Terça-feira,
2/10/2007
Comentários
Leitores
Demais!
Nossa... Adorei o texto! Isso é que é originalidade! Nada melhor do que um boteco com mesas de lata, eu e minhas amigas filosofando e aquele pagode rolando solto de fundo. Os bares bons geralmente, rs... Ou melhor, sempre tem gente chata e sem nenhuma graça, com todas aquelas etiquetas pra mostrar o pouco que não tem, conversas intelectuais forçadas (será que fazem isso pra combinar com o lugar?) e depois, em um momento único de descontração, soltam umas piadinhas que, francamente, fico a imaginar o que existe por trás dos sorrisos amarelos das pessoas que estão ouvindo. Essa tese foi tema de debate lá no "ZéH Bar". Ele disse que o H era pra ficar mais chique! Isso não é lindo? Concluindo: bar ruim é que é BAUM MERMU!
[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]
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Louise Lira
2/10/2007 às
15h31
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Relembrando...
Meu querido e (quase) esquecido Bertrand Russell, nas páginas do DC. Muito bom.
[Sobre "O Decálogo de Bertrand Russell"]
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Guga Schultze
2/10/2007 às
13h43
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Prefiro errar a não produzir
Sim, os jovens ficam mais sucetíveis a erros... Mas será que não é melhor errar para algum dia vir a aprender? Pois sem a internet, pelo o que vejo nos cursos acadêmicos, os nossos jovens nem errar conseguem. "Abrçs"...rs.
[Sobre "Literatura e internet"]
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Marcos Chediti
2/10/2007 às
13h30
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Linguagem é adequação
Acho que deve haver um bom senso aí! Corrigi por volta de 4000 redações do Enem e percebi que muitos alunos usaram o "internetês" em sua redações. A linguagem é adequação, portanto, deve-se saber onde, com quem e quando usar determinada linguagem e isso não ocorre, seguramente. Os alunos, além de não lerem ou conseguirirem ler sequer um texto que saia fora do seu campo de linguagem, ainda, quando escrevem, usam termos inapropriados ao que lhes é proposto. Não adianta só dar letra de música de rap ou funk. Em que isso vai ajudá-los no seu desenvolvimento? Eles têm que saber que existe outro tipo de linguagem que é a que vai lhes dar condições de se inserirem no mercado, de fazê-los entender um jornal, por exemplo, escrever uma carta reinvindicando seus direitos e assim vai. A partir da linguagem que usam, devemos mostrar a norma-padrão, sem menosprezar o seu dialeto, ou gírias, ou variações lingúisticas, cada uma em seu lugar. A internet é uma boa ferramenta, como qualquer outra.
[Sobre "Literatura e internet"]
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Adriana Godoy
2/10/2007 às
12h12
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Artifício da empregada
Não resisti a comentar esse texto tão fidediganamente escrito! Excelente! Real! Bem escrito. Também não poderia deixar de citar um dos artifícios que uso: "aqui quem fala é a empregada dela, num entendo nada disso não, a patroa não me autorizou a dar o número do celular dela não e ela me põe na rua se souber que converso demias no telefone, té logo!!!". Valeu, abraços.
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
por
Adriana Godoy
2/10/2007 às
11h50
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Pérola
O Chico, a despeito do olhar de desconfiança de muitos intelectuais ou afins, é sem dúvida uma pérola no meio de tantas jóias falsas. Seja no período da ditadura, seja se colocando como alma feminina, seja zombando do mundo, das pessoas, seja extremamente lírico, romântico. Ele tem o dom de encantar, de nos fazer pensar, e até mesmo sonhar. O Chico é o Chico, e embora tenha escrito em "Beatriz", "para sempre é sempre por um triz", isso não serve de verdade nem para ele nem para a sua obra. Ambos são eternos. Abraços.
[Sobre "A obra de Chico Buarque"]
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Adriana Godoy
2/10/2007 às
11h37
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Multiciplidade humana
Gostei do texto, Luís. Fiquei animado a ler Polzonoff. Ele é LPB também? Só penso que Francis não era nada aberto para a multiplicidade humana em sua última fase.
[Sobre "Um ano de reflexões na Big Apple"]
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Lúcio Jr
2/10/2007 às
11h35
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Uma modéstia genial
Ah! Se todos tivessem essa percepção do mundo, como tem Millôr, pelo menos um pouco dessa humildade ou modéstia (que parece falsa e talvez seja, mas real). Se alguns "intelectuais" conseguissem perceber a profundidade dessas palavras, mesmo recheadas de humor, seria maravilhoso! Como me identifico com isso, de uma maneira quase integral! Talvez uma coisa inexplicável de Millôr: a sua "inimizade" com o Chico Buarque, ou vice-versa. Acho, certamente, que houve um grande mal entendido, já que ambos são geniais! Esqueci a causa de tal briga, mas quem sabe, como Mario Vargas Llosa e Garcia Marquez, se entendam algum dia! É isso.
[Sobre "Notas de um ignorante"]
por
Adriana Godoy
2/10/2007 às
11h31
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Mau exemplo
Pessoal: não estou defendendo aqui o nosso sistema educacional, que sem dúvida precisa melhorar. No entanto, quem conversa no MSN escreve e lê, necessariamente, assim como quem manda um e-mail. Na internet estamos sempre numa página etc. Em se tratando de mau exemplo gramatical, existe um mau exemplo pior do que de Paulo Coelho? E nem por isso uma Pilar Fazito saiu numa cruzada normativa-descritiva contra ele. Há anos, Coelho deixava "ofença" no texto e dizia que não tiraria, pois Deus poderia estar nesse cedilha!
[Sobre "Literatura e internet"]
por
Lúcio Jr
2/10/2007 às
11h13
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Junk Call
Cheguei a receber alguns emails pouco amistosos por causa desse texto. Um deles disse que eu tenho que aprender a falar a palavra ALGUNS, porque, segundo ele, apenas ALGUNS serviços de telemarketing são assim. Será mesmo que ele está vivendo no mesmo mundo que nós? Reconheço que ALGUNS serviços de SAC até funcionam (muito poucos, na verdade). Agora telemarketing ativo, podemos dizer com segurança que TODOS são péssimos pois é "junk call" ou, como disse a Léa, SPAM. Gostei também do ótimo link (http://br.youtube.com/watch?v=9AS2t_-9DuM) enviado pela Maira. Abraços a todos.
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
por
Diogo Salles
2/10/2007 às
10h21
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Julio Daio Borges
Editor
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