Terça-feira,
25/9/2007
Comentários
Leitores
A minha história
Bom, na verdade estou escrevendo um livro. E fiz um resumo básico para meus amigos de como sera a história. Eles estão adorando a história que estou criando... Mas não sei como montar o livro com seus devidos encaixes... Como por exemplo, capa, sobrecapa, gravuras etc... Não quero publicar em diversos lugares não! Tenho apenas vontade de publicar nas escolas de minha cidade... E por enquanto tá dando tudo certo.. Eu disse por enquanto!
[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]
por
Bruno Teogenes
25/9/2007 às
02h24
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Parabéns!
Oi, Júlio. Parabéns pela publicação no Suplemento Literário de Minas Gerais.
Abraços do Lúcio Jr.
[Sobre "Quem é (e o que faz) Julio Daio Borges"]
por
Lúcio Jr
24/9/2007 às
23h24
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Gênio literário.
Eu, que já era fã de Manoel de Barros, agora sou mais ainda! Este grande monstro da literatura brasileira, que dá sentido e vida onde menos se espera... Com certeza Manoel de Barros é o ar que nosso Brasil respira.
[Sobre "Manoel de Barros: poesia para reciclar"]
por
Herta Polãine
24/9/2007 às
19h28
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Kandinski e a Verdade
Maurício, penso que toda essa questão da arte, até bem pouco tempo, passou por essa questão da Verdade, aquela, tão sagrada em outras áreas também. A pós-modernidade foi nos dar verdades, relativizar, brincar, inclusive, com o sagrado... Passe pelos Cursos de Estética de Hegel. Chega a ser cansativo o tanto de justificativas em torno do "belo artístico", do Espírito e da Verdade. Quem liga pra isso hoje? Kandinski, na medida em que de certa maneira cometia uma "heresia" (e ele devia se culpar muito por isso por causa de sua tradição) tentava justificar de todas as maneiras sua arte de formas abstratas. Precisava convencer de que ela era "a" Revelação. Fascimo do lado dele? Os nazistas consideraram sua arte degenerada... Enfim, eles são necessários como investigadores. Agora, se as escolas de Artes o tomam como dogma, aí é outro problema. É como ler Nietzsche e querer fazer uma cátedra de seu pensamento...
[Sobre "Uma teoria equivocada"]
por
Rogério Kreidlow
24/9/2007 às
13h55
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Percepções de Chaves
O seu texto, embora meio forçado em algumas partes, me abriu novas percepções a respeito de Chaves e outras coisitas mais. Vou tentar assistir com mais cuidado e procurar enxergar aspectos que não tinha percebido. Abraço.
[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]
por
Adriana Godoy
24/9/2007 às
12h41
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Complementares
Guga, é o seguinte. Li e reli as duas obras em momentos diferentes da vida. É aquela coisa do sonho...e do sonho. Ambos me levaram a sonhar um mundo diferente, um pouco mais louco, um pouco mais justo, um pouco mais possível. Ambos queriam um mundo melhor, cada um a sua maneira. Foram usados de acordo com os interesses de quem os usava, assim é a humanidade.
Sempre vou procurar o sorriso e o gato de Alice juntos, sempre vou tentar acreditar que a utopia (possível) de Marx faça algum sentido e creio que não há verdadeiramente antagonismo entre os dois Carrol e Marx: são complementares. Beijos, Dri
[Sobre "O Leão e o Unicórnio II"]
por
Adriana Godoy
24/9/2007 às
12h31
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E o Kiko???
Realmente, Chapolin e Chaves são toscos, mas de certa forma, genuínos. Não gostava de Chaves em virtude do viés ideológico marxista explícito. Já o Chapolim era uma mistura de referências que me lembrava um pouco o Sandman, sem pé nem cabeça, mas com uma pitada de humor carismático latino. Eu sempre assistia durante o almoço, depois do programa de futebol, quando voltava da escola...
[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]
por
Vicente Escudero
24/9/2007 às
12h25
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Ideias
Bacanão o ideias. Já conheço e vou lá todas as vezes que entro na inter net...Sarah é inteligente e intertextualiza a atualidade com muita maestria. Parabéns a todos!!!
[Sobre "Ser intelectual dói"]
por
Marcelo
24/9/2007 às
12h19
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Chapolin é muito bom!
Mineo, concordo muito com você!
Chapolin, especialmente, está recheado de referências riquíssimas, mais que muitas séries educativas. Lembro de epsódios fantásticos: a paródia de Dom Quixote de La Mancha; Carlitos; o Gordo e o Magro; Tio Sam; até os mitos regionais, como o "Abominável Homem das Neves", estão em Chapolin. Aprendi muito com ele, sem dúvida. Ótimas lembranças nesse texto, muito bom! :)
[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]
por
Tais
24/9/2007 às
12h17
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Nossa identidade esta à venda?
Moro há dois anos no exterior e quando fui à São Paulo passar as férias foi uma DECEPÇÃO!!! Não conseguia entender o que era aquele lixo que tocava. Era Shakira! Eu sempre fui uma ouvinte assídua da 89 (Rádio Rock) e adorava sua programação... A identidade desta rádio foi destruída e mais uma vez nós perdemos para este capitalismo sujo! Até quando viveremos assim???
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Daiana
24/9/2007 às
11h43
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Julio Daio Borges
Editor
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