Quarta-feira,
26/9/2007
Comentários
Leitores
composições eternas
Tenho 18 anos e até hoje não consigo encontrar nenhum compositor de punk rock nacional que faça letras tão profundas e marcantes como Renato Russo. Apesar de ser nova, lembro da primeira música que ouvi e como ela me fazia pensar a respeito de coisas que simplismente passavam despercebidas por mim. Apesar de sua vida meio errante, o que levo em consideração é que pra mim ele é o maior poeta de todos os tempos... Abraços...
[Sobre "Entre o tempo que passou e todo o tempo do mundo"]
por
Louise Lira
26/9/2007 às
12h01
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Ubaldo cronista e romancista
O João Ubaldo das crônicas ainda vai me fazer ler o João Ubaldo romancista. Já tentei ler este último, mas não consegui. Esta crônica dele é um primor!
[Sobre "Dialogando com o público leitor"]
por
Rafael Rodrigues
26/9/2007 às
12h00
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Livro para a autora
Oi, Lisandro. Sou o André, autor da outra resenha de "Como viver..". Apesar de minha análise positiva do livro tenha lhe dado uma maior tranquilidade para exprimir sua própria opinião sobre o livro, digo que concordo com seu texto. Assim como você, confesso que esperava algo diferente quando abri o livro da Aline, e senti logo no primeiro parágrafo que o mesmo tampouco "era para mim". Mas percebi que o livro podia não ser para mim, mas era para a autora e uma parcela imensa de nossos conterrâneos. Parcela essa com certeza muito maior daquela em que estamos inseridos. Para eles, os percalços e aventuras que a autora narra em suas páginas não são meramente sobrevivência, pelo contrário: são a exata realização do sonho que imaginavam enquanto juntavam suas economias para seguir rumo ao "sonho americano". Talvez, por culpa do mensageiro (Digestivo) estivéssemos esperando algo diferente. Mas, relativizando um pouco, o livro é perfeito no que se propõe e se coloca muito acima de seus similares!
[Sobre "Sobre viver em qualquer lugar"]
por
André Pires
26/9/2007 às
11h15
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Se fosse pontual, o mal!?...
É verdade, Calu Baroncelli. Como não se fazem mais juízes, padres e presidentes da República como antigamente há muito tempo. Nem professor, político e eleitor... Salvo, obviamente, raras e honrosas excessões. É preciso erguer da sarjeta muita coisa!
[Sobre "O bom e velho jornalismo de sempre"]
por
José Pereira
26/9/2007 às
07h14
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Anti-Estresse
Um amigo meu trabalhou no Baratos da Ribeiro e eu sempre ia lá. Têm uns jogos antigos no fundo da loja também. Pelo que vi nos depoimentos, a legião de admiradores de sebos é bem maior do que eu pensava. O legal do seu artigo é que ele celebra exatamente esse contraste do ambiente do sebo com a confusão lá fora. Uma boa dica então: está estressado? Vá ao sebo. Abraços.
[Sobre "O discreto charme dos sebos"]
por
André Luis Mansur
25/9/2007 às
17h21
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Diploma x formação
Olá Taís, adorei o texto. Acho só que ainda não podemos ter um pensamento radical em relação aos leitores dos jornais impressos, uma vez em que, na nossa infeliz realidade brasileira, o número pessoas com acesso à internet ainda é muito pequeno. Mas quem sabe daqui a muitos anos essa realidade mude, se com afinco continuarmos com esse processo de inclusão digital. Em relação às universidades, ainda sinto que os cursos de jornalismo são mais cursos técnicos para esse tipo de escrita e linguagem do que qualquer outra coisa. Ninguém sai formado jornalista, sai sim com diploma de jornalista, mas até se tornar um de verdade existe um longo processo pela frente. Aliás, também conheço muita gente que atuou (e bem) como jornalista sem ter diploma. E existem aqueles com diploma mas que não sabem o que estão fazendo. É triste.
Enfim, continue retratando as coisas dessa forma, que é um tanto interessante. Abraços!
[Sobre "Esqueçam o velho jornalismo"]
por
Calu Baroncelli
25/9/2007 às
15h04
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Há tempos...
Rafael, achei o texto pertinente e ótimo para refletirmos a respeito, mas faço algumas ressalvas: não dá para ser irredutível ao dizer que no jornalismo impresso não ocorre a pressa em publicar e ver a repercussão. Ocorre sim. Muita coisa é feita a toque de caixa, porque não dá pra perder tempo, é tudo para ontem, principalmente nos jornais diários. E tem que vender. Sabemos bem as grandes empresas que se tornaram os grandes jornais diários, principalmente aqui em São Paulo. Ou seja, mesmo na mídia impressa ainda tem gente que não tem tempo pra pesquisar a fundo determinado assunto, e a matéria sai. Também não é novidade sabermos que praticamente não se passa mais a informação com imparcialidade. Muitas vezes tem uma opinião, explícita ou embutida nas entrelinhas, de acordo com o jornalista ou com o que o editor pede. Então esse também não é um problema só de blogs e blogueiros. Analisando de um lado e de outro, estou achando mesmo é que não se faz o bom e velho jornalismo há muito tempo!
[Sobre "O bom e velho jornalismo de sempre"]
por
Calu Baroncelli
25/9/2007 às
14h31
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Mantenho o que eu disse
Rogério, acho o texto de Kandinski fascista, no sentido em que ele quer silenciar quem dele discordar: “Evidentemente a nova ciência da arte só poderá ser concebida transformando-se em símbolos os signos e se o olho aberto e o ouvido atento encontrarem o caminho que leva do silêncio à palavra. OS QUE NÃO FOREM CAPAZES DE FAZÊ-LO DEVERÃO RENUNCIAR À ARTE, ‘TEÓRICA’ OU ‘PRÁTICA’ – seus esforços nunca levarão a uma ponte e apenas aumentarão ainda mais o abismo atual entre o homem e a arte. São justamente homens como esses que pretendem pôr hoje um ponto final depois da palavra Arte.” (Ponto e Linha sobre Plano, página 19, parágrafo 2)
[Sobre "Uma teoria equivocada"]
por
Mauricio Dias
25/9/2007 às
14h29
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Negócio bizarro
"Combater o crime não tem sentido: todo crime já foi cometido." Escrevi isso só pra rir, mas parece que a polícia leva a sério.
Ana, que negócio bizarro. Espero que esteja tudo bem. Abraços.
[Sobre "Polícia para quem precisa..."]
por
Guga Schultze
25/9/2007 às
14h17
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Bolaños e Dickens?
Pode até ser uma referência, sem dúvida, mas somente para os que já conhecem os citados em seu texto. A maioria das crianças que assistem ao Chaves ou Chapolin são de classe baixa e, caso apareça uma referência sobre Chopin, tanto faz. Apenas os mais letrados perceberão tais influências e garanto que são poucos os que assistem este programa. Não conheço muito bem a vida de Roberto Bolaños, mas não sei se poderia compará-lo ao Charles Dickens, pois são bem distintos, tanto em época quanto em obras produzidas. Mas esta é minha opinião; respeito tanto a sua como as dos outros colegas, afinal, cada um tem uma visão diferente de mundo. Abraço.
[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]
por
Edward L. Riciastro
25/9/2007 às
11h57
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Julio Daio Borges
Editor
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