Segunda-feira,
1/10/2007
Comentários
Leitores
Só não vê quem não quer
Até onde sei, a minha frase está correta. Tanto faz escrever "vai" ou "vão". Depende do que eu quero que concorde com o quê. Mas, por mais que a frase estivesse errada, isso só comprovaria o que eu disse: quem lê algo errado na rede - ou em qualquer lugar - e não tem conhecimentos maiores sobre a língua, vai achar que aquilo é certo e vai escrever daquele jeito. Existem erros em livros, jornais e revistas, mas, na rede, em chats e sites para jovens, os erros são mais graves. Não estou aqui levantando hipóteses, estou relatando um fato. É assim, e só não vê quem não quer, ou nunca esteve, está, no meio.
[Sobre "Literatura e internet"]
por
Rafael Rodrigues
1/10/2007 às
23h15
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a prática de escrever na Web
Pessoal, acho que há uma certa obsessão à la Pasquale com o erro. Nesse debate, o Rafael errou. Deveria ter escrito: "é óbvio que não vão acontecer tantos erros" e eu tb: "não importa que tantos erros aconteçam..." Mesmo assim, isso em nada atrapalhou a comunicabilidade. Quem está abreviando, por vício, quem sabe, sem a prática de escrever na internet nem estaria comunicando.
[Sobre "Literatura e internet"]
por
Lúcio Jr
1/10/2007 às
21h50
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Agradeço o espaço
Obrigada, Julio, por trazer "as minhas vozes" até aqui. Você foi e é um grande incentivador, que me ajudou a ter coragem de me expor, pois escrever é algo que às vezes me parece tão imenso, tão mais forte do que eu, além de qualquer explicação e entendimento. Também agradeço a você, Bia, pelo comentário enriquecedor, que me deixa feliz. A janela está sim aberta à comunicação, um dos principais sentidos de se escrever, tentar alcançar os sentidos que constantemente nos faltam, limitados pela própria incapacidade de nomeação da linguagem ou proibidos pelas convenções sociais.
[Sobre "Minhas vozes"]
por
Cristina Sampaio
1/10/2007 às
21h00
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Fico feliz em saber
A internet sempre fica mais rica quando pessoas que possuem sensibilidade em relação a vida e sabem escrever abrem um blog. Uma pequena janela para comunicação com os demais.
[Sobre "Minhas vozes"]
por
Bia Cardoso
1/10/2007 às
19h35
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Pistolão
Nossa, que abordagem verdadeira! Só quem passou pela situação surrealista do engodo da TVA é que sabe dizer! Quando querem te vender atendem logo. Quando você quer resolver um problema ou cancelar a assinatura fica meses telefonando e o departamento responsável está sempre sem sistema. Passei por isso por longos quatros meses, mais de 30 ligações, mais de 10 protocolos e só consegui resolver com "pistolão". Eta Brasil! Até para defender os seus direitos tem que ter pistolão, neste país de administração do tempo do império!
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
por
Silmara Avila
1/10/2007 às
15h54
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Se chorar piora...
Diogo, dei muitas risadas com teu excelente texto. Tens "muita" razão quando escreves. Uma das maiores anomalias do mundo corporativo é fruto legítimo do casamento entre o despreparo dos operadores com o desrespeito das empresas frente ao consumidor. É de "chorar" a falta de ética, integridade, dignidade, respeito e muito além. Os que não morrem de ódio ou do coração tem como última opção levar na piada, como tudo neste nosso "mundinho doente". Pelo menos rindo nos mantemos "saudáveis" frente a tanta falta de discernimento. Adorei o caso D. Josefa. Parabéns pela maneira alegre de tua indignada expressão... Beijos!
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
por
Maira Knop
1/10/2007 às
15h43
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Zelite
Clap clap clap clap! Realmente, é mto fácil sair culpando os "monstros capitalistas" antes de avaliar a situação. Esse discursinho "de esquerda", para mim sempre esteve pra lá de fora da realidade, mas hoje está mais do que nunca. Também acho que se as pessoas tivessem um mínimo de educação (não estudo, mas aquela que se aprende em casa) não teriam capacidade de fazer algo como a corrupção, simplesmente porque "minha mãe me ensinou que é errado", sem haver necessidade de estudar as possíveis teorias sociológicas decorrentes disso. Infelizmente o brasileiro já se acostumou com a corrupção. E "a zelite" é que pagam o pato.
[Sobre "Cada um, cada um"]
por
Hellen
1/10/2007 às
15h01
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A arrogância de Rodrigo Xavier
Realmente, Mano Brown merece voz e deve continuar a falar. A democracia que cita Rodrigo deve sim ser seguida como princípio, mas somente quando todos são cidadãos. No Brasil, uma grande parcela da população não está inserida nessa integridade cidadã. Não porque não quer, mas porque não são dados direitos iguais a eles. Assim a democracia não funciona, assim ela não existe. Ela vira falácia para a permanência da divisão absurdamente desigual de classes. Assim a democracia é apenas uma palavra sem significado de fato. Mano Brown mostra a todos essa defasagem entre a palavra e a realidade nas comunidades de periferia. Deixe de hipocrisia, Rodrigo, e saia de seu Second Life. A periferia agradece sua atuação na vida real.
[Sobre "Os manos Racionais"]
por
Mauro
1/10/2007 às
11h55
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Trotes de telemarketing
Diogo, logo depois que li seu texto conheci um site (willmutt) muito engraçado de trotes com o telmarketing. Me senti vingada. Acho que vale a pena dar uma olhada. Abraços!
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
por
Áurea Thomazi
1/10/2007 às
11h23
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Serviço de Aporrinhamento
Spam. Telemarketing é spam via telefone. Alguns países já têm uma legislação que condena essa atividade e mmuitos multam essas empresas. A gente devia pressionar o Congresso para que se vote uma lei assim. Aprendi a ser mal educada ao telefone com os atendentes de telemarketing. E jurei para mim mesma jamais comprar qualquer coisa que seja por telefone, nunca, never. Quando alguém me liga e pergunta por Sra Léa, desligo imediatamente. Não vale a pena perder mais tempo do que isso com essas ligações. Quando tenho que ligar para um desses SACs (Serviços de Aporrinhamento do Consumidor) pego sempre um número de protocolo para, se for o caso, ir ao Procom com todos esses números. O gerundismo é uma tristeza, é tudo ruim nessa área!
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
por
Lea Freire
1/10/2007 às
10h57
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Julio Daio Borges
Editor
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