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Terça-feira, 23/10/2007
Comentários
Leitores

Para não manchar o nome
Puxa, esse texto reflete toda a realidade que o recém-formado passa. Saber desses "detalhes" da profissão é muito bom para não cometer graves erros durante uma entrevista e não manchar o nome logo no começo da carreira. Dicas utéis que sempre devem ser lembradas.

[Sobre "A Arte da Entrevista"]

por Juliana Pereira
23/10/2007 às
10h20

Fora ditadura
Ainda bem que o filme não se enquadra no gênero "filme da ditadura militar brasileira". Por mais que devemos nos posicionar politicamente em relação aos fatos, o cinema é um lugar para se contar histórias e já estamos cansados de tantos filmes sobre os guerrilheiros de não sei de onde, assim como não agüentamos mais adaptaçãoes cinematográficas de peças teatrais. Acho "O Ano" um filme bem original justamente por utilizar a ditadura como um pano de fundo e destacar a relação que Mauro estabelece com pessoas completamente estranhas a ele. A importância do futebol e a esperança de que com a chegada da Copa os pais retornem. Há cenas lindíssimas como aquela em que Mauro larga o jogo de futebol para correr atrás de um fusca. Os personagens são simples, sinceros e possuem essa fraternidade que o Clayton tanto citou. Quanto ao Oscar eu não sei, mas aí concordo com Arnaldo, comunidade judaica, criança e situação-limite têm boas chances.

[Sobre "O ano em que estou pouco me lixando para o Oscar"]

por Bia Cardoso
23/10/2007 às
09h08

E voltou com poesia...
Salve, salve, Arnaldo! Sim, ele pode ser colocado lado a lado com Kamtchaka e Machuca, dois belos filmes latinos que também abordam a ditadura a partir do ponto de vista da criança (e nos três casos prevalecem os meninos, tendo Machuca uma dupla nos papéis principais). Isso, para mim, não o diminui. Mas acho que a maior riqueza de "O ano" é justamente extrapolar a questão meramente relacionada à ditadura, como muitas vezes fazem os filmes nacionais que têm esse tema como ponto de partida. "O ano" parte daí, mas não se encerra no assunto. Você citou Iracema e Pra frente Brasil (ótimos), mas não creio que "O ano" possa ser colocado lado a lado com eles. Vai em outra direção. A originalidade pode ter saído de férias, mas voltou cheia de poesia.

[Sobre "O ano em que estou pouco me lixando para o Oscar"]

por Clayton Melo
23/10/2007 às
06h35

A auto-reflexão de Holden
A leitura do livro de Salinger nos faz recorrer à mesma auto-reflexão feita por Holden. Talvez por conter tantos elementos de reciprocidade com os leitores, o livro seja tão válido a nós mesmos.

[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]

por Nielly
22/10/2007 às
23h42

O Google vai dominar o mundo?
É, parece que o Google quer dominar o mundo. Se conseguir atingir seu objetivo de criar o GPhone isso não ficará muito longe. Dominando a internet e a telefonia celular, o Google estará muitas e muitas vezes na capa e nas páginas da Economist.

[Sobre "O Google na capa da Economist"]

por Juliana Pereira
22/10/2007 às
22h17

Bacana
Muito bom. Ótima relação entre os textos.

[Sobre "Os beijos de Tchekhov"]

por Juliana Pereira
22/10/2007 às
22h12

Jabberwocky
Ei Guga, ótimo texto. Li até o final! Porém quando li aquele trecho do Jabberwocky quis desistir da profissão... quê que é aquilo?! Depois me passa - see ya!

[Sobre "O Leão e o Unicórnio II"]

por Claudia Serretti
22/10/2007 às
20h40

Fogueira, não (II)
E plagiando Drummond: "e eu não sabia que a SUA história era mais bonita que a de Robson Crusoé"

[Sobre "Guga, para iniciantes"]

por Adriana Godoy
22/10/2007 às
19h46

Fogueira, não
O que posso dizer, primo querido! A sua biografia literária é mais fiel a você, do que você mesmo. Cada palavra sua escrita aqui é uma verdade incontestável de si mesmo ou da imagem que ,pelo menos, eu tenho de você. Bicho, isso daria início a um belo livro, que jamais seria jogado na fogueira. Acho que você não foi abençoado só pela bruxa do oeste. Foi pela do leste, sul, norte, e todos outros pontos cardeais. Me emocionei de verdade. Isso não é uma biografia, mas uma história deliciosa que pode e deve ser continuada. Quero mais! Quero mais! Amei. Bj. Dri PS: Não jogue nada na fogueira. Tem pérolas demais. Seria uma maldade...

[Sobre "Guga, para iniciantes"]

por Adriana Godoy
22/10/2007 às
19h39

A originalidade saiu de férias
Salve Clayton! O filme do Cao tem seus méritos, mas acho que ele acrescenta muito pouco ao gênero "filme da ditadura militar brasileira". Com raras exceções, como "Iracema, uma Transamazônica", o tema parte de um ponto de vista da classe média. Nenhum discurso à esquerda ou à direita, mas acabo me convencendo de que a ditadura foi uma questão importante para essa população, especialmente a urbana, ligada a atividades mais liberais. Os ricos se beneficiaram dela e os pobres não foram sequer considerados. Então achei que o filme carece de originalidade. E no que toca especificamente à relação ditadura x criança, ele lembra demaaaaais dois ótimos filmes latinos "Kanchatka" (Argentina), e Machuca (Chile). Sem falar no repeteco da idéia ditadura x futebol, de "Pra frente Brasil". Em resumo, tem poucos méritos para Oscar, salvo (sem nenhum anti-semitismo, pelamordedeus) o fato dos personagens judaicos serem muito bem recebidos pela Academia.

[Sobre "O ano em que estou pouco me lixando para o Oscar"]

por Arnaldo
22/10/2007 às
18h26

Julio Daio Borges
Editor

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