Quarta-feira,
12/9/2007
Comentários
Leitores
Falta reflexão
Verônica, ótimo texto. Seus questionamentos são importantíssimos. Nosso mundo de hoje é repleto de frases feitas, idéias pasteurizadas e soluções mágicas para tudo. Falta reflexão. É muito mais fácil abraçar uma idéia alheia do que ter uma própria. Eu também não gosto desses livros de auto-ajuda, pois são vazios e pueris.
[Sobre "Insuportavelmente feliz"]
por
Diogo Salles
12/9/2007 às
12h17
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Fonte Benfazeja
Creio, realmente, que esse belíssimo livro é uma extraordinária compilação e uma ótima referência. Grande pedida para uma boa leitura e uma benfazeja fonte literária para a alma. De fato, altamente recomendável.
[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]
por
Guilherme Cesarino
12/9/2007 às
11h00
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Comentário
Esse movimento do Letras em Cena é interessante. Creio que vale a pena que as pessoas tomem conhecimento do projeto. Esse artigo é muito esclarecedor e benéfico.
[Sobre "Com vista para dentro"]
por
Guilherme Cesarino
12/9/2007 às
10h51
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Comentários
Orgulho-me por ter o Mia Couto como nosso "compatriota" e também por ele ser um homem que não cansa do trabalho que faz, pois o trabalho é que faz o homem que ele é.
[Sobre "As cicatrizes da África na Moçambique de Mia Couto"]
por
horacio uacitela
11/9/2007 às
07h19
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Parabéns, guria!
Parabéns, guria, belo texto!
[Sobre "Christiane F., 13 anos, drogada, prostituída..."]
por
Marcelo Spalding
10/9/2007 às
16h43
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A intenção é a mesma
Prezados leitores,
A questão não é se a saga de Harry Potter transformará, no futuro, jovens que só leram best-sallers. Qualquer livro tem o mérito e a intenção de aproximar os leitores da sua língua, tornando-os aptos a escreverem bons textos, a se comunicarem bem e etc, não importando se é um romance policial, um livro de literatura...(e se minhôes de jovens gostam da saga é porque realmente a história é boa).
[Sobre "Em defesa de Harry Potter"]
por
Allan
10/9/2007 às
13h53
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A melhor auto-ajuda
Finalmente tomei vergonha e instalei na minha máquina um Aurélio e um Houaiss. De forma que meus dicionários virtuais agora, teoricamente, possuem todas as palavras possíveis. Não tenho mais desculpas (a não ser por preguiça). Por falar nisso, um dicionário é um livro de auto-ajuda muito bom, talvez o melhor.
[Sobre "Auto lá!"]
por
Guga Schultze
10/9/2007 às
13h47
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Jovens lêem sim!!!
Olá, eu li este texto inteirinho e tenho 12 anos, ou seja, uma adolescente. Li todo pois estava fazendo uma pesquisa para a escola sobre este assunto e descobri que os jovens de 11 a 14 anos lêem muito, são a maioria. Alguns também lêem livros que em 2 meses eu não estaria nem no meio, são muitos inteligentes, então os jovens lêem SIM!
[Sobre "Adolescente lê, sim, senhor!"]
por
júlia rossi
30/8/2007 às
23h00
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Por que revistas em papel?
Olá, Ana Elisa, olha só... O nosso grande amigo Julio gosta do assunto "por que o autor publicar em papel se dá pra fazer isso em blog". Gostaria de extender mais a polêmica aproveitando o gancho desta sua notícia sobre o lançamento do terceiro volume da revista Ato. Como autor iniciante, já externei minhas razões, em diversos posts, sobre o porquê de um autor lançar, sim, em papel. Acontece que seria interessante saber o porquê de revistas em papel também. Por que lançar uma revista literária (ou do que for) em papel e não ficar só em blog? Por que o Estadão não vira só um blog e deixa de ser jornal? Respostas, por favor, para mim e para o Julio...
[Sobre "Revista Ato"]
por
Albarus Andreos
30/8/2007 às
09h53
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O preconceito de sempre.
Não entendi muito bem o destaque dado a opção do Moore de não gostar de Harry Potter. Muita gente não gosta e não acredito que isto faça mais mal ou bem para quem quer que seja.
O que gostaria de entender é a repetição exaustiva desta rejeição a um livro, bom ou mau mas apenas um livro. A entrevista trata de forma mais destacada de Lost Girls, sequer citada; trata da relação de Moore com suas adaptações pela indústria do cinema, também ignorada. Mereceu destaque uma posição já muito conhecida, seja do editor ou do próprio DC, de desprezar qualquer projeto literário que não seja beletrista. Um livro deveria atender a disposição do leitor e não buscar o mérito crítico como única finalidade. O leitor de HP não está condenado a mediocridade tal como o leitor de Joyce não está certificado como intelectual. Vamos despir estes conceitos ambíguos e lembrar que liberdade de expressão é acima de tudo conviver com a liberdade de opção. Leitores de HP não se intimidem, leiam e leiam.
[Sobre "Não, não gosto de Harry Potter"]
por
Carlos E. F. Oliveir
29/8/2007 às
22h06
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Julio Daio Borges
Editor
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