Segunda-feira,
1/10/2007
Comentários
Leitores
Zelite
Clap clap clap clap! Realmente, é mto fácil sair culpando os "monstros capitalistas" antes de avaliar a situação. Esse discursinho "de esquerda", para mim sempre esteve pra lá de fora da realidade, mas hoje está mais do que nunca. Também acho que se as pessoas tivessem um mínimo de educação (não estudo, mas aquela que se aprende em casa) não teriam capacidade de fazer algo como a corrupção, simplesmente porque "minha mãe me ensinou que é errado", sem haver necessidade de estudar as possíveis teorias sociológicas decorrentes disso. Infelizmente o brasileiro já se acostumou com a corrupção. E "a zelite" é que pagam o pato.
[Sobre "Cada um, cada um"]
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Hellen
1/10/2007 às
15h01
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A arrogância de Rodrigo Xavier
Realmente, Mano Brown merece voz e deve continuar a falar. A democracia que cita Rodrigo deve sim ser seguida como princípio, mas somente quando todos são cidadãos. No Brasil, uma grande parcela da população não está inserida nessa integridade cidadã. Não porque não quer, mas porque não são dados direitos iguais a eles. Assim a democracia não funciona, assim ela não existe. Ela vira falácia para a permanência da divisão absurdamente desigual de classes. Assim a democracia é apenas uma palavra sem significado de fato. Mano Brown mostra a todos essa defasagem entre a palavra e a realidade nas comunidades de periferia. Deixe de hipocrisia, Rodrigo, e saia de seu Second Life. A periferia agradece sua atuação na vida real.
[Sobre "Os manos Racionais"]
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Mauro
1/10/2007 às
11h55
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Trotes de telemarketing
Diogo, logo depois que li seu texto conheci um site (willmutt) muito engraçado de trotes com o telmarketing. Me senti vingada. Acho que vale a pena dar uma olhada. Abraços!
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
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Áurea Thomazi
1/10/2007 às
11h23
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Serviço de Aporrinhamento
Spam. Telemarketing é spam via telefone. Alguns países já têm uma legislação que condena essa atividade e mmuitos multam essas empresas. A gente devia pressionar o Congresso para que se vote uma lei assim. Aprendi a ser mal educada ao telefone com os atendentes de telemarketing. E jurei para mim mesma jamais comprar qualquer coisa que seja por telefone, nunca, never. Quando alguém me liga e pergunta por Sra Léa, desligo imediatamente. Não vale a pena perder mais tempo do que isso com essas ligações. Quando tenho que ligar para um desses SACs (Serviços de Aporrinhamento do Consumidor) pego sempre um número de protocolo para, se for o caso, ir ao Procom com todos esses números. O gerundismo é uma tristeza, é tudo ruim nessa área!
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
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Lea Freire
1/10/2007 às
10h57
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A falta que elas me fazem
Senti falta de Capitu e Madame Bovary!
[Sobre "13 musas da literatura"]
por
Rodolfo
1/10/2007 às
09h12
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Meirelles
Os portugueses estão muito confiantes de que Meirelles irá fazer uma grande adaptação desse "infilmável" romance. Tive dando uma olhada no seu blog e aposto todas as fichas nele. Meirelles está provando cada vez mais ser um dos melhores diretores do mundo.
[Sobre "O blog do Fernando Meirelles"]
por
wellington
1/10/2007 às
08h46
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Por uma bela nostalgia
Sua bela e envolvente resenha me fez recordar de forma comovente a leitura desse maravilhoso e enfático trabalho. Parabéns!
[Sobre "Christiane F., 13 anos, drogada, prostituída..."]
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Regina Ribeiro
1/10/2007 às
08h12
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Baques do mercado II
Fazer pós em foto, num país onde fotografia ou é sinônimo de publicidade ou, pior, de casamento, comunhão e aniversário, não deixa de ser um suicídio financeiro. Querer atuar academicamente nisto, ainda mais; pode parecer coisa de idiota... Qualquer amigo que foi para a área de automóveis, vendas, aluguéis ou administração, certamente gargalharia na minha cara. Mas, enfim, a gente quer sonhar, quer encontrar uma luz no túnel que não passe, necessariamente, por certas engrenagens do mercado... mesmo sabendo das conseqüências. Com quem atua na academia, acaba acontecendo o mesmo. O ranço para com "o mundo lá fora", às vezes, é mais uma necessidade de carapaça, de se saber protegido, porque se conhece as dificuldades... E o fato é que conhecer, num sentido amplo, não faz viver melhor (às vezes, conduz ao fundo do poço). É mais uma questão de "esperteza", malícia, sorte e outras coisas indomáveis...
[Sobre "A Poli... - 10 anos (e algumas reflexões) depois"]
por
Rogério Kreidlow
1/10/2007 às
03h26
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Baques do mercado I
Julio, parabéns pelo texto. Traduz muita coisa a muita gente. Eu entrei no Jornalismo como opção de última hora, mas gostei desde o início. Aprendi muito, fiz amigos que mantenho até hoje, aproveitei biblioteca, recursos, laboratórios, expandi horizontes. O baque veio com a entrada no mercado, feito de falhas, de erros grosseiros, de gente despreparada (e que se acha preparada), de salário baixo (o maior motivo de desânimo). Tanto que tem gente que tá se agarrando, como pode, à universidade, tentando ser docente, porque é ainda uma das melhores remunerações (e uma vida mais tranqüila). Redação é coisa pra recém formado, disposto a se esgotar em dois anos. Depois passa pra assessoria. Até tentar um negócio próprio, migrar de ramo, virar vendedor, enfim. Atualmente curso pós em Fotografia, com foco na docência e pesquisa, por interesse e gosto, embora o caminho das pedras seja longo e dolorido (passa por indicações, puxa-saquismos, etc., a gente sabe)...
[Sobre "A Poli... - 10 anos (e algumas reflexões) depois"]
por
Rogério Kreidlow
1/10/2007 às
02h54
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Yuppies, filhos de Friedman
Se não me engano (li em algum lugar, há algum tempo) essa "onda" já começou com o criador do Universo, um cara chamado Milton Friedman, da Escola de Chicago (o pai desse tal de Neoliberalismo). Dizem que lá, quando a História já tinha acabado (Fukuyama), nos idos de 1990, já se distribuía fitas cassetes (tipo Shoptime, essas coisas) com programas completos para executivos e governos "enxugarem" suas máquinas — coisa garantida. Tem um outro termo para essa turminha também, os Yuppies. São eles os responsáveis pela "revolução" que estamos vivendo, segundo os próprios. É um mundinho de face sorridente e boboca, mas cheio de caninos raivosos por trás... O pior é que esse linguajar de "executivo" tem contaminado diversas áreas — e a minha área (o jornalismo) é uma das que caiu nessa, com esse mundinho assessoria de imprensa. Tem um autor, o Baumann (O Amor Líquido), que mostra como usamos isso até nos relacionamentos. Dizemos: estou "investindo" nessa pessoa. Dia desses, em vez de namorar, compramos...
[Sobre "Curso superior de auto-ajuda empresarial"]
por
Rogério Kreidlow
1/10/2007 às
02h16
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Julio Daio Borges
Editor
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