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Segunda-feira, 24/9/2007
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Kandinski e a Verdade
Maurício, penso que toda essa questão da arte, até bem pouco tempo, passou por essa questão da Verdade, aquela, tão sagrada em outras áreas também. A pós-modernidade foi nos dar verdades, relativizar, brincar, inclusive, com o sagrado... Passe pelos Cursos de Estética de Hegel. Chega a ser cansativo o tanto de justificativas em torno do "belo artístico", do Espírito e da Verdade. Quem liga pra isso hoje? Kandinski, na medida em que de certa maneira cometia uma "heresia" (e ele devia se culpar muito por isso por causa de sua tradição) tentava justificar de todas as maneiras sua arte de formas abstratas. Precisava convencer de que ela era "a" Revelação. Fascimo do lado dele? Os nazistas consideraram sua arte degenerada... Enfim, eles são necessários como investigadores. Agora, se as escolas de Artes o tomam como dogma, aí é outro problema. É como ler Nietzsche e querer fazer uma cátedra de seu pensamento...

[Sobre "Uma teoria equivocada"]

por Rogério Kreidlow
24/9/2007 às
13h55

Percepções de Chaves
O seu texto, embora meio forçado em algumas partes, me abriu novas percepções a respeito de Chaves e outras coisitas mais. Vou tentar assistir com mais cuidado e procurar enxergar aspectos que não tinha percebido. Abraço.

[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]

por Adriana Godoy
24/9/2007 às
12h41

Complementares
Guga, é o seguinte. Li e reli as duas obras em momentos diferentes da vida. É aquela coisa do sonho...e do sonho. Ambos me levaram a sonhar um mundo diferente, um pouco mais louco, um pouco mais justo, um pouco mais possível. Ambos queriam um mundo melhor, cada um a sua maneira. Foram usados de acordo com os interesses de quem os usava, assim é a humanidade. Sempre vou procurar o sorriso e o gato de Alice juntos, sempre vou tentar acreditar que a utopia (possível) de Marx faça algum sentido e creio que não há verdadeiramente antagonismo entre os dois Carrol e Marx: são complementares. Beijos, Dri

[Sobre "O Leão e o Unicórnio II"]

por Adriana Godoy
24/9/2007 às
12h31

E o Kiko???
Realmente, Chapolin e Chaves são toscos, mas de certa forma, genuínos. Não gostava de Chaves em virtude do viés ideológico marxista explícito. Já o Chapolim era uma mistura de referências que me lembrava um pouco o Sandman, sem pé nem cabeça, mas com uma pitada de humor carismático latino. Eu sempre assistia durante o almoço, depois do programa de futebol, quando voltava da escola...

[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]

por Vicente Escudero
24/9/2007 às
12h25

Ideias
Bacanão o ideias. Já conheço e vou lá todas as vezes que entro na inter net...Sarah é inteligente e intertextualiza a atualidade com muita maestria. Parabéns a todos!!!

[Sobre "Ser intelectual dói"]

por Marcelo
24/9/2007 às
12h19

Chapolin é muito bom!
Mineo, concordo muito com você! Chapolin, especialmente, está recheado de referências riquíssimas, mais que muitas séries educativas. Lembro de epsódios fantásticos: a paródia de Dom Quixote de La Mancha; Carlitos; o Gordo e o Magro; Tio Sam; até os mitos regionais, como o "Abominável Homem das Neves", estão em Chapolin. Aprendi muito com ele, sem dúvida. Ótimas lembranças nesse texto, muito bom! :)

[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]

por Tais
24/9/2007 às
12h17

Nossa identidade esta à venda?
Moro há dois anos no exterior e quando fui à São Paulo passar as férias foi uma DECEPÇÃO!!! Não conseguia entender o que era aquele lixo que tocava. Era Shakira! Eu sempre fui uma ouvinte assídua da 89 (Rádio Rock) e adorava sua programação... A identidade desta rádio foi destruída e mais uma vez nós perdemos para este capitalismo sujo! Até quando viveremos assim???

[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]

por Daiana
24/9/2007 às
11h43

Tele-sexo de graça!
Tenho um colega que saiu com uma muito boa: assim que percebeu se tratar de uma ligação de um telemarketing, ele disse para a moça, com uma voz bem sacana, que está ocupado no momento, mas pede para ela dar o telefone da casa dela que, mais tarde, quando ela estiver relaxada e mais à vontade, ele ligará de volta, quando então poderão “conversar mais”... (eu fiz isso e funciona!). As atendentes, por óbvia proibição (monitorada) de se relacionarem com clientes pelo telefone (ou por real e legítimo pudor, vai saber...), se indignam e dizem que aquilo ali é o trabalho delas, que ele não precisa agir "daquela forma" (como um cafajeste, porco e safado. Não são explícitas assim, mas é o que estão querendo dizer) etc. Então o cara simplesmente diz: "Ah! Tá legal então... Quer dizer que você também não gosta que um estranho te ligue em casa, de papo-furado, na hora em que você está relaxando, após um dia de trabalho?". Geralmente não há resposta. Fim de papo!

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Albarus Andreos
24/9/2007 às
09h20

Deus é compreensão
As pessoas brigam e matam pela idéia de Deus, como se fossem de torcidas organizadas de times rivais. Há grandes incongruências no Deus religioso, mas os fanáticos fecham os olhos para elas. Pois se Deus é amor, ele não se importará se não acreditarem nele acima de todas as coisas. Ele entenderá, pois amor é compreensão. Como amar a Deus mais do que a nossos pais ou filhos? Se Deus for entendido como a evolução natural das coisas e das espécies, pode-se aceitar Deus, mas só assim. Por que Deus teria tanto trabalho para desenvolver os dinossauros e depois acabar com todos eles de uma vez só? (como explica Philip Hill em Verdades e mentiras sobre a Lei da Atração). Não há destino, há o imponderável; não há vida após a morte, há a seqüência da vida aqui na Terra, e por isso as pessoas deveriam ser menos egoístas, menos individualistas e viverem mais em função da sociedade humana.

[Sobre "Alguém ainda acredita em Deus?"]

por Fernanda N. Schuttz
24/9/2007 às
08h51

uma descrição perfeita
Adorei, realmente é uma descrição perfeita dos bares ruins que tanto a gente gosta.

[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]

por Letícia Lima
23/9/2007 às
21h02

Julio Daio Borges
Editor

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