Terça-feira,
18/1/2011
Comentários
Leitores
Vítimas do ressentimento?
Parabéns pelo artigo inteligente. Vamos acabar como em "Desonra", de Coetzee, vítimas do ressentimento?
[Sobre "Ação Afirmativa, Injustiça Insuspeita"]
por
jardel dias cavalcan
18/1/2011 às
08h17
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Próximo de Gõdel Escher Bach
Esse gibi é muito bom. Não é exatamente o mesmo que ler a demonstração do Gõdel e estudar a filosofia do Wittgenstein... mas chega próximo do "Gõdel Escher Bach". Explica bem a relação entre o caminho da filosofia e da matemática - nem todos os filósofos e matemáticos fazem a ponte tão bem. Ainda é um bom exemplo da arte dos quadrinhos.
[Sobre "Logicomix, de Doxiadis, Papadimitriou, Papadatos e Di Donna"]
por
Felipe Pait
17/1/2011 às
10h54
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Defesa das edições pagas
Noah, as editoras que publicam os livros com edições pagas não necessariamente iludem o autor, acenando com sucesso editorial. A outra face, que talvez você desconheça, é que as pessoas têm inúmeros motivos para publicar um livro - necessidade, no caso de um professor, por exemplo; sonho - e este é um fortíssimo e válido motivo; vontade de divulgar o que pensam; memórias que interessam a um grupo restrito... entre outros. Nada de promessas não cumpridas. A Ophicina de Arte & Prosa não faz promessas inalcançáveis, com certeza! Rachel Kopit Cunha - Fernando Poetta (Editores)
[Sobre "Querem acabar com as livrarias"]
por
Arte & Prosa
17/1/2011 às
09h44
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Fofocas e questões de Estado
Essa enxurrada de informações torna cada vez mais difícil a absorção de informações importantes e, como você citou, é neste momento que entram os "manipuladores" da informação. Em relação ao Wikileaks, não considero o conteúdo como informação, mas sim uma espécie de fofoca, do mesmo tipo que encontramos em revistas e sites de celebridades. A diferença é que essas fofocas são questões de Estado, que dependendo do modo como são divulgadas, podem gerar desconforto e até mesmo beligerância entre países.
[Sobre "A internet não é isso tudo"]
por
Renan Vitalo
16/1/2011 à
00h48
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Pra que serve mesmo autoajuda?
Pra que serve mesmo um livro de autoajuda? Sei que estão entre os mais vendidos, e isso ninguém duvida. Mas será que alguém pode ditar como uma pessoa deve agir, como ela deve viver a sua vida? Ou será que essa é só mais uma forma de ganhar dinheiro? Dinheiro - quero dizer, para quem escreve, porque pro leitor, necas. É por isso, Andrea, que sou mais aquele seu artigo "A Auto-desajuda de Nietzsche". No entanto, gostei muito do "Como ser uma webcelebridade".
[Sobre "Como ser uma webcelebridade"]
por
Vicente Freitas
15/1/2011 às
10h49
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A internet é uma ferramenta
Fala-se demais quando o tema é a internet. Costuma-se esquecer que ela é apenas uma ferramenta. As maiores distâncias, aquelas das diferenciações sociais, também no espaço virtual tendem a se reproduzir, não existe tecnologia capaz de encurtá-las. Mesmo que existam algumas exceções, a maior parte dos escritores só consegue visibilidade na internet se tiver antes, em alguma medida, três formas de capital: o econômico, o cultural e o social.
[Sobre "A internet não é isso tudo"]
por
Diogo Reis
14/1/2011 às
17h45
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Não é livro, é outra coisa
Tenho ido mais além e defendido que isso que roda nos dispositivos atuais não é livro, é outra coisa. A metáfora do livro tem atrapalhado bastante. Não roda como livro, não é feito como livro (exceto pelo texto), não é comprado nem experimentado como livro. Por que não pode ser outra coisa?
[Sobre "O livro digital Toy Story para iPad: revolução?"]
por
Ana Elisa Ribeiro
14/1/2011 às
03h24
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Viva ao Sabato!
Viva ao grande escritor, Sabato!
[Sobre "O século de Sabato"]
por
Marcelo Vinicius
14/1/2011 à
00h25
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A verdade artística
Na arte expressamos uma verdade, que não é científica, mas que denuncia, encanta muito mais do que uma simples reportagem. É a verdade artística, poética.
[Sobre "Antonio Henrique Amaral"]
por
manoel messias perei
13/1/2011 às
21h00
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Entendi, que gênio sou!
Num mundo cada vez mais chato e caminhando para a falta de criatividade e engessamento da inteligência, fica difícil ser autêntico, e mais difícil ainda ser reconhecido como tal. Recebe-se criticas virulentas com o simples "sair do lugar comum", e o vulgar vem a todo momento se colocando como arte... A música deteriorando com estilos e batidas que em nada lembram "música"... Endeusam maus cantores e péssimas composições. Nas artes plásticas o espectador vê lixo e diz: "salve o planeta". Entendi, que gênio sou!
[Sobre "Antonio Henrique Amaral"]
por
Carlos Patez
13/1/2011 às
14h53
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Julio Daio Borges
Editor
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