajuda
Finalmente tomei vergonha e instalei na minha máquina um Aurélio e um Houaiss. De forma que meus dicionários virtuais agora, teoricamente, possuem todas as palavras possíveis. Não tenho mais desculpas (a não ser por preguiça). Por falar nisso, um dicionário é um livro de auto-ajuda muito bom, talvez o melhor.
[Sobre "Auto lá!"]
por
Guga Schultze
10/9/2007 às
13h47
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Jovens lêem sim!!!
Olá, eu li este texto inteirinho e tenho 12 anos, ou seja, uma adolescente. Li todo pois estava fazendo uma pesquisa para a escola sobre este assunto e descobri que os jovens de 11 a 14 anos lêem muito, são a maioria. Alguns também lêem livros que em 2 meses eu não estaria nem no meio, são muitos inteligentes, então os jovens lêem SIM!
[Sobre "Adolescente lê, sim, senhor!"]
por
júlia rossi
30/8/2007 às
23h00
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Por que revistas em papel?
Olá, Ana Elisa, olha só... O nosso grande amigo Julio gosta do assunto "por que o autor publicar em papel se dá pra fazer isso em blog". Gostaria de extender mais a polêmica aproveitando o gancho desta sua notícia sobre o lançamento do terceiro volume da revista Ato. Como autor iniciante, já externei minhas razões, em diversos posts, sobre o porquê de um autor lançar, sim, em papel. Acontece que seria interessante saber o porquê de revistas em papel também. Por que lançar uma revista literária (ou do que for) em papel e não ficar só em blog? Por que o Estadão não vira só um blog e deixa de ser jornal? Respostas, por favor, para mim e para o Julio...
[Sobre "Revista Ato"]
por
Albarus Andreos
30/8/2007 às
09h53
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O preconceito de sempre.
Não entendi muito bem o destaque dado a opção do Moore de não gostar de Harry Potter. Muita gente não gosta e não acredito que isto faça mais mal ou bem para quem quer que seja.
O que gostaria de entender é a repetição exaustiva desta rejeição a um livro, bom ou mau mas apenas um livro. A entrevista trata de forma mais destacada de Lost Girls, sequer citada; trata da relação de Moore com suas adaptações pela indústria do cinema, também ignorada. Mereceu destaque uma posição já muito conhecida, seja do editor ou do próprio DC, de desprezar qualquer projeto literário que não seja beletrista. Um livro deveria atender a disposição do leitor e não buscar o mérito crítico como única finalidade. O leitor de HP não está condenado a mediocridade tal como o leitor de Joyce não está certificado como intelectual. Vamos despir estes conceitos ambíguos e lembrar que liberdade de expressão é acima de tudo conviver com a liberdade de opção. Leitores de HP não se intimidem, leiam e leiam.
[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]
por
Carlos E. F. Oliveir
29/8/2007 às
22h06
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DOIS é o melhor
Aloha!!!
Aos afortunados que viveram e poderam presenciar uma oportunidade ímpar na carreira da maior banda de rock do Brasil o meu mais sicero PARABÉNS. DOIS é de fato o disco que as pessoas mais se identificam. Que atirem a primeira pedra quem nunca perdeu e chorou ou que nunca foi correspondido por um amor? Quem nunca foi humilhado em uma fila, pública ou não? Quem nunca sofreu pela insegurança dos orgãos (in)competentes? Ou quem nunca se sentiu sozinho no meio de uma multidão ou entre quatro paredes? Pois é, a Legião Urbana fala de tudo isso e mais um pouco nesse belíssimo trabalho de fácil aceitação e compreensão. O fato se deve a cinergia entre as letras e as melodias. Formas talhadas a mão por artesões com todo o carinho para a sua criação.
Certamente, não existe quem seja insubstituível, mas até agora não apareceu nada melhor que a Legião Urbana.
[Sobre "20 anos do Dois"]
por
Mr. Deivis
29/8/2007 às
17h10
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Expressar sentimentos
Que máximo! Ainda bem que você resolveu comentar sua experiência com a leitura de Guimarães Rosa. Você conseguiu expressar o sentimento que estou vivendo. Muito Legal! Espetáculo!
[Sobre "Grande Sertão: Veredas (uma aventura)"]
por
Fabiana
28/8/2007 às
20h08
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O embuste Paulo Coelho
O pior de tudo é que o próprio Paulo Coelho sabe que é realmente uma farsa. A gente percebe isso até mesmo quando ele fala.
O pouco que li, pois não dá para se perder tempo lendo seus livros, percebe-se que ele "copia" de algum lugar e muda algumas "coisinhas".
Ele é um sucesso sim, mas pq o mundo anda carente de Deus. E Paulo Coelho copia trechos da Bíblia e coloca sinônimos e se diz autor.
Qualquer um pode se "embriagar" com qualquer coisa e "alucinar".
[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]
por
lela castro
28/8/2007 às
18h01
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Romances volumosos...
Por isso, prefiro os romances mais volumosos, porque posso ter o privilégio de conviver por mais tempo com as personagens e até mesmo criar uma relação de amor e ódio com elas. E o mais interessante é que posso prever quando essa relação, não obstante minha avidez por saber o final, terá um fim.
[Sobre "Fim de um romance"]
por
Marta Bortoli
27/8/2007 às
08h13
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texto cinema argentino
Olá Marcelo Spalding!
Volto a lhe enviar uma mensagem, já que não tenho certeza que a outra tenha chegado, como lhe disse antes adoro seus textos, seu jeito espontãneo de escrever, acho que li um comentario seu a respeito de argentinos, apreciando o cinema atual daquele país, se for seu o texto em questão, podia por favor, me dizer com qual título foi publicado para poder acessá-lo novamente? Agradeço, abraços! Marcela.
[Sobre "Sim-me-drogo-sou-fútil-rica-e-escrevo-blogs"]
por
Marcela Baigorria
26/8/2007 às
16h50
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anti-darwinismo é lei
Darwin não foi um grande gênio, nem mesmo um projeto de um...Foi apenas, um assaz curioso, que pousou seus olhos sobre a reta da especulação científica. Sua "teoria" é plausível, porém, restrita a uma época ordinária. Sua "teoria" não é de escarros merecedora, porém, bem distante da realidade antropológica.
[Sobre "Darwin, por Adrian Desmond e James Moore"]
por
Henrique de Shivas
26/8/2007 às
16h20
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Julio Daio Borges
Editor
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