Domingo,
7/10/2007
Comentários
Leitores
Classe média
Oba! Discussões tipicamente democráticas XD... Quanto ao Mano Brown, o cara representa bem a realidade em que vive, tem a idéia justa, e todo direito democrático de falar ou não. Ah, eu acho que a classe média é a maior culpada desse desmazelo social do Brasil, por sua apatia política (afinal, se sem democracia é péssimo, com democracia é chato). Ela poderia se esforçar mais em entender o que gritam lá de baixo, noutra realidade, sem julgamentos geralmente projetados de uma realidade diferente e, de certa forma, apaziguada e até alienada. Como todos aqui disseram, a democracia meio que perdeu sentido nesse país.
[Sobre "Os manos Racionais"]
por
Danielle
7/10/2007 às
17h00
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Sobre chicletes...
Eu acho que mascar chicletes é uma das coisas mais sexys em uma pessoa. Na verdade, não conheco ninguem que não masque, e quando converso com alguém que está mascando, acho bonito ver os dentes brancos e brilhantes, enquanto aquela goma de mascar vai de um lado pro outro dentro da boca. Ao mesmo tempo, imagino que o chiclete ajuda a limpar a gengiva e massageá-la de uma forma sadia e tambem nutritiva, pois evita a criação de bactérias. Quando eu era pequeno uma professora mencionou na classe que os atores de TV mascavam chicletes enquanto atuavam, e eu nao acreditei. Hoje sei que as pessoas que se acostumaram a mascar chicletes, aprenderam a cantar, falar e até atuar com a goma na boca sem que ninguém perceba. Ja aqueles que fazem bolas não são profissionais. Aí está a diferenca, eu acho!
[Sobre "Chicletes"]
por
Milton Laene Araujo
7/10/2007 às
15h50
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Ignorância é uma virtude
Quando nos consideramos ignorantes, abrimos a porta para o conhecimento. Ser ignorante é uma virtude, pois não fomos informados de alguma coisa e aceitamos o fato como novo. Já aqueles que não se abrem para o conhecimento, ou recusam aprender aquilo que pode ser aprendido, chamamos de estúpidos. Ser ignorante é bom somente quando a gente se considera a si próprio. Já quando apontamos alguém como ignorante, estamos tentando medir o conhecimento de alguém baseado na nossa ignorância. O grande inimigo da ignorância são os ouvidos. Devemos estar atentos pra ouvir aos outros e realmente escutar o que eles nos dizem, e não praticar a resposta enquanto se ouve. As pessoas que se apresentam como donas da verdade praticam a ignorância e nem sabem. Resumindo, ser ignorante significa não ter sido informado. Praticar a ignorância significa ter uma opinião formada sobre algo que ainda está se desenvolvendo, e ser estúpido significa nao querer aprender, e se achar sábio no assunto.
[Sobre "Notas de um ignorante"]
por
Milton Laene Araujo
7/10/2007 às
15h40
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Mais uma vez, Ana Elisa
Não sou um leitor assíduo de textos da internet. Principalmente porque minha conexão ainda é discada, moro em uma cidade pequena, mas gosto muito de ler. Quando tenho oportunidade, esmiuço bons sites. Digestivo é um deles. Ana Elisa é uma constante. Acabei de descobrir isso! Quando terminei de ler esse texto, percebi que era Ana Elisa novamente minha leitura. Seus textos me agradam. Escreva sempre. Felicidades!
[Sobre "Livro policial baleia leitora"]
por
Sílvio Rocco
7/10/2007 às
11h09
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Senso prático
Vai ver o senhor tem mais senso prático que muitos intelectuais, ou não? Gosto de ler o que o senhor tem a dizer. Quem nesse mundo não é um ignorante ou não se sente assim em algum momento? É como diz lá o cara da Sicuta, como é nome dele mesmo (putz!)? "Só sei que nada sei".
[Sobre "Notas de um ignorante"]
por
Amábile Grilo
7/10/2007 às
09h45
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A melhor das gerações
Parabéns pela matéria. Um verdadeiro documento histórico que retratou muito bem os anos 70... Sinto orgulho se ser dessa geração, uma geração que tinha uma bandeira, tínhamos um ideal. E mesmo que nem tudo tenha se concretizado, ainda sim acredito que foi a melhor geração da existência da humanidade... Power Flower veio para conquistarmos o nosso espaço, ainda que diante a uma ditadura ferrenha e covarde sobrevivemos. Obrigado, Antônio do Amaral Rocha, muito prazer em conhecê-lo. Eu, na qualidade de repórter fotográfico, tenho feito o que posso para eternizar imagens que com certeza farão história em nosso planeta. Tudo de bom; saúde e paz! Fernando Barbosa e Silva
[Sobre "A primeira Rolling Stone"]
por
Fernando Barbosa
6/10/2007 às
15h13
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Salvam-se poucos
E metade do auditório aplaudiu! Esta é a parte mais triste da coisa. Frases feitas que não dizem nada ou irreais são a papinha oferecida nas grandes faculdades hoje em dia. Salvam-se alguns cursos, alguns professores... Mas a grande maioria é esta porcaria que se vê!
Abs.
[Sobre "Cada um, cada um"]
por
Éd Lascar
6/10/2007 às
15h08
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E saiu assim mesmo
Nossa, lembro de ter lido aquela entrevista que a Thais fez com a Galisteu na "Veja"... faz muito tempo. Foi a entrevista mais estranha que já li! Elas brigaram, literalmente, e a entrevista saiu com coisas do tipo: "não devo satisfação a você sobre a minha vida".
Sobre o gravador, também concordo que as vantagens superam muito as desvantagens. E, sem questionar a capacidade do Capote, acho impossível que um ser humano consiga decorar 95% de uma entrevista de horas. É sobrehumano!
Muito legal seu texto! bjos
[Sobre "A Arte da Entrevista"]
por
Tais Laporta
6/10/2007 às
13h49
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Ciência x Humanismo
Ah, os primeiros filósofos são os artistas que populamos pelo mundo com seus gritos emudecidos. Sabe, essa coisa de mais ciência e menos humanismo me fez lembrar de Solaris, célebre obra de Tarkovsky. Bem, não é de hoje que o homem passa por essa vergonha délfica. Qualquer coisa que se colocar acima da própria natureza humana, seja o misticismo da religião, ou o objetivismo científico, fará com que nos percamos de nós mesmos.
[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]
por
Danielle
6/10/2007 às
13h35
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A culpa é sempre do outro
Ah sim, a culpa é sempre de um outro alguém. Enquanto isso, a classe média, que muito poderia contribuir, com exemplos ou mobilizações - pois não lhe falta acesso à informação -, demonstra um certo desinteresse, e olha apática a desforra dos políticos e dos dirigentes das instituições nacionais.
[Sobre "Cada um, cada um"]
por
Danielle
6/10/2007 às
13h15
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Julio Daio Borges
Editor
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