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Segunda-feira, 22/10/2007
Comentários
Leitores

A auto-reflexão de Holden
A leitura do livro de Salinger nos faz recorrer à mesma auto-reflexão feita por Holden. Talvez por conter tantos elementos de reciprocidade com os leitores, o livro seja tão válido a nós mesmos.

[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]

por Nielly
22/10/2007 às
23h42

O Google vai dominar o mundo?
É, parece que o Google quer dominar o mundo. Se conseguir atingir seu objetivo de criar o GPhone isso não ficará muito longe. Dominando a internet e a telefonia celular, o Google estará muitas e muitas vezes na capa e nas páginas da Economist.

[Sobre "O Google na capa da Economist"]

por Juliana Pereira
22/10/2007 às
22h17

Bacana
Muito bom. Ótima relação entre os textos.

[Sobre "Os beijos de Tchekhov"]

por Juliana Pereira
22/10/2007 às
22h12

Jabberwocky
Ei Guga, ótimo texto. Li até o final! Porém quando li aquele trecho do Jabberwocky quis desistir da profissão... quê que é aquilo?! Depois me passa - see ya!

[Sobre "O Leão e o Unicórnio II"]

por Claudia Serretti
22/10/2007 às
20h40

Fogueira, não (II)
E plagiando Drummond: "e eu não sabia que a SUA história era mais bonita que a de Robson Crusoé"

[Sobre "Guga, para iniciantes"]

por Adriana Godoy
22/10/2007 às
19h46

Fogueira, não
O que posso dizer, primo querido! A sua biografia literária é mais fiel a você, do que você mesmo. Cada palavra sua escrita aqui é uma verdade incontestável de si mesmo ou da imagem que ,pelo menos, eu tenho de você. Bicho, isso daria início a um belo livro, que jamais seria jogado na fogueira. Acho que você não foi abençoado só pela bruxa do oeste. Foi pela do leste, sul, norte, e todos outros pontos cardeais. Me emocionei de verdade. Isso não é uma biografia, mas uma história deliciosa que pode e deve ser continuada. Quero mais! Quero mais! Amei. Bj. Dri PS: Não jogue nada na fogueira. Tem pérolas demais. Seria uma maldade...

[Sobre "Guga, para iniciantes"]

por Adriana Godoy
22/10/2007 às
19h39

A originalidade saiu de férias
Salve Clayton! O filme do Cao tem seus méritos, mas acho que ele acrescenta muito pouco ao gênero "filme da ditadura militar brasileira". Com raras exceções, como "Iracema, uma Transamazônica", o tema parte de um ponto de vista da classe média. Nenhum discurso à esquerda ou à direita, mas acabo me convencendo de que a ditadura foi uma questão importante para essa população, especialmente a urbana, ligada a atividades mais liberais. Os ricos se beneficiaram dela e os pobres não foram sequer considerados. Então achei que o filme carece de originalidade. E no que toca especificamente à relação ditadura x criança, ele lembra demaaaaais dois ótimos filmes latinos "Kanchatka" (Argentina), e Machuca (Chile). Sem falar no repeteco da idéia ditadura x futebol, de "Pra frente Brasil". Em resumo, tem poucos méritos para Oscar, salvo (sem nenhum anti-semitismo, pelamordedeus) o fato dos personagens judaicos serem muito bem recebidos pela Academia.

[Sobre "O ano em que estou pouco me lixando para o Oscar"]

por Arnaldo
22/10/2007 às
18h26

Blogs: ação entre amigos
Assino em baixo. A qualidade vem despencando aqui, enquanto os blogs vão melhorando lá fora. Tá virando ação entre amigos. É uma pena. gd ab

[Sobre "Blogosfera de merda"]

por Julio Cesar
22/10/2007 às
11h50

Um museu 2.0
Ah Marcelo, o Museu é mesmo fantástico! A originalidade das exposições e da forma como a língua é apresentada, as possibilidades de interatividade e a maneira como submergimos pelos andares são características únicas de um espaço muito estimulante. Também achei maravilhosa a apresentação no auditório, mas a exposição permanente me deixou boquiaberta, sentada por horas naqueles corredores assistindo todos aqueles vídeos que pareciam não ter fim. É um espetáculo único, num local de fácil acesso e vizinho da Pinacoteca! Vale a pena tirar dois dias em São Paulo só para os dois prédios, é uma ótima dica.

[Sobre "O surpreendente Museu da Língua Portuguesa"]

por Bia Cardoso
22/10/2007 às
11h32

Parabéns
Muito bacana... Um dos melhores artigos que li sobre a história do xadrez. Parabéns, Rafael!

[Sobre "Ar do palco, ou o xadrez nos tempos da Guerra Fria"]

por Luiz Aquino
21/10/2007 às
21h30

Julio Daio Borges
Editor

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