Sexta-feira,
5/10/2007
Comentários
Leitores
Irritação
Já virou clichê do pessoal que escreve sobre Chaves dar aulas de cultura geral, esbanjando inteligência. Isso me irrita. A genialidade de Bolaños fala por si só, não é necessário falar em Dickens, Mozart, Beethoven. Sinto que as pessoas que gostam de Chaves têm necessidade de vincular esse gosto a uma apurada cultura geral, para, inconscientemente, dizerem "apesar de gostar de Chaves, sou inteligente". Me perdoem pela crítica áspera.
[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]
por
Felipe Araujo
5/10/2007 às
10h55
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Romantismo...
Pô, Rafa, encontro pelo desarmamento nuclear romântico? Até um show do Ari Toledo é mais romântico! =] E, bom, não li o livro ainda, mas já tenho certeza que a guria fez a coisa certa. Que sujeito panaca. Salute, dear fella.
[Sobre "Na praia"]
por
Eduardo
5/10/2007 às
10h52
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Jornalismo via novela
A adequação do jornalismo no contexto da teledramaturgia é pertinente. Considerando que o brasileiro não é leitor assíduo, quebrar seus paradigmas através de mensagens sublimadas direcionadas ao seu jeitinho displicente de viver é o melhor método. Abraços.
[Sobre "A seguir cenas dos próximos capítulos"]
por
Antônio P. Andrade
5/10/2007 às
08h06
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Metalinguagem do chiclete
Na abordagem metalingüística do chiclete, reitero que o Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa publicado pela Enciclopédia Britânica, traz na página 406a o significado desta palavra como sendo "o mesmo que goma-de-mascar". A atividade humana de mascar chiclete, segundo a revista Aventuras na História, não é nova. Há cinco mil anos os povos antigos mascavam esse preparado de casca de bétula, provavelmente para tratar infecções na boca. Parabéns pela crônica, Ana. Chiclete também é cultura. Abraços.
[Sobre "Chicletes"]
por
Antônio P. Andrade
5/10/2007 às
07h36
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Nosso poeta
"Você vai ter que ver a manhã renascer e esbanjar poesia", disse Chico Buarque. Creio que ainda chegará o dia em que seremos não somente alfabetizados, mas letrados, para entendermos que viveu entre nós um artífice das letras, o maior cronista do nosso tempo: Chico Buarque. Entre Chico e Drummond, pode parecer desvario, mas elejo Chico, pela contemporaneidade e semântica da sua obra. Abraços.
[Sobre "A obra de Chico Buarque"]
por
Antônio P. Andrade
5/10/2007 às
07h14
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Antipático e repetitivo
Fomos, somos e eternamente seremos iconoclastas. Talvez esse procedimento seja a metodologia ideal para autenticarmos a nossa insanidade humana, para justificar nosso previsível mau gosto mediante nossas escolhas. Escolher João Gilberto como ícone da Bossa Nova tudo bem. Mas daí atribuir-lhe a genialidade como se faz é um grande equívoco. Anti-social, antipático e repetitivo são os adjetivos apropriados para este cidadão dotado de opacidade. Tenho discos de JG, porém, não participo da unanimidade.
Antônio Pimenta de Andrade
[Sobre "A contradição de João Gilberto"]
por
Antônio P. Andrade
5/10/2007 às
06h38
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Antes que a cerveja esquente
Ah, desculpa eu bancar o tiete aqui, mas... É isso mesmooooooo... Hahaha! E eu só não vou dar a dica do bar ruim que eu freqüento porque com o tempo é capaz de sair na Vejinha... Apesar que lá não vai ninguém famoso ainda, não. Não que eu me lembre. Nós meio intelectuais, meio de esquerda, não ligamos pra essa coisa de "celebridade". Argh! Vou nessa antes que minha cerveja esquente!
[Sobre "Bar ruim é lindo, bicho"]
por
Alessandro de Paula
4/10/2007 à
01h42
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Ubaldo, sempre único!
Crônica incrível esta do João Ubaldo Ribeiro! Uma transposição do que passam alguns escritores, todos os enganos, todas as interrupções, toda a fingida identificação do possível leitor... Enfim, através desta crônica podemos realmente notar que uma de suas característcas é o "contar" do cotidiano, mesmo que este seja um tanto quanto desfavorável!
[Sobre "Dialogando com o público leitor"]
por
Fernanda Barros
3/10/2007 às
23h21
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Tema inédito!
Yuri, não dá para acreditar no que você conta na sua coluna. E os jornais cobrem os festivais, escrevem matérias sobre a cadeia produtiva, fazem matérias ridículas perguntando na saída do cinema se o espectador percebeu se o filme é digital ou não... E ainda não vi um "a" escrito sobre isso. Tomara que sua coluna paute a imprensa, porque essa pequena mudança, com o tempo, daria uma credibilidade gigantesca a nossos festivais caipiras de cinema.
[Sobre "Fetiche por película"]
por
Verônica Mambrini
3/10/2007 às
19h49
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Digital superou a película
Hahahahaha! Realmente, muita gente ainda não acredita na capacidade do vídeo sem saber que o vídeo já ultrapassou a pelicula em TODOS os aspectos: janela, latitude, qualidade, lente, etc etc etc... A Red One é a prova de que muitos dos argumentos dos fetichitas são puro e simplesmente fetiche. Uma câmera que custa U$17 mil nunca poderá ser tão boa quanto a película, cujo aluguel custa um preço absurdo. Em Pernambuco, onde moro, há apenas uma câmera 35 mm para locação. Película está no passado do cinema. O solução agora é capacitar as pessoas para que possam fazer vídeos de qualidade. Democratizar é preciso!!!
[Sobre "Fetiche por película"]
por
Deborah Guarana
3/10/2007 às
18h18
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Julio Daio Borges
Editor
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