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Quarta-feira, 3/10/2007
Comentários
Leitores

Digital superou a película
Hahahahaha! Realmente, muita gente ainda não acredita na capacidade do vídeo sem saber que o vídeo já ultrapassou a pelicula em TODOS os aspectos: janela, latitude, qualidade, lente, etc etc etc... A Red One é a prova de que muitos dos argumentos dos fetichitas são puro e simplesmente fetiche. Uma câmera que custa U$17 mil nunca poderá ser tão boa quanto a película, cujo aluguel custa um preço absurdo. Em Pernambuco, onde moro, há apenas uma câmera 35 mm para locação. Película está no passado do cinema. O solução agora é capacitar as pessoas para que possam fazer vídeos de qualidade. Democratizar é preciso!!!

[Sobre "Fetiche por película"]

por Deborah Guarana
3/10/2007 às
18h18

Dawkins deve estar certo
Não tive tempo de ver tudo, ficaram faltando uns cinco minutos. Fica pra depois. Mas dá pra ver que Dawkins tenta responder com sinceridade a todas as perguntas. Dá pra ver também que ele é um clone do Rutger Hauer, numa versão mais intelectualizada. E ele deve estar certo porque, aparentemente, estão todos num navio e seria facílimo pra deus mandar um raio, um leviatã ou coisa assim. Não mandou. Talvez porque não exista...

[Sobre "Richard Dawkins no YouTube"]

por Guga Schultze
3/10/2007 às
16h37

Literatura de entretenimento
Li e concordo plenamente com o Matta. Estou escrevendo meu Trabalho de Conclusâo de Curso (TCC), defendendo justamente a literatura de entretenimento, pois acho apesar da linguagem simples, conseguem causar o mesmo efeito que a literatura erudita no que diz respeito a influenciar na vida social e pessoal do leitor de forma positiva e isto podemos conprovar ao ler o artigo "Leitoras com coração: Uso de leitura dos romances sentimentais de massa", que Simone Meirelles Rodriguez escreveu na Revista Letras. Curitiba, n. 65, p. 23-37. jan/abr. 2005. Editora UFPR.

[Sobre "Literatura de entretenimento e leitura no Brasil"]

por Angélica
3/10/2007 às
16h34

Telemarketing? Não quero!
O texto foi muito bem ilustrado, Diogo, além de bem-humorado-raivosamente escrito. E que coisa chata que é telemarketing! Não dá mesmo pra ser educado, gentil, pois voltam a ligar tantas vezes quanto as que formos tolerantes com eles. Concordo totalmente com você que os serviços deveriam ser buscados, não oferecidos, mas já que descobriram que é preciso atrair, conquistar, convencer o cliente a não largar de forma alguma esse "osso", que isso não fosse feito a qualquer custo, sem nenhuma noção de limites. Não deveriam ser tão insistentes, aceitar logo se a pessoa diz não, e em hipótese alguma voltar a oferecer o serviço aos que já disseram não. O pior de tudo é ouvir a voz quase idêntica de outra pessoa tentando lhe vender o mesmo "peixe". Talvez o problema tenha sido do vendedor, que não soube fazer o trabalho direito pra conseguir atingir o propósito. Quem sabe sendo mais claro: "Queremos estar convencendo-o a nos permitir estar enviando..."

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Cristina Sampaio
3/10/2007 às
13h29

Humor delicioso
Pra lidar com o ser humano total, em nós e nos outros, só mesmo com muito humor. E que sorte tem alguém que é humorista por natureza! Muitas e muitas vezes só o humor nos salva. Nessas "Notas de um ignorante" não se ignorou nem um pouco as cultas exigências que alguns tipos de vida impõem. Sensacional! Uma delícia de ler.

[Sobre "Notas de um ignorante"]

por Cristina Sampaio
3/10/2007 às
12h33

Millôr em Pessoa
Esse é o cara! Millôr, o humorista sério que conhecemos! Como podemos ver nesse texto, ele bebeu muito na fonte do nosso querido poeta Fernando Pessoa. Todos os meus amigos são os melhores. Sempre engraçado nas entrelinhas e com um sutil tom de ironia. Esse é o cara!!! Millôr para ministro dos esquecidos!!!

[Sobre "Notas de um ignorante"]

por Clovis Ribeiro
3/10/2007 às
09h27

Simples e simpático
João: queria lhe dizer que você, realmente, é um dos poucos brasileiros que nos orgulham, tanto pela pessoa que é, quanto pela capacidade intelectual, num país tão carente como o Brasil. Continue assim, como é, simples e simpático. Um grande abraço, Regina

[Sobre "João Moreira Salles"]

por Regina
2/10/2007 às
23h52

Deslumbramento brasileiro
Caro Luis, gostei muito de sua resenha e, apesar de ainda não ter lido o livro, concordo com você em um ponto muito verdadeiro: os brasileiros, em sua grande maioria, veneram os Estados Unidos e não crêem que a vida, na sutileza do dia-a-dia, demonstre um país que também tem seus problemas. As pessoas imaginam que viver nos EUA seja um apogeu. Viver lá é grandioso para se analisar os seres humanos, para se refletir sobre o capiltalismo, as tecnologias, o dinheiro e as aspirações das sociedades. Já fui criticada por, em meu livro, "Como é viver nos Estados Unidos?", apresentar a realidade do dia-a-dia e não a explendorosa imaginação brasileira sobre vida naquele país, mas é essa a nossa função como escritores, trazer aos leitores a realidade. Parabéns!

[Sobre "Um ano de reflexões na Big Apple"]

por Aline Tonini
2/10/2007 às
22h59

Lamentável
É muito lamentável que as gerações de hoje não tenham acesso às músicas que tivemos na época do Geraldo Vandré.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Marcos A. B. Neves
2/10/2007 às
22h51

Informação omitida
Esse texto tem muito conteúdo, mas não possui a informação que indica que tipo de pintura o pintor "Carlos Alonso" pintava. Saudações, Mila :)

[Sobre "O último Shakespeare"]

por Camila
2/10/2007 às
19h03

Julio Daio Borges
Editor

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