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Sexta-feira, 14/9/2007
Comentários
Leitores

desintegração
"A dor que me consome é a mesma idéia que me corrói"

[Sobre "Suicídio da razão"]

por marcus
14/9/2007 às
13h59

Sobre jornais e leitores
Rafael Penso que os jornais acabarão no momento em que seus leitores se extinguirem e sua atividade perca o sentido. A necessidade de informação cotidiana e a disponibilidade de tempo para tal tarefa é somente um fator para que alguém escolha um veículo. Ler se dá por hábito, cultura e disponibilidade. Neste momento, uma geração de novos leitores está muito à vontade com o formato e suas normas vigentes, a exemplo de períodos curtos e clichês, que podem ser conteplados não somente na internet. É próxima desta abordagem cognitiva que estes leitores se informam e que até que a mídia impressa se apresenta. Ele ficará indiferente a ela ou, ao menos, envolvido exclusivamente com seus intereses pontuais. Quanto aos jornalistas, eles podem ser bons ou maus em qualquer mídia. É só uma questão de escolha. Não cabe comparar um ensaio com um telegrama. Este culto ao jornalista como oráculo ou historiador é um reflexo romântico e não resiste a uma análise da imprensa atual.

[Sobre "O bom e velho jornalismo de sempre"]

por Carlos E.F. Oliveira
14/9/2007 à
00h41

Ficção
Para mim, a ficção vem em primeiro lugar quando se fala de literatura. O gênero pode possuir um enredo complexo e personagens marcantes e ainda mostrar um mundo onde possamos viajar. Gosto disso.

[Sobre "A literatura de ficção morreu?"]

por Luiz Fernando
13/9/2007 às
17h14

Significado
Ahhh... "melecas"?!?!?! Caia no baixo calão! hehehehe... o quê significa, exatamente, "Klaatu-barada-niktu"???

[Sobre "Klaatu barada nikto!"]

por Mutumutum
13/9/2007 às
10h43

Auto-ajuda
Eu faço parte de um grupo de auto-ajuda e só após meus 50 anos comecei a ter uma vida maravilhosa. Meus terapeutas não me cobram nada a não ser sinceridade. Aprendi a viver com esses terapeutas, meus companheiros de grupo, e a cada dia que passa cresço mais espiritualmente.

[Sobre "Auto-ajuda e auto-engano"]

por Hamilton Jorge
13/9/2007 às
09h29

O Prêmio Nobel de um Freguês!
Fico pensando: se Raul Seixas estivesse vivo, o que ele diria de Paulo Coelho? Não sei...mas provavelmente ele meteria o pau no Coelho. Dei uma olhadinha nos comentários (respirei) e li o texto. Já dizia Raul em uma das suas brilhantes letras: "Trabalha cego para receber, não é? Um prêmio Nobel de um freguês, daquilo tudo que você já fez...". Pois bem, se o Mago merece um prêmio Nobel pelo que vendeu, aí eu concordo! E se continuar assim, eu também concordo que Bruna Sufistinha entre para a Academia Brasileira de Letras com todos os seus escorpiões venenosos. "Veja que beleza, em diversas cores, em vários sabores, a BURRICE está na mesa..." até na Academia de Loucos e Letras! Como diz José Simão (o esculhambador geral da República): "Hoje só amanhã. Que eu vou pingar meu colírio alucinógeno!"

[Sobre "Paulo Coelho para o Nobel"]

por Pablo
12/9/2007 às
23h15

Nem tanto!
Sobre os livros de Paulo Coelho: não é para tanto! Na verdade, são até bonzinhos. É dificil dizer, pois cada um gosta do que acha melhor. Mas gostei do seu depoimento. Abraços - Renato Pitella.

[Sobre "Auto-ajuda e auto-engano"]

por Renato Pitella
12/9/2007 às
18h29

Klaatu mandou...
Acho que, no fundo, ele só estava brincando de reizinho mandou: Klaatu manda fazer não sei o quê...

[Sobre "Klaatu barada nikto!"]

por Bia
12/9/2007 às
14h45

Falta reflexão
Verônica, ótimo texto. Seus questionamentos são importantíssimos. Nosso mundo de hoje é repleto de frases feitas, idéias pasteurizadas e soluções mágicas para tudo. Falta reflexão. É muito mais fácil abraçar uma idéia alheia do que ter uma própria. Eu também não gosto desses livros de auto-ajuda, pois são vazios e pueris.

[Sobre "Insuportavelmente feliz"]

por Diogo Salles
12/9/2007 às
12h17

Fonte Benfazeja
Creio, realmente, que esse belíssimo livro é uma extraordinária compilação e uma ótima referência. Grande pedida para uma boa leitura e uma benfazeja fonte literária para a alma. De fato, altamente recomendável.

[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]

por Guilherme Cesarino
12/9/2007 às
11h00

Julio Daio Borges
Editor

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