Terça-feira,
23/10/2007
Comentários
Leitores
Carreira de Jornalismo
Concordo com a Juliana, realmente é muito importante para nós estudantes de jornalismo textos como este. Pois um erro pode acabar com a carreira de um profissional de jornalismo.
[Sobre "A Arte da Entrevista"]
por
Maria Frade
23/10/2007 às
15h08
|
Relativismo
Vou um pouco na linha de Rafael Rodrigues para me expressar. Peguarei o gancho do ser relativo, pois o uso mais ou menos adequado da língua se relaciona com os mais diversos atributos do usuário, tais como: faixa etária, classe (mais relativo ainda), objetivos e a atividade inerente ao uso desta. Muito possivelmente quem vive da escrita, para se comunicar com um determinado público, há de se adequar à linguagem daquele público. Assim se sucederá com os adolescentes que hojem usam em demasia esse tal internetês, e que ainda não estão em idade profissional.
[Sobre "Literatura e internet"]
por
Danielle Ribeiro
23/10/2007 às
14h57
|
Desensino & Desânimo
Concordo com tudo o que você disse. E não é só no ensino superior o problema. Ouça a JP de manhã pra ver o caos no ensino fundamental. Além disso, conheço alguns donos de faculdades que estão demitindo professores-doutores. Motivo? São muito caros.
As novas gerações estão cada vez mais condenadas a um ensino meia-boca - seja no ensino público ou privado. Não sei qual será o futuro desse país. A cada processo seletivo de estágio que faço aqui na agência (sim, como você também sou publicitário) eu me assusto. Arrogância, prepotência, descaso e péssima redação são as características mais marcantes dos entrevistados. Digo para você que vivi exatamente o mesmo que você durante meus anos de graduação, mas por não ter seu dom, trilhei o caminho mais óbvio (ou menos sangrento): processos seletivos para estágios e afins. Hoje sou dono do meu próprio nariz. Peno pra fechar as contas e conquistar clientes, como qualquer empreendedor honesto no Brasil. Tudo bem! 2008 tá aí e logo o carnaval...
[Sobre "Ensino Inferior"]
por
Cássio Britto
23/10/2007 às
12h43
|
Para não manchar o nome
Puxa, esse texto reflete toda a realidade que o recém-formado passa. Saber desses "detalhes" da profissão é muito bom para não cometer graves erros durante uma entrevista e não manchar o nome logo no começo da carreira. Dicas utéis que sempre devem ser lembradas.
[Sobre "A Arte da Entrevista"]
por
Juliana Pereira
23/10/2007 às
10h20
|
Fora ditadura
Ainda bem que o filme não se enquadra no gênero "filme da ditadura militar brasileira". Por mais que devemos nos posicionar politicamente em relação aos fatos, o cinema é um lugar para se contar histórias e já estamos cansados de tantos filmes sobre os guerrilheiros de não sei de onde, assim como não agüentamos mais adaptaçãoes cinematográficas de peças teatrais. Acho "O Ano" um filme bem original justamente por utilizar a ditadura como um pano de fundo e destacar a relação que Mauro estabelece com pessoas completamente estranhas a ele. A importância do futebol e a esperança de que com a chegada da Copa os pais retornem. Há cenas lindíssimas como aquela em que Mauro larga o jogo de futebol para correr atrás de um fusca. Os personagens são simples, sinceros e possuem essa fraternidade que o Clayton tanto citou. Quanto ao Oscar eu não sei, mas aí concordo com Arnaldo, comunidade judaica, criança e situação-limite têm boas chances.
[Sobre "O ano em que estou pouco me lixando para o Oscar"]
por
Bia Cardoso
23/10/2007 às
09h08
|
E voltou com poesia...
Salve, salve, Arnaldo!
Sim, ele pode ser colocado lado a lado com Kamtchaka e Machuca, dois belos filmes latinos que também abordam a ditadura a partir do ponto de vista da criança (e nos três casos prevalecem os meninos, tendo Machuca uma dupla nos papéis principais). Isso, para mim, não o diminui. Mas acho que a maior riqueza de "O ano" é justamente extrapolar a questão meramente relacionada à ditadura, como muitas vezes fazem os filmes nacionais que têm esse tema como ponto de partida. "O ano" parte daí, mas não se encerra no assunto. Você citou Iracema e Pra frente Brasil (ótimos), mas não creio que "O ano" possa ser colocado lado a lado com eles. Vai em outra direção. A originalidade pode ter saído de férias, mas voltou cheia de poesia.
[Sobre "O ano em que estou pouco me lixando para o Oscar"]
por
Clayton Melo
23/10/2007 às
06h35
|
A auto-reflexão de Holden
A leitura do livro de Salinger nos faz recorrer à mesma auto-reflexão feita por Holden. Talvez por conter tantos elementos de reciprocidade com os leitores, o livro seja tão válido a nós mesmos.
[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]
por
Nielly
22/10/2007 às
23h42
|
O Google vai dominar o mundo?
É, parece que o Google quer dominar o mundo. Se conseguir atingir seu objetivo de criar o GPhone isso não ficará muito longe. Dominando a internet e a telefonia celular, o Google estará muitas e muitas vezes na capa e nas páginas da Economist.
[Sobre "O Google na capa da Economist"]
por
Juliana Pereira
22/10/2007 às
22h17
|
Bacana
Muito bom. Ótima relação entre os textos.
[Sobre "Os beijos de Tchekhov"]
por
Juliana Pereira
22/10/2007 às
22h12
|
Jabberwocky
Ei Guga, ótimo texto. Li até o final! Porém quando li aquele trecho do Jabberwocky quis desistir da profissão... quê que é aquilo?! Depois me passa - see ya!
[Sobre "O Leão e o Unicórnio II"]
por
Claudia Serretti
22/10/2007 às
20h40
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|