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Sábado, 15/1/2011
Comentários
Leitores

Pra que serve mesmo autoajuda?
Pra que serve mesmo um livro de autoajuda? Sei que estão entre os mais vendidos, e isso ninguém duvida. Mas será que alguém pode ditar como uma pessoa deve agir, como ela deve viver a sua vida? Ou será que essa é só mais uma forma de ganhar dinheiro? Dinheiro - quero dizer, para quem escreve, porque pro leitor, necas. É por isso, Andrea, que sou mais aquele seu artigo "A Auto-desajuda de Nietzsche". No entanto, gostei muito do "Como ser uma webcelebridade".

[Sobre "Como ser uma webcelebridade"]

por Vicente Freitas
15/1/2011 às
10h49

A internet é uma ferramenta
Fala-se demais quando o tema é a internet. Costuma-se esquecer que ela é apenas uma ferramenta. As maiores distâncias, aquelas das diferenciações sociais, também no espaço virtual tendem a se reproduzir, não existe tecnologia capaz de encurtá-las. Mesmo que existam algumas exceções, a maior parte dos escritores só consegue visibilidade na internet se tiver antes, em alguma medida, três formas de capital: o econômico, o cultural e o social.

[Sobre "A internet não é isso tudo"]

por Diogo Reis
14/1/2011 às
17h45

Não é livro, é outra coisa
Tenho ido mais além e defendido que isso que roda nos dispositivos atuais não é livro, é outra coisa. A metáfora do livro tem atrapalhado bastante. Não roda como livro, não é feito como livro (exceto pelo texto), não é comprado nem experimentado como livro. Por que não pode ser outra coisa?

[Sobre "O livro digital Toy Story para iPad: revolução?"]

por Ana Elisa Ribeiro
14/1/2011 às
03h24

Viva ao Sabato!
Viva ao grande escritor, Sabato!

[Sobre "O século de Sabato"]

por Marcelo Vinicius
14/1/2011 à
00h25

A verdade artística
Na arte expressamos uma verdade, que não é científica, mas que denuncia, encanta muito mais do que uma simples reportagem. É a verdade artística, poética.

[Sobre "Antonio Henrique Amaral"]

por manoel messias perei
13/1/2011 às
21h00

Entendi, que gênio sou!
Num mundo cada vez mais chato e caminhando para a falta de criatividade e engessamento da inteligência, fica difícil ser autêntico, e mais difícil ainda ser reconhecido como tal. Recebe-se criticas virulentas com o simples "sair do lugar comum", e o vulgar vem a todo momento se colocando como arte... A música deteriorando com estilos e batidas que em nada lembram "música"... Endeusam maus cantores e péssimas composições. Nas artes plásticas o espectador vê lixo e diz: "salve o planeta". Entendi, que gênio sou!

[Sobre "Antonio Henrique Amaral"]

por Carlos Patez
13/1/2011 às
14h53

Gostei demais deste texto
Gostei demais deste texto. Já comentei, mas meu comentário não apareceu. Tento de novo. Grande talento.

[Sobre "O século de Sabato"]

por Nei Duclós
12/1/2011 à
00h23

Baudelaire: fetiche de época
Baudelaire, um talento, mas que contava com uma aura sobrenatural, como fetiche de uma época. E olhava o mar buscando o horizonte como margem.

[Sobre "Baudelaire, um pária genial (parte I)"]

por Manoel Messias Perei
11/1/2011 às
07h47

Vandré, saia do exílio
Que bom poder conhecer um pouco da vida deste grande músico. Suas musicas são belíssimas! Vandré, saia do exilio e cante de novo para teu povo.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por mari
10/1/2011 às
16h53

Quem autorizou essas férias?
É, Ana, BH tem mesmo muitas almas, e por isso é difícil eleger uma só... Muito bom te ter de volta no Digestivo. Quem foi que autorizou essas férias gigantescas??? Humph! (kkk, inda bem q num te demitiram.) =]

[Sobre "Qual é a alma da cidade?"]

por Dayse Vilas Boas
10/1/2011 às
16h39

Julio Daio Borges
Editor

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