Terça-feira,
9/10/2007
Comentários
Leitores
Gostei muito!
Gostei muito do filme. Ele nos ensina a história de uma verdadeira guerreira, chamada Olga, que tenta mudar o mundo através da revolução. É uma história muito comovente e muito importante para aprimorar o nosso conhecimento sobre o que aconteceu na época...
[Sobre "Olga e a história que não deve ser esquecida"]
por
Paulo Zigiotti
9/10/2007 às
12h40
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Não tem sala pra filme digital
Na verdade, muitos festivais brasileiros não aceitam filmes digitais não por preconceito, mas porque poucas salas do país (mesmo de SP) têm projetores digitais. Além do mais, as que tem são pequenas, para menos de 400 pessoas. Não faz sentido aceitar um filme que não pode ser exibido. Sem querer entrar no mérito "filme digital não existe", edição não-linear não é sinônimo de digital. As Moviolas (o padrão da indústria para edição desde 1930) editam de forma não linear, pois você não precisa assistir nem montar o filme do início ao fim. Edição de videotape é linear, é necessário gravar tudo na ordem final na fita de saída e assistir à fita toda, caso precise de uma parte específica lá pelo meio. Existem montadoras lineares de película também, as mais comuns são as KEM. E película só é cara porque os laboratórios não querem perder a mamata que vêm tendo há décadas (o que é uma irracionalidade que só acelera sua queda).
[Sobre "Fetiche por película"]
por
David Donato
9/10/2007 às
12h05
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A palavrAÇÃO
Uma mulher inteligente, sagaz e corajosa como ela, não poderia ter escolhido um homem com menos qualidades que Guimarães Rosa. Certamente, a mente brilhante do casal fez com que ambos tivessem histórias tão lindas, de doação para humanidade, literatura e política. Precisamos, hoje, de grandes homens e mulheres como estes. Obrigado a ambos.
[Sobre "Aracy Guimaraes Rosa"]
por
Joyce Chaves Alves
9/10/2007 às
10h25
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Ponto de vista interno
Seu texto é de uma lucidez impressionante, Luís. Indispensável alguém demolir alguns clichês e abordar a questão de um ponto de vista interno, mas que se pretende imparcial. Lembrei-me também de um fator que pode, a longo prazo, causar uma simpatia maior dos leitores por autores barsileiros: as boas obras cinematográficas que tem surgido a partir de livros. Mas só o tempo para confirmar a tendência... Abraços!
[Sobre "Quinze anos conversando com os leitores"]
por
Verônica Mambrini
9/10/2007 às
08h03
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Que será isso, hein?
Ah, Millôr, pelo menos você concluiu, ao final do texto, o que realmente é! E eu? Não sou patricinha, nem hippie, tenho curso superior, mas sou estudante do segundo período, não sou magrela, nem mulherão. Também não sei as regras de nenhum esporte, nenhum! Não consegui tocar violão nem pandeiro. Tenho inglês fluente, mas me atrapalho dando aula. Bom, adorei o texto!
[Sobre "Notas de um ignorante"]
por
Juliana
8/10/2007 às
20h47
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Uma outra visão
Adorei ter achado este blog, me fez gostar mais do livro, cujo qual não conseguia entender o motivo de tanta gente dizer "que era o melhor já lido". Com a visão das filmagens e opinião do Fernando sobre o filme, minha visão mudou... Digamos que "fiat lux"!
[Sobre "O blog do Fernando Meirelles"]
por
Vanessa
8/10/2007 às
17h11
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Classe média
Oba! Discussões tipicamente democráticas XD... Quanto ao Mano Brown, o cara representa bem a realidade em que vive, tem a idéia justa, e todo direito democrático de falar ou não. Ah, eu acho que a classe média é a maior culpada desse desmazelo social do Brasil, por sua apatia política (afinal, se sem democracia é péssimo, com democracia é chato). Ela poderia se esforçar mais em entender o que gritam lá de baixo, noutra realidade, sem julgamentos geralmente projetados de uma realidade diferente e, de certa forma, apaziguada e até alienada. Como todos aqui disseram, a democracia meio que perdeu sentido nesse país.
[Sobre "Os manos Racionais"]
por
Danielle
7/10/2007 às
17h00
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Sobre chicletes...
Eu acho que mascar chicletes é uma das coisas mais sexys em uma pessoa. Na verdade, não conheco ninguem que não masque, e quando converso com alguém que está mascando, acho bonito ver os dentes brancos e brilhantes, enquanto aquela goma de mascar vai de um lado pro outro dentro da boca. Ao mesmo tempo, imagino que o chiclete ajuda a limpar a gengiva e massageá-la de uma forma sadia e tambem nutritiva, pois evita a criação de bactérias. Quando eu era pequeno uma professora mencionou na classe que os atores de TV mascavam chicletes enquanto atuavam, e eu nao acreditei. Hoje sei que as pessoas que se acostumaram a mascar chicletes, aprenderam a cantar, falar e até atuar com a goma na boca sem que ninguém perceba. Ja aqueles que fazem bolas não são profissionais. Aí está a diferenca, eu acho!
[Sobre "Chicletes"]
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Milton Laene Araujo
7/10/2007 às
15h50
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Ignorância é uma virtude
Quando nos consideramos ignorantes, abrimos a porta para o conhecimento. Ser ignorante é uma virtude, pois não fomos informados de alguma coisa e aceitamos o fato como novo. Já aqueles que não se abrem para o conhecimento, ou recusam aprender aquilo que pode ser aprendido, chamamos de estúpidos. Ser ignorante é bom somente quando a gente se considera a si próprio. Já quando apontamos alguém como ignorante, estamos tentando medir o conhecimento de alguém baseado na nossa ignorância. O grande inimigo da ignorância são os ouvidos. Devemos estar atentos pra ouvir aos outros e realmente escutar o que eles nos dizem, e não praticar a resposta enquanto se ouve. As pessoas que se apresentam como donas da verdade praticam a ignorância e nem sabem. Resumindo, ser ignorante significa não ter sido informado. Praticar a ignorância significa ter uma opinião formada sobre algo que ainda está se desenvolvendo, e ser estúpido significa nao querer aprender, e se achar sábio no assunto.
[Sobre "Notas de um ignorante"]
por
Milton Laene Araujo
7/10/2007 às
15h40
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Mais uma vez, Ana Elisa
Não sou um leitor assíduo de textos da internet. Principalmente porque minha conexão ainda é discada, moro em uma cidade pequena, mas gosto muito de ler. Quando tenho oportunidade, esmiuço bons sites. Digestivo é um deles. Ana Elisa é uma constante. Acabei de descobrir isso! Quando terminei de ler esse texto, percebi que era Ana Elisa novamente minha leitura. Seus textos me agradam. Escreva sempre. Felicidades!
[Sobre "Livro policial baleia leitora"]
por
Sílvio Rocco
7/10/2007 às
11h09
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Julio Daio Borges
Editor
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