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Sexta-feira, 21/9/2007
Comentários
Leitores

Vou estar agradecendo
Tentei colocar em palavras o sentimento que temos ao receber uma ligação de telemarketing. Acreditem ou não, eu recebi várias ligações de telemarketing enquanto escrevia esta coluna. E eu deixava o operador falar sem parar para ver se eu conseguia algo novo para o texto, para que eles me dessem ainda mais munição. O resultado desta "pesquisa" é que alguns trechos desta coluna foram salpicados com o teor destas ligações, que me faziam lembrar dos tristes "Josefa Days". Mesmo assim, enquanto o telemarketeiro falava que eu receberia "uma série de vantagens e serviços", eu não podia esconder que estava achando graça da ironia daquela situação. Eles estavam avalizando tudo o que eu escrevia. Obrigado pelos comentários.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Diogo Salles
21/9/2007 às
12h00

Onde está o empurrão?
É verdade, as coisas aqui só vão na base do "jabá". Creio que existem muitos escritores que deveriam estar num merecido patamar, mas infelizmente é preciso ser mais que um escritor e a parte mais difícil está aí. Como tudo por aqui. Não basta ser um gênio no que faz, é preciso ter "cartucho" para mostrar o que faz.

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por Extrema Online
21/9/2007 às
08h48

O todo e a parte
Tanto a busca de semelhanças quanto a de diferenças é um bom pretexto para investigar a trajetória destes dois escritores. Gostei mesmo foi de perceber o quanto esta nossa época politicamente correta é conservadora e castradora na acepção mais radical destas expressões. Acredito que Dodgson falava mais como alguém que ele gostaria de ser ao menos integralmente e encontrou a expressividade mais intensa em Carroll. Quanto a Marx, sinto que falava para o seu tempo numa reflexão sobre a conseqüência da sociedade hierarquizada. O aspecto messiânico tem a ver com a construção de uma utopia e elas só encontram força no íntimo do homem crédulo, sobre o ateísmo de Marx ainda falta qualificar em quem ele não acreditava, pois a área que o seu pensamento delimitou é dos que tem sim a ingenuidade e a generosidade como elemento humano. Marx dizia do homem de forma geral e da relação possível no seu tempo, enquanto Carroll sorvia o individuo numa espiral de desejos e compulsões. Nada mais humano...

[Sobre "O Leão e o Unicórnio II"]

por Carlos E. Oliveira
20/9/2007 às
22h46

Mongolia
Gostaria de parabenizar o jornalista por esta mensagem informativa entusiasmante e realmente encantadora, pois está revelando todas as dimensões de um país que tem muito a contribuir com suas riquezas juntamente com seu povo e suas culturtas. O mundo só tem a agradecer toda a diversidade desse país. Seu rabalho informativo só tem a merecer todos os elogios. PARABÉNS! Tiarles Auto de Oliveira

[Sobre "Mongólia: terra estrangeira"]

por Tiarles
20/9/2007 às
19h42

Diliça!
Nossa, que delícia de texto. Ou diliça, que é mais Brasil autêntico.

[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]

por Adriana Carvalho
20/9/2007 às
19h06

Eu não caio mais nessa!
Diogo descreveu com absoluta clareza esse drama do nosso dia-a-dia. Parecia a biografia da minha vida! rs Quantas pessoas não passaram por essa situação patética? Desligaram na cara do meu pai uma vez, quando ele estava certíssimo, eu liguei de novo, falei um monte, xinguei, aí resolveram meu problema finalmente e com toda a simpatia. A palavra mágica para essa gente limitada é: CANCELAR. Eles ficam loucos, querem o suicídio, mas não querem ouvir essa palavra. Fazem de tudo, são simpáticos, até que se cai no velho golpe. Eu não caio mais! Parabén Diogo pelo belo texto e clareza! Abração, Tatiana Cavalcanti

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Tatiana Cavalcanti
20/9/2007 às
18h41

Melhor arma é o contra-ataque
Concordo com sua posição: a melhor saída é ser mais mal educado do que os que te atendem. Tratá-los com a mesma ironia estúpida, algo como: "estou há cinco dias sem sinal da TV a cabo, por falta do cabo, você acha isso coerente?". "Provavelmente a pessoa responderia: "não sei lhe responder senhor, não sou da área técnica". E eu retrucaria: "também não técnico senhorita, mas consigo contar cinco dias, se você não consegue começo a ficar preocupado com o futuro de sua empresa". O telemarketing é o efeito colateral da agilidade da informação.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Alberto Guzmán Garci
20/9/2007 às
14h53

Devemos ladrilhar
O texto é ótimo; além de engraçado, é fiel ao espírito do "intelectual" médio brasileiro; fidelidade, aliás, que mostra a assombrosa atualidade do clássico "Raízes do Brasil", do Sérgio Buarque de Hollanda, quando discorre sobre nossa crença no "tapinha nas costas do garçom" para "resolver 500 anos de história". E essa cultura mansa, de boteco, do deixa-estar, a mostrar nossa eterna preferência pelo "semear", ao invés do "ladrilhar"... Parabéns!

[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]

por Roberta Resende
20/9/2007 às
14h34

Merecida lembrança
Parabéns, ótima escolha. Lembrança merecida.

[Sobre "Pavarotti Nessun Dorma"]

por Roberta Resende
20/9/2007 às
13h56

telem[arggh!]eting
Muito bom o texto, Diogo! Eu também já criei asco desse pessoal de telem[arggh!]eting, que me liga pelo menos 1X por semana pra encherem o saco. Por outro lado, eles me oferecem a única oportunidade de ser estúpido sem sentir remorso... Eles que liguem heheheh...

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Werner
20/9/2007 às
12h49

Julio Daio Borges
Editor

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