Sábado,
6/10/2007
Comentários
Leitores
A melhor das gerações
Parabéns pela matéria. Um verdadeiro documento histórico que retratou muito bem os anos 70... Sinto orgulho se ser dessa geração, uma geração que tinha uma bandeira, tínhamos um ideal. E mesmo que nem tudo tenha se concretizado, ainda sim acredito que foi a melhor geração da existência da humanidade... Power Flower veio para conquistarmos o nosso espaço, ainda que diante a uma ditadura ferrenha e covarde sobrevivemos. Obrigado, Antônio do Amaral Rocha, muito prazer em conhecê-lo. Eu, na qualidade de repórter fotográfico, tenho feito o que posso para eternizar imagens que com certeza farão história em nosso planeta. Tudo de bom; saúde e paz! Fernando Barbosa e Silva
[Sobre "A primeira Rolling Stone"]
por
Fernando Barbosa
6/10/2007 às
15h13
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Salvam-se poucos
E metade do auditório aplaudiu! Esta é a parte mais triste da coisa. Frases feitas que não dizem nada ou irreais são a papinha oferecida nas grandes faculdades hoje em dia. Salvam-se alguns cursos, alguns professores... Mas a grande maioria é esta porcaria que se vê!
Abs.
[Sobre "Cada um, cada um"]
por
Éd Lascar
6/10/2007 às
15h08
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E saiu assim mesmo
Nossa, lembro de ter lido aquela entrevista que a Thais fez com a Galisteu na "Veja"... faz muito tempo. Foi a entrevista mais estranha que já li! Elas brigaram, literalmente, e a entrevista saiu com coisas do tipo: "não devo satisfação a você sobre a minha vida".
Sobre o gravador, também concordo que as vantagens superam muito as desvantagens. E, sem questionar a capacidade do Capote, acho impossível que um ser humano consiga decorar 95% de uma entrevista de horas. É sobrehumano!
Muito legal seu texto! bjos
[Sobre "A Arte da Entrevista"]
por
Tais Laporta
6/10/2007 às
13h49
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Ciência x Humanismo
Ah, os primeiros filósofos são os artistas que populamos pelo mundo com seus gritos emudecidos. Sabe, essa coisa de mais ciência e menos humanismo me fez lembrar de Solaris, célebre obra de Tarkovsky. Bem, não é de hoje que o homem passa por essa vergonha délfica. Qualquer coisa que se colocar acima da própria natureza humana, seja o misticismo da religião, ou o objetivismo científico, fará com que nos percamos de nós mesmos.
[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]
por
Danielle
6/10/2007 às
13h35
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A culpa é sempre do outro
Ah sim, a culpa é sempre de um outro alguém. Enquanto isso, a classe média, que muito poderia contribuir, com exemplos ou mobilizações - pois não lhe falta acesso à informação -, demonstra um certo desinteresse, e olha apática a desforra dos políticos e dos dirigentes das instituições nacionais.
[Sobre "Cada um, cada um"]
por
Danielle
6/10/2007 às
13h15
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Uma única bandeira
Apóio o comentário, lúcido, sem bandeiras; é através das diferenças que se chega a um consenso mais justo; e tendo uma informação mais ética e bem direcionada através da arte, assimilaremos mais rápido a necessidade de sermos uma única bandeira.
[Sobre "Antônia, de Tata Amaral"]
por
Célia Campos
6/10/2007 às
10h15
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Devagar com a louça!
Não me leve a mal, mas essa abordagem des-contextualiza a obra de Gláuber e de todo o Cinema Novo, a poesia de Ferreira Gullar, o posicionamento de Nara e de toda a arte engajada dos tempos da ditadura militar, para fazer um afago e contextualizar a visão "processada" da periferia mencionada no texto, no balaio/engodo capitalista do "fim da história" e do mercado como a "única verdade".
[Sobre "Antônia, de Tata Amaral"]
por
Joel Macedo
6/10/2007 às
09h15
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Maus tempos?
Maus tempos esses, em que se começa um texto quase pedindo desculpas porque se vai falar de um clássico... Mas, enfim: a visão "politicamente correta" de Hester Prynne é só isso - a imposição do século XXI a uma obra do passado. Penso que a força da personagem é de outro tipo - uma persistência silenciosa, por vezes mais heróica do que a gritaria de hoje.
[Sobre "Dando a Hawthorne seu real valor"]
por
Claire
6/10/2007 às
05h16
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Deliciosa como o meu Wrigley's
Ana, descobri que temos outras coisas em comum, além do gosto pela literatura. Duas delas são: não gosto de viajar (meus filhos ficam indignados quando meu marido pergunta se quero acompanhá-lo numa viagem de negócios - às vezes a lugares tidos pelos aficionados como imperdíveis - e eu digo: "Não!Nem morta!") e adoro mascar chicletes (no plural). A propósito: o meu preferido é o Wrigley`s, Extra, sem açúcar - você já provou? Uma delícia.
Parabéns pela crônica. Deliciosa como o meu Wrigley's...
[Sobre "Chicletes"]
por
Beatriz Sampaio
5/10/2007 às
18h08
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Bolaños é mesmo um gênio
Excelente texto!
Bolaños de fato é um gênio artístico, que viaja tanto pela TV, como teatro, poesia, cinema, pintura e tantos outros.
Não concordo com alguns comentários acima, em específico o que declara que o seriado Chaves é marxista. Além disso, o seriado não é assistido apenas pelas classes baixas. Mais de 25% da audiência é composta por pessoas das classes A e B.
[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]
por
Antonio Felipe
5/10/2007 às
17h45
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Julio Daio Borges
Editor
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