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Segunda-feira, 24/9/2007
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Leitores

Tele-sexo de graça!
Tenho um colega que saiu com uma muito boa: assim que percebeu se tratar de uma ligação de um telemarketing, ele disse para a moça, com uma voz bem sacana, que está ocupado no momento, mas pede para ela dar o telefone da casa dela que, mais tarde, quando ela estiver relaxada e mais à vontade, ele ligará de volta, quando então poderão “conversar mais”... (eu fiz isso e funciona!). As atendentes, por óbvia proibição (monitorada) de se relacionarem com clientes pelo telefone (ou por real e legítimo pudor, vai saber...), se indignam e dizem que aquilo ali é o trabalho delas, que ele não precisa agir "daquela forma" (como um cafajeste, porco e safado. Não são explícitas assim, mas é o que estão querendo dizer) etc. Então o cara simplesmente diz: "Ah! Tá legal então... Quer dizer que você também não gosta que um estranho te ligue em casa, de papo-furado, na hora em que você está relaxando, após um dia de trabalho?". Geralmente não há resposta. Fim de papo!

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Albarus Andreos
24/9/2007 às
09h20

Deus é compreensão
As pessoas brigam e matam pela idéia de Deus, como se fossem de torcidas organizadas de times rivais. Há grandes incongruências no Deus religioso, mas os fanáticos fecham os olhos para elas. Pois se Deus é amor, ele não se importará se não acreditarem nele acima de todas as coisas. Ele entenderá, pois amor é compreensão. Como amar a Deus mais do que a nossos pais ou filhos? Se Deus for entendido como a evolução natural das coisas e das espécies, pode-se aceitar Deus, mas só assim. Por que Deus teria tanto trabalho para desenvolver os dinossauros e depois acabar com todos eles de uma vez só? (como explica Philip Hill em Verdades e mentiras sobre a Lei da Atração). Não há destino, há o imponderável; não há vida após a morte, há a seqüência da vida aqui na Terra, e por isso as pessoas deveriam ser menos egoístas, menos individualistas e viverem mais em função da sociedade humana.

[Sobre "Alguém ainda acredita em Deus?"]

por Fernanda N. Schuttz
24/9/2007 às
08h51

uma descrição perfeita
Adorei, realmente é uma descrição perfeita dos bares ruins que tanto a gente gosta.

[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]

por Letícia Lima
23/9/2007 às
21h02

Telemarketing é tempo?
Legal o seu texto, você abordou os vários lados da questão. Às vezes tenho a impressão de que eles tem um contador de tempo atrelado ao telefone. Fazem mais questão de te segurar do que vender o próprio peixe. Agora, experimente precisar deles!

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por jose antonio
23/9/2007 às
13h19

Praga do telemarketing
Diogo, Parabéns! Muito bom mesmo o seu texto. Você desabafou o que muita gente sente. Felizmente não precisamos passar por esa tortura todos os dias. Mas o pior ainda é o efeito desse gerundismo que saiu do telemarketing e se espalhou como água. Até nas universidades ouvimos esta praga o tempo todo: dos professores aos faxineiros e até em trabalhos acadêmicos escritos! Será que isso tem salvação?

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Áurea Thomazi
22/9/2007 às
23h38

Mais gostoso que chiclete
Ana, adorei seu texto. Mais gostoso que chiclete. Mais uma vez viajei no tempo e lembrei da minha relação com o chiclete. Também sempre o chamei assim, aliás chicletes, no plural. Fui viciada no Ping Pong, e depois no Adams que parece confete. Depois parei por causa do aparelho e acabei abandonando-o para sempre (ou até agora). Mas o seu texto até me deu vontade de experimentar essas novidades. Ah! a palavra dentifrício está no dicionário, mas meus filhos se queixam que sempre precisam explicar aos colegas o significado dessa palavra. Que bom que você também a conhece. Beijos com saudades

[Sobre "Chicletes"]

por Áurea Thomazi
22/9/2007 às
23h18

Crônica cegonheira
Essa crônica me lembrou duas coisas. Uma: que o Eduardo Almeida Reis escreve coisas bem engraçadas também no Estado de Minas, só que ao invés do Aurélio ele prefere o Mr. Google para amarrar os textos. Dois: essas crônicas elefantes, cangurus, ou cegonheiras (tipo assim aqueles caminhões), principalmente essa do chiclê, me fizeram engasgar com a lembrança de quando coloquei de uma vez só toda a mesada de 10 pingue-pongues de hortelã dentro da boca e tentei mascar. Nunca babei tanto. Nem quando dormi sem o meu chiclete.

[Sobre "Chicletes"]

por eassis
22/9/2007 às
20h36

rir faz parte da rotina
olá, Júlio, obrigadíssima pelo link! valeu mesmo, adoro o Digestivo, e rir faz parte da minha rotina. ;-)

[Sobre "Ser intelectual dói"]

por Sarah K
22/9/2007 às
15h51

Reciclando o papel
Rafa, estou de pleno acordo. Vejo muita gente que há anos diz "o papel vai acabar" e o que vemos é que ele não acaba. Está sim, diminuindo, perdendo o fôlego, buscando uma reciclagem, mas acabando não. Eu também não acredito nessa briga "internet x papel" porque eles tem públicos diferentes para situações diferentes, como você citou bem no texto.

[Sobre "O bom e velho jornalismo de sempre"]

por Diogo Salles
22/9/2007 às
13h59

Media in via erat lapis
Recitem o poema "No meio do caminho" do nosso querido Drummond em latim! Eles ficam apavorados, talvez pensando que é um canto de orixá ou uma manobra para que eles desliguem mesmo. O bom é que sempre resolve, não precisa de pronúncia perfeita, é curtinho e eles devem ficar furiosos por não conseguirem falar.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Pablo
22/9/2007 às
11h07

Julio Daio Borges
Editor

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