Quarta-feira,
10/10/2007
Comentários
Leitores
Movimentos positivos
Confesso que estou ainda assimilando o que li neste post, LEM. Algumas destas informações são absolutamente novas para mim e contrárias a uma estratégia de lançamento do meu próprio livro. Minha visão era a do mercado errado, como é a do mercado sobre si próprio, se você estiver certo. Será que o que você diz se confirmará, agora que abri os olhos para as possibilidades que você lança? Espero que sim, pois isso significará melhoras; significa que, no Brasil, darão mais atenção ao tipo de literatura que faço. Contudo, isso passa por toda uma cadeia de produção em que eu sou só o escritor. Será que eles abrirão os olhos também? Minha pergunta se sustenta pelo fato de que, embora um entre dez tenha os olhos abertos, se os outros nove continuarem alienados em sua obscuridade, ainda prevalecerá a apatia e o único a conhecer a luz será obliterado pelos outros nove, ficando tudo na mesma. Porque a verdade errada pode ser lucrativa para a maioria, pode ser confortável, pode ser mais segura.
[Sobre "Quinze anos conversando com os leitores"]
por
Albarus Andreos
10/10/2007 às
15h56
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texto produtivo
Bem, gostei muito desse texto, achei bem interessante. É difícil ver pessoas que tenham coragem de expressa sua opinião sem medo do que os outros falem. Comecei meu blog a pouquíssimo tempo, e nem sei muito que fazer nele. Ler esse texto foi produtivo.^^
[Sobre "A internet e os blogs"]
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Roberta
10/10/2007 às
11h39
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Antes que seja tarde!
É verdade, Claire. Apesar da ironia no pedido de desculpas do Daniel, é duro ouvir o que ouvi outro dia de um jovem de 22 anos: agora ele estava se dedicando a ler apenas os clássicos e citou como exemplo "O monge o executivo". Tremi na base. Com certeza, mais do que nunca é hora de falar de artistas como Hawthorne, Melville, Kafka, Hemingway, Borges, Sándor Màrai... Antes que os "clássicos" da auto-ajuda ocupem seus lugares para sempre...
[Sobre "Dando a Hawthorne seu real valor"]
por
Joel Macedo
10/10/2007 às
10h14
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Chaves e Chapolin
Escrevi em 2006 um artigo comparando o humor de Bolaños e Renato Aragão, tomando como base as séries televisivas que estrelaram. Foi um ensaio onde eu tentei explicar o eterno sucesso de Chaves e Chapolin, por seguidas gerações com os mesmos episódios. Vendo esse seu artigo, confesso que fico tentado a ressuscitar meu escrito e publicar no blog que hoje edito.
[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]
por
Sergio Grigoletto
10/10/2007 à
01h30
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O Museu me emocionou
Marcelo, entendo perfeitamente isso: "o espetáculo foi me envolvendo e aos poucos me emocionou". Compartinho da sua emoção, o Museu da Lingua Portuguesa é um presente para olhos, ouvidos, mente e, principalmente, ALMA. Estive em julho/2007 visitando, como você também o espetáculo, mas fiquei perdida nas gavetas de Clarice. Os organizadores do museu são criativos, transformam com clareza a beleza da nossa língua tão mal compreendida nos bancos escolares.
[Sobre "O surpreendente Museu da Língua Portuguesa"]
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Patricia Lara
10/10/2007 à
00h04
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Leitura obrigatória
Muito interesante este histórico sobre música clássica. Eu não tinha conhecimento sobre seu site, mas agora ele será leitura obrigatória. Muito boa a matéria sobre Frida Kahlo! Boa sorte nas matérias posteriores, espero que não me decepicione! Parabéns...
[Sobre "Beethoven"]
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Wilton Cabral
9/10/2007 às
23h47
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Ariano, o sábio
Ariano é a síntese da inteligência universal. Sinto-me orgulhoso de ter nascido no mesmo país que ele.
[Sobre "Ariano Suassuna 80 anos "]
por
Antônio P. Andrade
9/10/2007 às
22h51
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Menos partidarismo, na verdade
Só uma consideração ao comentário anterior. Assim que postei, fiquei pensando... o mais justo seria "Mais arte, menos partidarismo" para o título do comentário. Porque a Política sempre foi, é e será necessária para nossa vida. O problema, na verdade, é o descaso com que se trata ela, seja por indiferença, seja por excesso de interesses privados em detrimento de interesses públicos. Era só esta correção: "Mais arte, menos partidarismo". Abraços
[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]
por
Rogério Kreidlow
9/10/2007 às
20h37
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Mais arte, menos política
Dificilmente faço críticas "negativas" aqui, mas acho que elas nos ajudam a rever alguns pontos. O texto está bem escrito, a relação com os autores é boa, mas, primeiro, não traz nada de tão novo sobre Bolaños a não ser que é "gênio" — um conceito discutível. Segundo, há muito preconceito aí. Deixa o pessoal do interior dançar Strauss em seu casamento, o que há de brega nisso? Para muitas pessoas, é o momento mais especial da vida, não há nada de brega, errado ou feio — se há, é em achar isso brega. Também achei exagerado "momentos mais ridículos" da existência humana. E nunca assinei nem leio Caros Amigos, devido a seu excesso de partidarismo. Mas a crítica a ela, no meio de um texto como este, é desnecessária. Tenho amigos que lêem Caros Amigos e são fãs de Chaves sem, necessariamente, serem deste ou daquele partido ou ideologia. Bolanõs é um artista excelente e sua arte (ou seja, a Arte) não precisa vir acompanhada de julgamentos de valor pessoais. Abraço e até a próxima!
[Sobre "A propósito de Chapolin e Chaves"]
por
Rogério Kreidlow
9/10/2007 às
20h34
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Identificação
Muito bom o texto! Batalhando exatamente para inscrever meu filme (digital) em festivais (estrangeiros, né...) me identifiquei totalmente. Como colaborador do Digestivo, estou até devendo uma matéria de "bastidores de produção cinematográfica no Brasil", mas parece que a novela não acaba nunca e o texto periga virar um tratado! Abraços! Jabá: se estiver interessado em conhecer meu filme, entre aqui.
[Sobre "Fetiche por película"]
por
André
9/10/2007 às
20h19
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Julio Daio Borges
Editor
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