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Terça-feira, 9/10/2007
Comentários
Leitores

Será?
Deborah, você exagerou... A profundidade de campo da película ainda é muito superior à do vídeo digital. E, Yuri, acho bem difícil acreditar que em dez anos ou em qualquer tempo um computador será capaz de processar todas as informações da película, uma vez que a película trabalha com um espectro infinito de cores e de pontos. O caso, na minha opinião, é que o vídeo tem se tornado tão bom (a Red One, por exemplo) que torna difícil PERCEBER essa diferença. Eu, em todo caso, só tenho grana pro vídeo, portanto dou os dois tapinhas nas costas na turma da película!

[Sobre "Fetiche por película"]

por Viktor
9/10/2007 às
14h55

Diálogo universidade-alunos
É muito bom que formados continuem pensando no ensino superior, como você faz nesse artigo. Um problema da academia brasileira é a falta de contato com os profissionais que passaram por ela.... Nem a universidade tenta escutá-los, nem eles tentam falar para a universidade. Coisa relacionada ocorre com as empresas, que preferem aplicar testes seletivos irrelevantes aos formados do que olhar para o desempenho dos candidatos na escola. Sem feedback de quem já estudou, a universidade perde sua ligação com o mundo.

[Sobre "A Poli... - 10 anos (e algumas reflexões) depois"]

por Felipe Pait
9/10/2007 às
13h27

Gostei muito!
Gostei muito do filme. Ele nos ensina a história de uma verdadeira guerreira, chamada Olga, que tenta mudar o mundo através da revolução. É uma história muito comovente e muito importante para aprimorar o nosso conhecimento sobre o que aconteceu na época...

[Sobre "Olga e a história que não deve ser esquecida"]

por Paulo Zigiotti
9/10/2007 às
12h40

Não tem sala pra filme digital
Na verdade, muitos festivais brasileiros não aceitam filmes digitais não por preconceito, mas porque poucas salas do país (mesmo de SP) têm projetores digitais. Além do mais, as que tem são pequenas, para menos de 400 pessoas. Não faz sentido aceitar um filme que não pode ser exibido. Sem querer entrar no mérito "filme digital não existe", edição não-linear não é sinônimo de digital. As Moviolas (o padrão da indústria para edição desde 1930) editam de forma não linear, pois você não precisa assistir nem montar o filme do início ao fim. Edição de videotape é linear, é necessário gravar tudo na ordem final na fita de saída e assistir à fita toda, caso precise de uma parte específica lá pelo meio. Existem montadoras lineares de película também, as mais comuns são as KEM. E película só é cara porque os laboratórios não querem perder a mamata que vêm tendo há décadas (o que é uma irracionalidade que só acelera sua queda).

[Sobre "Fetiche por película"]

por David Donato
9/10/2007 às
12h05

A palavrAÇÃO
Uma mulher inteligente, sagaz e corajosa como ela, não poderia ter escolhido um homem com menos qualidades que Guimarães Rosa. Certamente, a mente brilhante do casal fez com que ambos tivessem histórias tão lindas, de doação para humanidade, literatura e política. Precisamos, hoje, de grandes homens e mulheres como estes. Obrigado a ambos.

[Sobre "Aracy Guimaraes Rosa"]

por Joyce Chaves Alves
9/10/2007 às
10h25

Ponto de vista interno
Seu texto é de uma lucidez impressionante, Luís. Indispensável alguém demolir alguns clichês e abordar a questão de um ponto de vista interno, mas que se pretende imparcial. Lembrei-me também de um fator que pode, a longo prazo, causar uma simpatia maior dos leitores por autores barsileiros: as boas obras cinematográficas que tem surgido a partir de livros. Mas só o tempo para confirmar a tendência... Abraços!

[Sobre "Quinze anos conversando com os leitores"]

por Verônica Mambrini
9/10/2007 às
08h03

Que será isso, hein?
Ah, Millôr, pelo menos você concluiu, ao final do texto, o que realmente é! E eu? Não sou patricinha, nem hippie, tenho curso superior, mas sou estudante do segundo período, não sou magrela, nem mulherão. Também não sei as regras de nenhum esporte, nenhum! Não consegui tocar violão nem pandeiro. Tenho inglês fluente, mas me atrapalho dando aula. Bom, adorei o texto!

[Sobre "Notas de um ignorante"]

por Juliana
8/10/2007 às
20h47

Uma outra visão
Adorei ter achado este blog, me fez gostar mais do livro, cujo qual não conseguia entender o motivo de tanta gente dizer "que era o melhor já lido". Com a visão das filmagens e opinião do Fernando sobre o filme, minha visão mudou... Digamos que "fiat lux"!

[Sobre "O blog do Fernando Meirelles"]

por Vanessa
8/10/2007 às
17h11

Classe média
Oba! Discussões tipicamente democráticas XD... Quanto ao Mano Brown, o cara representa bem a realidade em que vive, tem a idéia justa, e todo direito democrático de falar ou não. Ah, eu acho que a classe média é a maior culpada desse desmazelo social do Brasil, por sua apatia política (afinal, se sem democracia é péssimo, com democracia é chato). Ela poderia se esforçar mais em entender o que gritam lá de baixo, noutra realidade, sem julgamentos geralmente projetados de uma realidade diferente e, de certa forma, apaziguada e até alienada. Como todos aqui disseram, a democracia meio que perdeu sentido nesse país.

[Sobre "Os manos Racionais"]

por Danielle
7/10/2007 às
17h00

Sobre chicletes...
Eu acho que mascar chicletes é uma das coisas mais sexys em uma pessoa. Na verdade, não conheco ninguem que não masque, e quando converso com alguém que está mascando, acho bonito ver os dentes brancos e brilhantes, enquanto aquela goma de mascar vai de um lado pro outro dentro da boca. Ao mesmo tempo, imagino que o chiclete ajuda a limpar a gengiva e massageá-la de uma forma sadia e tambem nutritiva, pois evita a criação de bactérias. Quando eu era pequeno uma professora mencionou na classe que os atores de TV mascavam chicletes enquanto atuavam, e eu nao acreditei. Hoje sei que as pessoas que se acostumaram a mascar chicletes, aprenderam a cantar, falar e até atuar com a goma na boca sem que ninguém perceba. Ja aqueles que fazem bolas não são profissionais. Aí está a diferenca, eu acho!

[Sobre "Chicletes"]

por Milton Laene Araujo
7/10/2007 às
15h50

Julio Daio Borges
Editor

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