busca | avançada
193 mil/dia
1,9 milhão/mês
Quarta-feira, 10/10/2007
Comentários
Leitores

O Museu me emocionou
Marcelo, entendo perfeitamente isso: "o espetáculo foi me envolvendo e aos poucos me emocionou". Compartinho da sua emoção, o Museu da Lingua Portuguesa é um presente para olhos, ouvidos, mente e, principalmente, ALMA. Estive em julho/2007 visitando, como você também o espetáculo, mas fiquei perdida nas gavetas de Clarice. Os organizadores do museu são criativos, transformam com clareza a beleza da nossa língua tão mal compreendida nos bancos escolares.

[Sobre "O surpreendente Museu da Língua Portuguesa"]

por Patricia Lara
10/10/2007 à
00h04

Leitura obrigatória
Muito interesante este histórico sobre música clássica. Eu não tinha conhecimento sobre seu site, mas agora ele será leitura obrigatória. Muito boa a matéria sobre Frida Kahlo! Boa sorte nas matérias posteriores, espero que não me decepicione! Parabéns...

[Sobre "Beethoven"]

por Wilton Cabral
9/10/2007 às
23h47

Ariano, o sábio
Ariano é a síntese da inteligência universal. Sinto-me orgulhoso de ter nascido no mesmo país que ele.

[Sobre "Ariano Suassuna 80 anos "]

por Antônio P. Andrade
9/10/2007 às
22h51

Menos partidarismo, na verdade
Só uma consideração ao comentário anterior. Assim que postei, fiquei pensando... o mais justo seria "Mais arte, menos partidarismo" para o título do comentário. Porque a Política sempre foi, é e será necessária para nossa vida. O problema, na verdade, é o descaso com que se trata ela, seja por indiferença, seja por excesso de interesses privados em detrimento de interesses públicos. Era só esta correção: "Mais arte, menos partidarismo". Abraços

[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]

por Rogério Kreidlow
9/10/2007 às
20h37

Mais arte, menos política
Dificilmente faço críticas "negativas" aqui, mas acho que elas nos ajudam a rever alguns pontos. O texto está bem escrito, a relação com os autores é boa, mas, primeiro, não traz nada de tão novo sobre Bolaños a não ser que é "gênio" — um conceito discutível. Segundo, há muito preconceito aí. Deixa o pessoal do interior dançar Strauss em seu casamento, o que há de brega nisso? Para muitas pessoas, é o momento mais especial da vida, não há nada de brega, errado ou feio — se há, é em achar isso brega. Também achei exagerado "momentos mais ridículos" da existência humana. E nunca assinei nem leio Caros Amigos, devido a seu excesso de partidarismo. Mas a crítica a ela, no meio de um texto como este, é desnecessária. Tenho amigos que lêem Caros Amigos e são fãs de Chaves sem, necessariamente, serem deste ou daquele partido ou ideologia. Bolanõs é um artista excelente e sua arte (ou seja, a Arte) não precisa vir acompanhada de julgamentos de valor pessoais. Abraço e até a próxima!

[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]

por Rogério Kreidlow
9/10/2007 às
20h34

Identificação
Muito bom o texto! Batalhando exatamente para inscrever meu filme (digital) em festivais (estrangeiros, né...) me identifiquei totalmente. Como colaborador do Digestivo, estou até devendo uma matéria de "bastidores de produção cinematográfica no Brasil", mas parece que a novela não acaba nunca e o texto periga virar um tratado! Abraços! Jabá: se estiver interessado em conhecer meu filme, entre aqui.

[Sobre "Fetiche por película"]

por André
9/10/2007 às
20h19

Novas Observações 06
Uma das coisas que também se falava muito em relação à película era a velocidade de gravação. Além disso, enquanto a película fazia 24 fotogramas por segundo, as câmeras digitais semi-profissionais (e até mesmo alguns modelos digitais) gravavam de modo entrelaçado, ou seja, toda a resolução que tinham era de, no máximo, 1080 linhas entrelaçadas em 29,97 frames por segundo (não eram fotogramas). Chama-se 1080i, os formatos de gravação das conhecidas HDV. Hoje esse modo de gravação já estava superado pela Panasonic, que lançou uma camera HDV que gravava em 24 progressivo (e não entrelaçado, como nas outras digitais). Com a RED também não é diferente, podendo filmar em 24, 30, 60 e outros.

[Sobre "Fetiche por película"]

por Déborah Guaraná
9/10/2007 às
20h16

Novas observações 05
Pesquisando encontrei uma empresa super legal! Imagine que você quer montar uma sala de cinema digital e alguém lhe oferece um computador (conectado à empresa distribuidora via satélite), projetor e tela. Faz um investimento inicial e depois paga apenas por sessão exibida! A empresa chama-se RAIN Network e, por incrível que pareça, é brasileira! Gente, o único entrave para que o cinema não se transforme é o dinheiro que as grandes empresas norte-americanas vão perder com essa conversão. Imagine todas aquelas câmeras da Panavision sendo jogadas no lixo. Imagine que as distribuidoras iriam lucrar BEM menos com o cinema digital. Imagine se elas vão deixar isso acontecer? Imagine se a gente tem poder pra fazer alguma coisa com o pensamento retrógrado da maioria dos cineastas cheios de fetiche burro...

[Sobre "Fetiche por película"]

por Déborah Guaraná
9/10/2007 às
20h12

Novas observações 04
E ainda tem quem diga que vídeo não é cinema. Ou seria o contrário? Uma vez fiz uma matéria, no Cine-Pe, festival de cinema aqui em Recife, sobre a empresa que possui um projetor móvel de película e exibe os filmes nos festivais brasileiros. Não lembro agora o nome da empresa, mas ia combinar de entrevistar o pessoal no intervalo e o técnico puxou uma cadeira e disse para conversarmos no meio da exibição do primeiro longa da noite. Fiquei com o coração na mão e perguntei se ele não ia ver o filme. O cara deu uma risada e disse que já tinha visto mils vezes. Fiquei curiosa e sentei: "Como assim?". Pergunta à qual ele respondeu com muita calma e naturalidade mais ou menos assim: só tem a gente com esse projetor no Brasil, a gente acaba indo pra todos os festivais e vendo esses filmes milhões de vezes.

[Sobre "Fetiche por película"]

por Déborah Guaraná
9/10/2007 às
20h11

Novas observações 03
A empresa define a camera como Ultra High Definition. Onde editar? No Final Cut Pro 2, que já oferece suporte para edição em 4K. Claro que isso tudo vai aumentar um pouco o orçamento de qualquer produção digital, mas ainda assim, nunca chegará aos pés do preço da película.

[Sobre "Fetiche por película"]

por Déborah Guaraná
9/10/2007 às
20h11

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
193 mil/dia
1,9 milhão/mês