Domingo,
21/10/2007
Comentários
Leitores
Parabéns
Muito bacana... Um dos melhores artigos que li sobre a história do xadrez. Parabéns, Rafael!
[Sobre "Ar do palco, ou o xadrez nos tempos da Guerra Fria"]
por
Luiz Aquino
21/10/2007 às
21h30
|
Cê esqueceu
Belíssimo, seu Guga. Belíssimo texto sobre você, sem ser você. Um personagem. Bebedor de Devassa, alterador de fotos digitais. Cê esqueceu de dizer que não gosta de balaio de gatos e que tem um clã em BH que vai dominar o mundo. E do CD com a tia Maria Lúcia. Beijo
[Sobre "Guga, para iniciantes"]
por
Ana Elisa Ribeiro
21/10/2007 às
16h46
|
Anjo livrou judeus da morte
Visitando o Yad Vashem, em maio deste ano, em Jerusalém, vi com emoção indescritível a homenagem à brasileira Aracy Guimarães Rosa, anjo que livrou judeus da morte, em campos de concentração nazistas. Beijo as mãos desta heroína, rogando a Ds que a deixe entre nós por muitos e muitos anos!
[Sobre "Aracy Guimaraes Rosa"]
por
Deborah Israel
21/10/2007 à
01h30
|
Sem polêmicas
Olá! Para usar as suas palavras, também sou da paz, do amor e do samba, rs. Escrevo isso porque recebi alguns e-mails acerca de um post publicado no meu blog, há alguns dias, onde eu comentava algumas coisas levantadas por você nesse artigo. Concordei com algumas coisas e discordei de outras, e penso não ter sido indelicado ao fazê-lo. Além disso, acabei aproveitando para falar de outras coisas. Em outras palavras, não quis polemizar ou coisa que o valha. Já me meti nesse tipo de coisa (polêmicas) e, pelo menos no que me diz respeito, no fim das contas todo mundo saiu perdendo. Ademais, meus parabéns pelo excelente texto. Espero ansioso pelo próximo. Grande abraço do André.
[Sobre "Quinze anos conversando com os leitores"]
por
André de Leones
20/10/2007 às
19h04
|
Besabrazos y abrabesos
Caro Julio, bom ver o seu olhar sobre a FLIPORTO, e melhor ainda porque esteve conosco, besabrazos y abrabesos
[Sobre "Recuerdos da Fliporto"]
por
Lucila Nogueira
20/10/2007 às
14h58
|
Nas agruras do Call-Center
Pois é, trabalho com suporte técnico e recentemente a empresa em que trabalho sismou que precisamos ofertar na ligação. Notem: um suporte técnico à priore deveria apenas existir para resolver problemas, mas isto não interessa à empresa. Somos obrigados a ofertar, sob pena de advertência escrita, para cada ligação passiva de abordagem (cliente não reincidente ou "audívelmente" nervoso). Soma-se a isto que o "Call-Center" normalmente é terceirizado pois é óbvio que após o cliente adquirir o produto ele torna-se um estorvo se tiver problemas e quanto mais distante a empresa estiver melhor, isto sem contar que o salário é ridículo.
Quanto à falta de cintura e à rigidez vocês podem culpar às empresas que engessam o atendimento da raiz até a copa tornando o atendimento robotizado a única opção.
Sim, sou um teleoperador, mas concordo com o autor em tudo.
Peço que me desculpem o pseudônimo, mas espero que entendam que não posso me expôr.
[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]
por
Tetsuo Shima
13/10/2007 às
02h17
|
Guloseima
Ana, não há dúvida de que você faz do ordinário o "extra-ordinário". A Maria do Carmo lhe presenteou com um pretexto e você nos presenteou com seu texto, sua crônica, como sempre, muito mais que um "digestivo", é como uma guloseima, muito saborosa... Obrigada! Grande abraço.
[Sobre "Crônicas do ordinário"]
por
Áurea Thomazi
12/10/2007 às
21h51
|
Bom demais!
Ana, seus textos valem sempre a visita, é uma liberdade quase anárquica. Me sinto como um preso que se recusa fugir da prisão. Quando penso em estilo e precisão falo para uma irmã que não te conhece da sua fluência e hoje neste texto pude apreciar uma leveza e um calor quase imaterial. Sua prosa flerta desavergonhadamente com a poesia e é bela. Não sou de rasgar seda, mas hoje você está demais. Um grande abraço, Carlos.
[Sobre "Crônicas do ordinário"]
por
Carlos E. Oliveira
12/10/2007 às
19h11
|
Escritores?
Luís, artigos como este são preciosos. Conduz nossa atenção para aspectos fora dos cliches que ajudaram a consolidar conceitos viciados de "mercado" e escritor. A confusão entre produto livro, com valor economico e o livro propriamente como um bem cultural merecia um texto assim. Senti falta de alguma opinião sobre o ensino de literatura no país, que enumera escolas e estilos, provocando uma aversão do público leitor que deveria apoiar; para que servem as aulas de literatura?
As vezes me pergunto se o mercado editorial deve ser discutido num veiculo cultural ou num caderno economico, neste seu artigo ficou tangível a diferença entre estas duas realidades e o quanto as ponderações de Duchamp sobre o utilitarismo da arte esta presente neste tema. Quanto a viver de escrever livros, já é outra viagem, talvez um certo romantismo, um cliche, quem sabe, de algum escritor dos anos vinte em Paris ou Nova York. Um artigo preciso que enriqueceu as discussões sobre o tema e desnudou mistificações
[Sobre "Quinze anos conversando com os leitores"]
por
Carlos E. F. Oliveir
12/10/2007 às
18h58
|
Sempre uma boa leitura!
Ana,
tenho dois filhos:um de 8 e outro de 16 e percebo que já vivo essa realidade de ter que agendar momentos com eles. Lágrimas me vieram aos olhos. Seus textos são "vivos",resgatam lembranças e promovem alertas. Sempre me emociono. Sou outra após lê-los. Obrigada.
[Sobre "Crônicas do ordinário"]
por
Lilian Rezende
12/10/2007 às
18h37
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|