Quinta-feira,
27/9/2007
Comentários
Leitores
Sono Profundo
Não existe mais pensantes, como Sartre. Tive a honra de ler alguns de seus livros. E ele nos mostra como somos carentes de humanidade ainda hoje. Mostra que estamos atualmente sem existência.
[Sobre "Sartre e a idade da razão"]
por
Fabio Gonçalves
27/9/2007 às
04h57
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Eles não lêem, eles conversam
Bastante relativo isso. A internet acostuma muito mal os jovens. Os jovens nascidos de 1990 pra cá, maioria hoje na internet, não lêem tanto quanto quem nasceu na década de 80, por exemplo. Eles não lêem na internet, eles conversam, é diferente. O Cristovão tem razão por um lado, ao falar que a palavra escrita está em evidência. Mas ele não pode utilizar as redações da UFPR como exemplo. Todos sabemos que o Sul é a região mais desenvolvida do País, e que lá a qualidade do ensino é bem melhor que na maior parte do Brasil. Então, é óbvio que não vai acontecer tantos erros. Sem contar que os sulistas são bem mais "literatos" que grande número dos outros estados.
[Sobre "Literatura e internet"]
por
Rafael Rodrigues
27/9/2007 à
00h42
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Ditadura do México
Chaves era campeão de audiência na época da ditadura do México. Era acusado pela população de ser era contra o estado autoritário e de emburrecer a população. Não duvido, mas aqui no Brasil, obviamente, não víamos isso. Paricularmente, eu rolei de rir várias vezes com ele. Abraço.
[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]
por
André Pires
27/9/2007 à
00h10
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ser diferente
O que vou dizer já foi dito por muitos mas não custa repetir: a literatura se faz com boas histórias. Isso, no entanto, não se nota em parte da atual literatura, preocupada em ser "diferente".
[Sobre "Uma literatura de sangue, suor, lágrimas e idéias"]
por
Cassionei Petry
26/9/2007 às
23h43
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O melhor
Marília, Tchekhov é simplesmente o melhor contista de todos os tempos. Sem nenhum medo de errar. "Enfermaria nº 6" é o clássico do gênero.
[Sobre "Os beijos de Tchekhov"]
por
Daniel Lopes
26/9/2007 às
20h53
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O canto de um cisne
Quanta saudade nesta evocação. Parabéns!
[Sobre "Pavarotti Nessun Dorma"]
por
Antônio P. Andrade
26/9/2007 às
16h11
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O Impresso não acaba nunca
Concordo em gênero, número e grau contigo, Rafa. O jornalismo impresso não vai acabar nunca porque agrada leitores e jornalistas. Nenhum profissional fica satisfeito em ter que diversificar informação online e ter que deixar de lado o aprofundamento em matérias de interesse da população. Parabéns!
[Sobre "O bom e velho jornalismo de sempre"]
por
Jaque
26/9/2007 às
14h58
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composições eternas
Tenho 18 anos e até hoje não consigo encontrar nenhum compositor de punk rock nacional que faça letras tão profundas e marcantes como Renato Russo. Apesar de ser nova, lembro da primeira música que ouvi e como ela me fazia pensar a respeito de coisas que simplismente passavam despercebidas por mim. Apesar de sua vida meio errante, o que levo em consideração é que pra mim ele é o maior poeta de todos os tempos... Abraços...
[Sobre "Entre o tempo que passou e todo o tempo do mundo"]
por
Louise Lira
26/9/2007 às
12h01
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Ubaldo cronista e romancista
O João Ubaldo das crônicas ainda vai me fazer ler o João Ubaldo romancista. Já tentei ler este último, mas não consegui. Esta crônica dele é um primor!
[Sobre "Dialogando com o público leitor"]
por
Rafael Rodrigues
26/9/2007 às
12h00
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Livro para a autora
Oi, Lisandro. Sou o André, autor da outra resenha de "Como viver..". Apesar de minha análise positiva do livro tenha lhe dado uma maior tranquilidade para exprimir sua própria opinião sobre o livro, digo que concordo com seu texto. Assim como você, confesso que esperava algo diferente quando abri o livro da Aline, e senti logo no primeiro parágrafo que o mesmo tampouco "era para mim". Mas percebi que o livro podia não ser para mim, mas era para a autora e uma parcela imensa de nossos conterrâneos. Parcela essa com certeza muito maior daquela em que estamos inseridos. Para eles, os percalços e aventuras que a autora narra em suas páginas não são meramente sobrevivência, pelo contrário: são a exata realização do sonho que imaginavam enquanto juntavam suas economias para seguir rumo ao "sonho americano". Talvez, por culpa do mensageiro (Digestivo) estivéssemos esperando algo diferente. Mas, relativizando um pouco, o livro é perfeito no que se propõe e se coloca muito acima de seus similares!
[Sobre "Sobre viver em qualquer lugar"]
por
André Pires
26/9/2007 às
11h15
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Julio Daio Borges
Editor
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