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Sábado, 22/9/2007
Comentários
Leitores

Praga do telemarketing
Diogo, Parabéns! Muito bom mesmo o seu texto. Você desabafou o que muita gente sente. Felizmente não precisamos passar por esa tortura todos os dias. Mas o pior ainda é o efeito desse gerundismo que saiu do telemarketing e se espalhou como água. Até nas universidades ouvimos esta praga o tempo todo: dos professores aos faxineiros e até em trabalhos acadêmicos escritos! Será que isso tem salvação?

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Áurea Thomazi
22/9/2007 às
23h38

Mais gostoso que chiclete
Ana, adorei seu texto. Mais gostoso que chiclete. Mais uma vez viajei no tempo e lembrei da minha relação com o chiclete. Também sempre o chamei assim, aliás chicletes, no plural. Fui viciada no Ping Pong, e depois no Adams que parece confete. Depois parei por causa do aparelho e acabei abandonando-o para sempre (ou até agora). Mas o seu texto até me deu vontade de experimentar essas novidades. Ah! a palavra dentifrício está no dicionário, mas meus filhos se queixam que sempre precisam explicar aos colegas o significado dessa palavra. Que bom que você também a conhece. Beijos com saudades

[Sobre "Chicletes"]

por Áurea Thomazi
22/9/2007 às
23h18

Crônica cegonheira
Essa crônica me lembrou duas coisas. Uma: que o Eduardo Almeida Reis escreve coisas bem engraçadas também no Estado de Minas, só que ao invés do Aurélio ele prefere o Mr. Google para amarrar os textos. Dois: essas crônicas elefantes, cangurus, ou cegonheiras (tipo assim aqueles caminhões), principalmente essa do chiclê, me fizeram engasgar com a lembrança de quando coloquei de uma vez só toda a mesada de 10 pingue-pongues de hortelã dentro da boca e tentei mascar. Nunca babei tanto. Nem quando dormi sem o meu chiclete.

[Sobre "Chicletes"]

por eassis
22/9/2007 às
20h36

rir faz parte da rotina
olá, Júlio, obrigadíssima pelo link! valeu mesmo, adoro o Digestivo, e rir faz parte da minha rotina. ;-)

[Sobre "Ser intelectual dói"]

por Sarah K
22/9/2007 às
15h51

Reciclando o papel
Rafa, estou de pleno acordo. Vejo muita gente que há anos diz "o papel vai acabar" e o que vemos é que ele não acaba. Está sim, diminuindo, perdendo o fôlego, buscando uma reciclagem, mas acabando não. Eu também não acredito nessa briga "internet x papel" porque eles tem públicos diferentes para situações diferentes, como você citou bem no texto.

[Sobre "O bom e velho jornalismo de sempre"]

por Diogo Salles
22/9/2007 às
13h59

Media in via erat lapis
Recitem o poema "No meio do caminho" do nosso querido Drummond em latim! Eles ficam apavorados, talvez pensando que é um canto de orixá ou uma manobra para que eles desliguem mesmo. O bom é que sempre resolve, não precisa de pronúncia perfeita, é curtinho e eles devem ficar furiosos por não conseguirem falar.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Pablo
22/9/2007 às
11h07

Ditadura das mega corporações
Belo texto. Concordo plenamente. Tem um outro agravante: diversas vezes eles dizem que a ligação será gravada por motivos de segurança. Só que, quando o problema é da empresa e você já está ligando na central pela enésima vez, eles não recorrem ao que já foi gravado, somente quando é do interesse da S.A. E não tem muito o que fazer. Sites, rótulos de produtos - seja lá o que for - apenas informam os telefones do SAC. Ou seja, ou passamos ou passamos pela bateria de telefonistas maltreinados. E, do jeito que as coisas vão, só vai piorar. Vejo um capitalismo futuro com empresas que dá pra contar nas mãos. 2 ou 3 grupos por segmento - no máximo. Me dá desespero ver uma Unilever entrando EM TODOS OS SEGMENTOS DE NEGÓCIOS: limpeza, sorvetes, comidinhas, doces, etc... Com a telefonia fixa também é assim (dane-se que um dia foi uma única estatal). A Telefonica faz o que quer. Te cobra errado, te põe no pau porque vc. não pagou a conta que nem deveria ter recebido... Enfim, será a ditadura.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Cássio Britto
21/9/2007 às
18h01

Notas digestivas culturais
Bach, Les Miserables e estou com uma preguiça desgraçada de desenvolver qualquer raciocínio, porque acabei de devorar um filé à parmigiana.

[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]

por mauro
21/9/2007 às
15h56

Vou estar agradecendo
Tentei colocar em palavras o sentimento que temos ao receber uma ligação de telemarketing. Acreditem ou não, eu recebi várias ligações de telemarketing enquanto escrevia esta coluna. E eu deixava o operador falar sem parar para ver se eu conseguia algo novo para o texto, para que eles me dessem ainda mais munição. O resultado desta "pesquisa" é que alguns trechos desta coluna foram salpicados com o teor destas ligações, que me faziam lembrar dos tristes "Josefa Days". Mesmo assim, enquanto o telemarketeiro falava que eu receberia "uma série de vantagens e serviços", eu não podia esconder que estava achando graça da ironia daquela situação. Eles estavam avalizando tudo o que eu escrevia. Obrigado pelos comentários.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Diogo Salles
21/9/2007 às
12h00

Onde está o empurrão?
É verdade, as coisas aqui só vão na base do "jabá". Creio que existem muitos escritores que deveriam estar num merecido patamar, mas infelizmente é preciso ser mais que um escritor e a parte mais difícil está aí. Como tudo por aqui. Não basta ser um gênio no que faz, é preciso ter "cartucho" para mostrar o que faz.

[Sobre "Novos escritores? Onde?"]

por Extrema Online
21/9/2007 às
08h48

Julio Daio Borges
Editor

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